
A Time publicou uma entrevista recente com o presidente global da Nintendo, Shuntaro Furukawa, onde ele deu algumas palavras sobre como sua equipe trabalha na sede do Japão. Furukawa fala da importância de dar liberdade às equipes, concentrando-se principalmente no entretenimento. Não só isso, mas também temos alguma informações interessantes de como a Nintendo aborda a monetização de jogos mobile, e de não usar certas empresas como modelos para o futuro como a Disney.
Deixaremos os comentários de cada tópico do Sr. Furukawa abaixo. Você pode clicar aqui para ler a entrevista completa com a Time, que também conta com comentários de Doug Bowser, o presidente da Nintendo of America.
Furukawa sobre dar liberdade aos desenvolvedores
Acima de tudo, baseio minhas decisões na maneira de pensar do líder de desenvolvimento. Nintendo é Nintendo por causa de nossos jogos, personagens e IP. Portanto, dar a nossas equipes a liberdade de experimentar novas idéias é algo com que concordo plenamente. A expansão não pode acontecer sem a liberdade de experimentar algo novo e a coragem de entrar em território desconhecido.
Sobre focar no entretenimento
Não apenas streaming, mas qualquer tipo de nova tecnologia, se isso vai atrair o consumidor ou não, depende realmente da qualidade da experiência que podemos oferecer. A Nintendo continua a procurar novas maneiras de melhorar a diversão que as pessoas podem ter através de suas experiências de jogo.
Sobre monetização em jogos para celulares
Em termos de monetização, foi algo que decidimos com base no aplicativo. É algo que decidimos analisar o conteúdo do jogo de cada aplicativo, bem como a IP usada e o jogador que estamos direcionando. Também analisamos como podemos fazer com que os jogadores gostem do jogo da melhor maneira, e também como eles se sentiriam à vontade para gastar dinheiro.
Se a Disney é um modelo para o futuro da Nintendo…
Nunca tentamos imitar nenhuma outra empresa … a ideia de usar nosso IP em coisas como parques temáticos ou filmes é simplesmente uma extensão da filosofia que sempre tivemos.