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A inadmissível passividade em relação à pirataria

Ivanir Ignacchitti 01/04/2024

Revisão: Paulo Cézar.

Quando falamos da indústria de games, vivemos uma terrível situação que perdura por anos e é especialmente forte no Brasil: a pirataria. Por conta dela, grandes empresas como a Nintendo, perdem milhões de dólares anualmente, reduzidos a vendas patéticas de apenas poucos milhões de cópias para os seus títulos publicados.

Vivemos em uma sociedade que trata o tópico dos direitos autorais como piada, relativizando os altos custos de produção do mercado em prol dos seus prazeres fugazes. Por conta disso, vivemos em um mercado no qual as empresas morrem de medo de investir e precisam coexistir com o medo constante de um dia para o outro colapsarem porque um espertinho decidiu fazer várias cópias dos seus jogos e distribuir ilegalmente.

Zelda foi pirateado 1 milhão de vezes antes mesmo do lançamento, diz Nintendo

via TecMundo

Precisamos deixar de lado a passividade e o conformismo em relação a essa prática desrespeitosa. Em verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar graças sempre a nossas grandes empresas que nos fornecem tamanho esforço. Afinal, a pirataria é um processo nefasto que reduz significativamente o lucro das empresas e inviabiliza a indústria de games de prosperar.

Basta lembrarmos de um passado não tão longínquo assim, quando sistemas como o PSP e o Nintendo DS tiveram vários lançamentos massacrados pela facilidade de não comprar. Sem as vendas, empresas como a Konami passaram a viver de formas mais garantidas de sustento, como o pachinko. Infelizmente, o mesmo pode se repetir com outras desenvolvedoras que não conseguem se sustentar por conta da grande permissividade do mercado.

No Brasil, esse processo tem sido há anos tratado como uma questão inescapável. Afinal, nas nossas condições de vida, é necessário vender um rim para comprar um console e o outro para comprar os jogos, e infelizmente vivemos com hospitais superlotados e poucas máquinas de hemodiálise, um contexto capaz de simplesmente inviabilizar essa prática.

O jeito de muitos brasileiros desde a infância sempre foi recorrer a métodos alternativos para poder ter acesso a alguma forma de lazer, visto aqui como algo que não merece os 300 e tantos reais cobrados no mercado. Porém, como podemos tratar tal valor como caro se há tamanhas lágrimas, suor e sangue envolvidos na produção de mundos abertos vastos cheios de checkpoints para marcarmos?

É justamente por causa da pirataria que vivemos hoje uma situação na qual os empresários se veem obrigados a demitir os empregados que trabalharam arduamente na produção. Afinal, de que outra forma eles poderiam alcançar as altas margens de lucro esperadas pela especulação do mercado financeiro?

Vivemos em uma realidade vil e perversa na qual o bom trabalho é tratado como algo que não merece dinheiro. Enquanto isso, estamos aqui roubando as grandes empresas diariamente ao criar cópias e mais cópias ilegais dos seus produtos tão cuidadosamente criados para atender às nossas necessidades.

Venho por meio desta suplicar a todos os nossos leitores para ficar de olho porque neste dia 1º de abril, temos que abrir os olhos para a realidade à nossa volta. Não dá para não se indignar com a situação atual do mercado em que nossos grandes empresários estão passando fome e tendo que humildemente enviar legiões de trabalhadores para a vala do desemprego.

Por isso, pare hoje mesmo de piratear os jogos. Pare de comprar usado. Pare de comprar na promoção. Faça um pix para a Konami, para a Nintendo, para a Sony, para a Microsoft, para a Capcom, para a Square-Enix, para a EA, para a Ubisoft e todas as nossas grandes produtoras que estão passando necessidade neste mercado pirateiro. A subsistência do mercado de games depende de vocês!

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