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Review | Princess Peach: Showtime!

Thomas Mertens 29/03/2024

Desenvolvedora: Good-Feel
Publicadora: Nintendo
Gênero: Adventure
Data de lançamento: 22 de março, 2024
Preço: R$ 299,90
Formato: Físico/Digital

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela Nintendo.

Revisão: Marcos Vinícius

Já não era sem tempo da gente entregar essa review, né? Desculpem o atraso, mas finalmente saiu um novo jogo do universo Mario completamente sem o Mario! O foco aqui é totalmente na Princesa Peach, em uma aventura lúdica e criativa, utilizando elementos de teatro em todos os ambientes.

Vamos lá, já começando falando do que vocês querem saber: é um jogo mediano para adultos e excelente para crianças. O quanto isso aqui é educativo em todos os sentidos não tá escrito! Mas pra alguém com um pouco mais de idade, já se torna algo meio cansativo e até fácil demais.

Princess Peach: Showtime! — Onde comprar

Roteiro teatral

Nossa princesa favorita foi convidada a assistir um espetáculo no Teatro Esplendor (muito nome dos antigos teatros de Copacabana, né?), mas ao chegar lá, algo misterioso e maligno acontece!

Rubi, uma dramaturga muito cheia de si, usa seus poderes para roubar os espetáculos para sua trupe! E afinal, cabe a Peach salvar o dia, resgatar os atores, e restaurar todo o esplendor do teatro. Ela terá ajuda da Estela, uma… bom, quase uma fada na verdade, que é basicamente a representação do esplendor, em forma de estrela, vestida com uma fita. Elas juntas contra os uva-parsas (sim, esse é o nome da trupe vilã, e isso é simplesmente maravilhoso) irão enfrentar diversas peças teatrais, e aos poucos, recuperando o controle do teatro.

Cada andar tem 4 fases, e um chefe, que é um monstro poderoso da Manda-Uva Rubi. Precisamos fazer todos os andares, e mais o subsolo, para desbloquearmos a última fase, que é uma Boss Battle. Mas a graça aqui são as transformações da Peach, uma para cada tema do enredo da peça em questão!

A Gameplay

Cada fase possui um tema: confeitaria, detetive, kung fu, velho oeste… E cada tema significa um outfit para a Peach, que acompanha poderes. Bom, é uma peça de teatro afinal, né?

Começamos a fase com o vestido tradicional, e usamos os poderes básicos do esplendor, que basicamente são animar os outros, florescer arvores do cenário e acender lâmpadas, até que uma habilidade mais específica será necessária. Aí vai variar, não vou falar de muitas pois realmente são várias.

Temos a Peach Vaqueira, que ela terá m chicote, que laça inimigos e itens, interagindo com o cenário. Nesse enredo, teremos fases de velho oeste mesmo, bang-bang, roubo de joias, e cavalos.

Já a Peach detetive tem uma pegada muito menos de ação, focando em interagir com as pessoas e usar a cabeça, juntando pistas e solucionando algum crime. Esse é bem divertido mesmo, quebra a mesmice de jogo de ação genérico.

Tem a fase kung fu e a invasão espacial, que são parecidíssimas quanto a jogabilidade, focando mais no combate mesmo, e algumas acrobacias aqui e ali. A Sereia brinca com ritmos musicais, precisão de tempo (sincronizando comandos com música ou elementos na tela, e descobrindo objetos escondidos.

Em suma, todos os estilos tem seu charme, e em geral todos focam em resgatar alguém, ou ajudar quem precisa contra as forças do mal. QuanTo mais coisas e desafios você resolver, mais Esplenditas você recebe. Essas são pedras que são os “diamantes” de cada fase, sabe aqueles que você sempre quer completar pra se sentir bem, e que desbloqueiam algo lá no fim do jogo, nem que seja só um troféu? Pois é, é isso. É divertido ir atrás delas, muitas vezes estão escondidas ou precisam de um grauzinho extra de habilidade, tentativa e erro e paciência para encontrar e pegar, mas vale a pena. Cada fase é mais ou menos curtinha, dá pra controlar quantas você joga sem muito problema de tempo.

Os controles são bem simples, embora poderia ter aproveitado os botões sem uso. Clássicamente, a série Super Mario Bros. toda tem um botão de pulo e um de ação. Aqui não é diferente, A e B apenas. MAAAS, X e Y sobram, então porque não fazer igual o resto dos jogos e replicar o comando? dois botões de pulo, dois de ação… Quando eu trocava de Hades para Peach, ficava levemente enrolado apertando um botão que não fazia nada. Nada muito horrível não, só seria bom.

Educação em primeiro lugar

Aí que entra a parte infantil. Você como adulto até vai possivelmente morrer uma vez ou outra, vai perder uma Esplendita aqui ou ali, ou só não vai saber como pegar, e não está muito afim de descobrir como diabos faz, e está tudo bem. Mas pensa isso pra criançada.

Elas vão ser desafiadas a tentar de novo, a pensar como aquele criminoso ali roubou algo do museu, ou quem é o autor da pintura, baseado apenas nas dicas dos NPCs — pensa neles tentando escalar um poste e fazer acrobacias pulando pra ca e pra lá pra pegar uma coisinha extra, e até a vontade de tentar de novo pois eles quase conseguiram, e agora vai.

Não é realmente nada muito desafiador, mas pra quem tá começando, isso serve muito de incentivo, fora que todo mundo aqui é educado, então também ensina boas maneiras. Sinto muito não poder dizer uma idade muito correta que as crianças vão gostar disso, mas diria que é na faixa dos 7 aos 10 anos (pesquisei no google mais ou menos o que crianças fazem em cada idade). Claro que é só uma estimativa, você sabe como seus filhos estão se desenvolvendo, mas considere como opção. Ótima opção de passatempo familiar!

Ah, tem pós game sim. Depois que completar a historinha principal, volte ao jogo pois umas coisinhas maneiras são desbloqueadas.

Conclusão

Bom, por eu ser adulto (eu acho), não posso dizer que eu amei o jogo. São mais ou menos umas 8h-10h de jogo quando você tenta aproveitar (dá pra zerar em menos se você quiser muito), mas é sim meio repetitivo, e pouco desafiador.

Mas se você tem algum filhote de humano para jogar contigo, passa a ser bem mais interessante, e um exercício de criação de laços, onde vocês podem se ajudar. Princess Peach: Showtime! bonitinho, afinal. Tudo é muito bonito inclusive, as artes e animações da princesa foram pensadas com algum carinho. Ainda não temos muita voz, aliás, todos oso diálogos são mudos, mas alguns vocais aprecem aqui e elai.

Prós:

  • Um bom título para crianças;
  • Muito bonito visualmente;
  • Divertido de jogar;
  • Post game.

Contras:

  • É extremamente fácil demais;
  • Podia ser mais otimizado.

Nota Final

7

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Nerd de carteirinha desde que me entendo por gente. Reviewer de jogos, especialmente indie.
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