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Review | Paint the Town Red

Derrote todos seus inimigos violentamente e explore ruínas misteriosas no Brawler em primeira pessoa Paint the Town Red.
Pablo Camargo 28/07/2021

Desenvolvedora: South East Games
Publicadora: South East Games
Data de lançamento: 29 de Julho, 2021
Preço: R$ 101,95
Formato: Digital 

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela South East Games.

Early Acces é uma das diversas maneiras que desenvolvedores possuem para conseguir financiar seus planos, e sem dúvidas tem o potencial para ser uma das melhores ideias, como vimos em Hades da Supergiant Games, ter seu público avaliando seu projeto enquanto ele está em produção. Isso pode gerar feedbacks importantes para conseguir entregar o melhor jogo possível.

Porém, às vezes as desenvolvedoras se empolgam um pouco e demoram bastante para tirar o jogo desse período. Paint the Town Red foi disponibilizado para Early Access em 2015, e depois de quase 6 anos de testes, atualizações e diversos vídeos do jogo, finalmente estamos vendo sua versão final chegando aos consoles de mesa e PC. O jogo é um Brawler em primeira pessoa, onde podemos usar nossos punhos ou itens encontrados pelo cenário em batalhas sanguinárias contra todos que encontramos pela frente.

PINTE A CIDADE DE VERMELHO


A primeira coisa a se notar no jogo é o estilo artístico que usa muito a modelagem em cubos como vemos em Minecraft, com objetos e personagens sendo montados com esse poliedro, porém com as expressões faciais desenhadas em seus rostos, o que certamente gera um pouco de incômodo devido a como se destacam no corpo do modelo

E a segunda parte notável é que seu foco realmente está na violência agressiva. Seu objetivo não é derrotar ou desmaiar os inimigos, e sim mata-los de todas formas possíveis, seja com suas próprias mãos, com objetos no mapa como espadas e bolas de sinuca que causam feridas expostas como buracos e órgãos aparecendo, ou usando seus poderes especiais que são carregados ao causar dano nos oponentes, tudo causando diversos derramamentos de sangue que sujam toda a cena.

O gameplay em seu conceito é simples, temos um ataque comum que ao pegar um item  se torna um golpeio do mesmo, ou que pode ser jogado em cima de outros, um botão para se defender e tomar menos dano dos oponentes, um chute que precisa ser carregado para dano máximo, e ataques especiais que precisam ser desbloqueados ao carregar uma barra atacando os inimigos pelo mapa, tudo é bem simples de entender, porém, sinto que poderia ter sido um pouco melhor trabalhado em alguns pequenos detalhes, como a mira que temos no meio da tela diversas vezes senti muito imprecisa para os ataques que estava realizando e partes da Interface de Usuário poderiam ser mais simples e mostrar mais coisas importantes, como o número de inimigos que já derrotamos.

Também não se engane, pois apesar da premissa simples, Paint the Town Red é um jogo bem desafiador. Devido a algumas imprecisões de seu combate e as dúzias de inimigos pelo mapa, é bem difícil conseguir derrotar todos com sua única barra de vida. Pode ser uma experiência bem frustrante querer jogar um mapa até conseguir derrotar todo mundo nele, os oponentes são grandes em números e precisam de uma boa quantidade de pancadas para morrer, e sabendo disso, o jogo proporciona diversos modos diferentes para jogá-lo e evitar tamanha repetição para o jogador.

CENÁRIOS


O primeiro e principal modo de Paint the Town Red é o modo Cenários, local de jogatinas padrão. Escolhemos um dos 6 mapas disponíveis e somos encarregados de tentar acabar com todos os adversários. Os mapas são bem variados e abordam diversos temas, como um bar comum, uma prisão e uma discoteca, possuem um tamanho bem grande com diversos itens escondidos espalhados, itens que se nos arriscarmos pegar, comumente passando por um bando de NPCs mais difíceis podemos ter um resultado mais satisfatório no fim da partida.

