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Review | Raven’s Hike

André Barrozo 28/04/2022

Desenvolvedora: Wired Dreams Studio
Publicadora: QUbyte Interactive
Data de lançamento: 28 de abril 2022
Preço: R$ 9,99
Formato: Digital 

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela QUbyte Interactive 

Games com mecânicas de gancho são comuns desde o saudoso Bionic Commando de NES, ou mesmo exemplos mais contemporâneos como Flinthook ou os jogos para consoles baseados na franquia de anime Attack on Titan. Porém nestes exemplos o gancho é apenas uma das mecânicas ofertas ao jogador para superar os desafios, seja na perspectiva 2D ou 3D, mas aí fica uma pergunta: Será que um game unicamente baseado no deslocamento por gancho conseguiria se manter divertido e/ou instigante a ponto de ser jogado por um período longo de tempo?

Se ficou curioso com essa premissa bem corajosa vem conferir comigo como ficou Raven’s Hike, o novo jogo do pessoal da Wired Dreams Studio, que tem no currículo jogos como Red Ronin – que inclusive, leia nossa análise aqui -, e Upaon: A Snake’s Journey.

Pense bem em cada movimento

Utilizando tanto o direcional digital ou o analógico esquerdo, você controla para onde o personagem lança o que parecer ser uma espécie de arpão. Com ele, o jogador controla para onde o personagem pode se projetar, além disso, pressionando na mesma direção da parede, o jogador pode se pendurar e pensar no melhor movimento a ser executado. O cenário onde o protagonista está inserido funciona na forma de um puzzle 2D, onde movimentos mal calculados serão inevitavelmente punidos pelo jogo. 

Nas primeiras fases o pior que pode acontecer é você recomeçar a fase, já nas fases mais avançadas o game exigirá que você colete certos itens para prosseguir até a saída e sim, caso você morra nestas todos os itens que o jogador conseguiu serão resetados, por isso, desde as primeiras fases pegue o costume de realizar movimentos bem certeiros, ou terá problemas no futuro próximo.

Respeito a inteligência do jogador

Quantas vezes você jogador não teve todo o tesão de iniciar um jogo drenado por um extensa e ininterrupta sequência de tutoriais que ensinam até a pausar o jogo? Esse medo que os desenvolvedores têm de verem o jogador dropar não existe aqui. Ao clicar em jogar você é colocado no hub principal do jogo, sem a menor explicação de como funciona a movimentação ou que aquele lugar serve para acessar as fases que é onde o gameplay está de fato.

Essa escolha de não pegar na mão do jogador a cada momento torna a experiência semelhante aos jogos da geração 8 bit, onde não era raro games onde o foco dos desenvolvedores era criar uma jogabilidade que cativasse mais do que criar uma história como narrativa cinematográfica. E as semelhanças não param por aí e se estendem a outro aspecto que está em consonâncias com o que era produzido nas décadas de 80/90: a dificuldade. 

As primeiras fases que compõem o que poderia ser considerado como “primeiro mundo” de Raven’s Hike são em sua maioria bem razoáveis no que tange as mazelas encontradas que o jogador deve superar. As estruturas são estáticas e os perigos se limitam a espinhos nos quais o jogador perde a vida caso não desvie, mas a coisa toda muda a partir do segundo seguimento de fases. Acho que as fases seriam aquele “mamão com açúcar” por todo o jogo? Acho errado meu caro nintendista! O desafio real como a ser visto por aqui, indo de objetos cortantes, esmagamento e a necessidade de se coletar itens para então poder completar o cenário.

As vidas são ilimitadas e o respawn é praticamente instantâneo, mas ao pausar o jogo para ir pegar aquela água ou atender o vizinho na porta você se depara com um contador de mortes, dando aquele pressão básica e fazendo com que você pense melhor antes de fazer alguma besteira que resulte em morte.

Nada mais que o justo

Raven’s Hike é uma experiência arcade justa, tanto no valor cobrado, quanto no que é prometido ao jogador. Se você é daqueles que curte um bom desafio, mas também exige que a jogabilidade seja refinada a ponto de propiciar a melhor performance possível, pode ser que o mais novo título da Wired Dreams Studio seja um boa opção para intercalar com aquele RPG japonês no qual você se cansou de fazer grind ou uma narrativa que esteja mais lenta fila de banco.

Espero que você se divirta bastante e compartilhe conosco quantas vidas você teve que utilizar até zerar o jogo!

 

Prós:

  • Fases desafiadoras;
  • Excelente desempenho no modo portátil;
  • Jogabilidade.

Contras:

  • Design de interface.

Nota:

8

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André Barrozo
André Barrozo
Formado em Comunicação Visual pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Pitaqueiro de games sempre que pode.
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