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Preview | Made in Abyss: Binary Star Falling Into Darkness

Reviver o anime de Made in Abyss pode ser uma experiência de muitos sentimentos, e é justamente isso que o jogo tenta passar. Uma experiência interessante para os fãs da obra chega em versão jogável com Binary Star Falling Into Darkness!
Thomas Mertens 02/09/2022

Desenvolvedora: Chime Corporation
Publisher: Spike Chunsoft
Lançamento: 02 de Setembro, 2022

Preview feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela Spike Chunsoft.

Made in Abyss é um anime definitivamente não recomendado para pessoas sensíveis. Baseado em um mangá homônimo de Akihito Tsukushi, a história trata de uma órfã que vive em um mundo um tanto curioso, no qual um buraco surgiu em meio a uma região isolada. Muito semelhante a uma ilha vulcânica, mas com um fundo infinito, o abismo esconde muitos mistérios, desde criaturas, relíquias e maldições. 

A ideia é simples, o abismo te puxa para ele, ele te mantém lá, e fugir dele é sempre um problema, quiçá até impossível, pois quanto mais fundo estiver, piores são os sintomas para retornar a superfície, indo desde simples náusea passageira, até morte, ou pior. 

Riko é a nossa protagonista, e, sem muitas delongas, é uma exploradora júnior (apito vermelho) do abismo, limitada ao primeiro quilômetro, mas sua mãe é uma das mais habilidosas exploradoras dentre os profissionais (apitos brancos). Certo dia, uma mensagem da sua mãe chega à superfície, e Riko decide ir a sua procura. No meio do caminho ela encontra Reg, um menino robô que veio do abismo e a ajudará nessa jornada. Muito além disso, já compromete sua experiência com o anime, sugiro que veja antes de jogar.

Feels like BOTW

Made in Abyss: Binary Star Falling Into Darkness apesar de ser descrito como um RPG de ação, ele é basicamente um jogo de exploração de mundo, onde vamos gradativamente chegando mais ao fundo do abismo, e caminhar por ele já é um desafio por si só. Contamos com 3 barras de status: vida, fome e stamina, sendo todas auto explicativas.

Como sanamos a fome? Comendo. Então sim, vamos ter que coletar muitos itens pelo caminho, e podemos cozinhar também. Carne de aves, temperos encontrados pelo caminho, até carne de inseto está no menu. Mas coletar esses ingredientes e outros itens têm um peso, literalmente. Temos um limite na capacidade de peso da mochila, o que achei bem legal, e te faz pensar mais sobre o economizar coisas, visto que em algum momento isso pode ser sua ruína, pois com a bagagem cheia, não conseguimos andar direito e ficamos completamente vulneráveis.

Falando nisso, temos itens de ataque também, como a picareta e a faca, que são desde o início desbloqueadas para craftar, basta coletar os recursos. Temos também itens gerais como cordas, plantas curativas e vara de pescar.

Nota-se que tudo é coletar recurso para de fato sobreviver, pois os desafios são vários. Não é exatamente difícil, mas pode ser complicado aqui ou ali, o que me deu uma vibe muito parecida com The Legend of Zelda: Breath of the Wild, mas a arma não quebra graças a deus.

Tecnicamente falando

Agora, logo de cara algo me chamou atenção: o gráfico! comecei jogando no modo portátil, e tudo parecia meio serrilhado, meio esquisito, mas logo percebi que na verdade parecia só compacto. Quando coloquei no modo dock (na TV) o mundo mudou! Simplesmente lindo na tela grande, então até dá pra jogar pequeno, mas é ultrajante.

Por outro lado, a imprecisão dos comandos me incomoda. Enquanto acertar a mira nos inimigos com as armas é bem difícil sem razão aparente, pois na verdade é só a hitbox meio dura mesmo, atrapalhou bastante algumas vezes, mas nada muito preocupante.

O que de fato é chato é o controle de câmera, que parece mais os de PS1 do que um moderno. Ele não parece ser analógico, parece ser em degraus mesmo, tendo uma distância mínima pra mexer, o que deixa bem difícil olhar pra onde você realmente quer.

Conclusões 

Infelizmente não posso falar muito mais, pois ainda estou explorando mais o jogo. Além do modo principal, o HELLO ABYSS, que reconta a história do anime, temos o modo alternativo -DEEP IN ABYSS- com uma história totalmente autoral de outros dois jovens explorando o abismo.

AH, tudo é dublado nas duas narrativas, e muito em breve trarei uma review muito mais completa para vocês! Até agora estou gostando bastante, e tem sido bom, mas acho que, para quem não viu o anime de Made in Abyss não vai sentir tanto o apelo do jogo, podendo nem ser recomendado, pois até agora, a gameplay está ainda muito simplificada.

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Nerd de carteirinha desde que me entendo por gente. Reviewer de jogos, especialmente indie.
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