Mas como já citado, a tarefa não é fácil, morremos bastante já que o jogo se baseia no tentativa e erro para conseguirmos avançar e matar cada vez mais gente, e para evitar se cansar desse modo, também temos a possibilidade de ativar modificações nesses cenários. Esses mods vão desde os simples estéticos como deixar todo mundo careca, até mesmo a mudanças extremas na jogatina como reduzir a gravidade, deixar inimigos mais fracos e focar na aparição de certas armas. Uma modificação muito boa também é a inspirada no jogo Superhot, onde tudo funciona no seu estilo, com o cenário branco, modelos vermelhos e a mecânica do tempo só se mover com você.

Esses mods são uma boa maneira de sempre variar a jogatina, e se divertir mais com as diferentes maneiras de derrotar ou ser derrotado pelos inimigos, evitando a fadiga do jogo padrão.

ARENA


O segundo modo do jogo, como o próprio nome indica, é totalmente focado no combate, somos jogados no meio de um coliseu com vários inimigos e gladiamos até só um ficar de pé. Temos 5 seleções de desafios, cada um com uma quantidade diferente de Rounds que temos que aguentar até o fim. E também temos um modo infinito, que só acaba quando morrermos.

O modo Arena é legal para quem não gosta de ficar zanzando pelos mapas e só quer ir logo pra porradaria e sangue, e também conta com uma boa dificuldade que precisa de algumas tentativas e pegar alguns padrões para chegar até o final.

BENEATH


O último e maior modo de Paint the Town Red, Beneath, é uma campanha Roguelite bem diferente do resto do jogo. Aqui temos que explorar o subterrâneo de uma base e ir descendo seus setores, derrotando zumbis, demônios e outras criaturas no caminho até o final, e se morrermos, como todo bom jogo Rogue, voltamos do início.

Em Beneath, diferente dos outros modos onde a única coisa que alterava nosso modo de jogar era a arma que pegávamos, temos diferentes classes de personagens, cada um com um conjunto de habilidades e pontos de status diferentes, como os arcanos que possuem pouca vida e dano físico mas possuem ótimos ataques a distância, e o briguento, uma clássico tank que tem muita vida e pouca velocidade.

No meio das runs enquanto derrotamos inimigos ganhamos ouro que podemos usar para comprar itens como curas no meio do andar, e ao passar os andares recebemos cristais roxos que podem ser usados para comprar upgrades permanentes ao nosso personagem. Porém fique conscientizado que como o resto do jogo esse modo vai te desafiar bastante também. Então é bom usar bem seus recursos na loja para evitar muito sufoco sempre recomeçando essa grande jornada.

CONCLUSÃO


Paint the Town Red entrega bastante conteúdo variado e explora bastante seus recursos como um Brawler em 1º Pessoa, porém no fim do dia ainda estamos socando bots de forma bem similares repetidas vezes, e falta um pouco de polimento tanto em seus menus quanto em seu gameplay, já que presenciei algumas quedas de frames e bastante glitches durante a jornada, desde os simples como entrar em paredes até alguns graves como a tela do jogo congelar e eu ser forçado a reiniciar o jogo. Mas sem esses problemas ele pode ser uma experiência bem divertida para quem quer passar o tempo livre murrando alguns personagens sem nome ou se desafiar mais num jogo Rogue diferente da maioria.

Prós:

  • Vários modos
  • Modo Roguelite
  • Boa variedade de armas

Contras:

  • Pode ser frustrante e repetitivo
  • Quedas de frames e glitches

Nota Final:

7

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Pablo Camargo
Pablo Camargo
Redator em Nintendo Boy
Estudante, Técnico em Química, e apaixonado por conteúdo de mídia, especialmente jogos da Nintendo e JRPGs, seguidor da religião Xenoblade. Escrevo reviews e faço vídeos analisando jogos e seus principais méritos.
Pablo Camargo
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