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Review | METALLIC CHILD

Um excelente exemplo de Rogue-Lite. Metallic Child une o melhor da estética da cultura pop oriental com uma gameplay dinâmica e funcional, criando uma aventura agradável e imperdível para os amantes do gênero.
Paulo Cézar 16/10/2021

Desenvolvedora: Studio HG
Publicadora: CREST
Data de lançamento: 16 de Setembro, 2021
Preço: R$ 74,95
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela CREST.

Notavelmente, gêneros de jogos tem seus ápices de popularidade, que incondicionalmente acabam refletindo na popularidade dos gêneros marginais a si. Apesar disso, com a crescente popularidade dos jogos independentes — que eu honestamente já falei excessivamente por aqui —, todos os gêneros parecem ter, de certa forma, encontrado seu nicho. O que eu quero dizer com isso é que, todos os gêneros atualmente, apesar de terem popularidades completamente diferentes, conseguem se manter relevantes por possuírem uma certa base fiel de fãs.

Toda essa baboseira introdutória — que eu particularmente adoro — é só para chegar no gênero do jogo desta review, um rogue-lite, que convenhamos, é um gênero de jogo não muito popular. Porém antes de tudo, o que é um rogue-lite? E qual a diferença de um rogue-lite para um rogue-like? Se você é como eu, e acompanha de maneira razoavelmente ativa anúncios de jogos, provavelmente já se deparou com pelo menos meia dúzia de títulos rogue-likes sendo anunciados. Para entender esse termo de maneira mais clara, eu não poderia perder a oportunidade de falar dele, o famosíssimo, influente, e cultuado DOOM!

Na posterioridade do lançamento de DOOM, vários jogos com ideias semelhantes começaram a surgir, e com isso uma espécie de vácuo surgiu quanto a nomeclatura desses jogos, já que apesar de não ser o primeiro FPS, DOOM definitivamente foi o maior expoente dentro desse nicho, que é relevante até hoje. Como nenhum vácuo é permanente, logo surgiu uma nomeclatura pra esses jogos, o DOOM-like, foram eles chamados por algum tempo.

Bom, como você muito provavelmente sabe, hoje em dia não saímos por aí chamando o mais novo Call of Duty de DOOM-like, e sim de first person shooter, ou na maioria das vezes, resumidamente de FPS. Até este ponto, acredito que você já tenha entendido onde eu quero chegar — sim, um Rogue-like é um jogo parecido com Rogue, um clássico dos computadores pessoais da década de 80. E concluindo-se a introdução, chegamos enfim à estrela deste texto.

Agora que você sabe que um rogue-like é um jogo que tem semelhanças com Rogue, tenho a liberdade de explicar porque Metallic Child é um rogue-lite, e não um rogue-like. Neste caso, a principal característica de Rogue era o fato da morte ser permanente e nenhum tipo de progresso ser salvo postumamemte. Jogos que seguem essa linha de progresso são chamados de rogue-likes; já os rogue-lites seguem uma linha parecida, porém diferentemente dos rogue-likes, alguma forma de progresso é salva, normalmente através de upgrades, como é o caso do game Metallic Child.

Metallic Child é centrado num Hub, onde o jogador tem a possibilidade de customizar Rona, uma andróide no qual assumimos o controle. Nesse Hub, o jogador tem disponível a atração principal do jogo, que são algumas fases com um boss pré-definido. Estas fases por sua vez possuem 3 subníveis, cada um desses sendo proceduralmente gerado, inclusive sendo completamente resetado caso o jogador morra.

Essas fases se apresentam divididas em setores específicos, que são rearranjados em casa novo ciclo. Assim, Metallic Child se revela um clássico rogue-lite, com combate em tempo real, lojas que vendem itens, um leque considerável de armas e upgrades desbloqueáveis ao decorrer dos ciclos que o jogador enfrenta. O combate em si é consideravelmente simples, ataques especiais, esquivas, nada muito único, porém a diversidade trazida pelo grande arsenal que o jogador possuiu é no mínimo interessante. Apesar disso, lutar contra inimigos com designs e padrões de ataques parecidos fica repetitivo consideravelmente rápido.

Visualmente, Metallic Child é no mínimo curioso. O jogo tem inspirações claras na estética de jogos de gacha japoneses, o que é especialmente visível nos personagens do jogo. Enquanto isso, o game abusa de cores extremamente saturadas, o que ajuda em sua atmosfera leve.

Um ponto de destaque são os menus, que são exatamente limpos e polidos. Talvez meu maior criticismo a estética do jogo, sejam os ambientes das fases do jogo, que muitas vezes apenas soam repetitivos, o que é um problema relativamente comum em jogos gerados proceduralmentes.

Conclusão

Finalizando, Metallic Child é um rogue-lite competente e divertido, além de esteticamente agradável, porém sofre com problemas comuns do próprio gênero. Contudo, apesar de entregar um combate divertido, o mesmo acaba se tornando repetitivo rapidamente, assim como os cenários do jogo.

Prós:

  • Combate simples e funcional.
  • Estética agradável.

Contras:

  • Sofre de problemas comuns a jogos do gênero, se tornando rapidamente repetitivo.

Nota:

7

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Paulo Cézar
Paulo Cézar
Meu nome é Paulo. Sou fã de JRPGs, com um destaque especial aos jogos da série Megami Tensei.

Costumo fazer introduções um pouco exageradas.
Paulo Cézar
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