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Review | Splatoon 3

Splatoon 3 é o ápice da franquia! Trazendo ainda mais loucura, refinamento visual e diversão, venha conhecer o que este título pode oferecer.
Gabriel Marçal 20/09/2022

Desenvolvedora: Nintendo
Publicadora: Nintendo
Data de lançamento: 09 de Setembro, 2022
Preço: R$ 299,00
Formato: Digital/Físico

Análise feita no Nintendo Switch com cópia adquirida pelo redator.

Revisão: Marcos Vinícius

Sendo um dos jogos mais esperados do Nintendo Switch por mim, Splatoon 3 chegou ao sistema híbrido da Nintendo oferecendo uma quantidade considerável e extensa de mudanças no jogo. Mas antes de entrarmos fundo nesta análise, vale ressaltar que alguns jogadores, nunca tiveram contato com a franquia Splatoon e podem não entender o que torna essa franquia tão especial. Afinal, embora seja um sucessor de mercado absoluto, a franquia nasceu a menos de 10 anos, no console antecessor do Nintendo Switch, o Wii U.

Splatoon 3 trata-se de um TPS (third-person shooter) cartoonizado com um conceito que lembra o de Paintball. Mas dando o próximo passo aqui, nosso protagonista são os Inkling, seres humanoides que evoluíram de lulas e usam sua própria tinta como munição. As principais características que fazem com que o gameplay de Splatoon se distancia bastante dos demais jogos competitivos do gênero, são o uso do sensor de movimento para auxiliar a mira, a possibilidade (e necessidade) do jogador nadar em lugares pintados com a tinta da sua cor — inclusive sendo a maneira de recarregar sua arma — e a gameplay extravagante de vários dos equipamentos do jogo, além de claro, a física que procura se afastar ao invés de se aproximar do realismo. 

Além disso, Splatoon possui uma extensa variedade de modos de jogo, desde uma campanha principal com história, um modo coop único e diferenciado, e ainda uma grande variedade de modos e mapas para o estilo principal de jogo, o PvP. Com a proposta de expandir todos esses conceitos e de se reinventar pela segunda vez em um mesmo console, Splatoon 3 transmite toda sua ambição. Mas vamos analisar se ele realmente foi capaz de atingir as expectativas. 

Armas e impacto

Embora Splatoon já contasse com uma extensa seleção de armas em suas versões anteriores, nesta entrada podemos contar com duas novas classes: os Arcos e as Splatanas. Enquanto o primeiro se trata de um arco e flecha extremamente versátil que pode atirar mais de um projétil (e atirar rápido ou carregado), as Splatanas são as novas armas de curto alcance que possuem um grande potencial de abate. 

Embora com uma quantidade maior ainda de armas totais, Splatoon 3 continua bastante fluído e balanceado, nenhuma arma ou kit cria uma sensação de injustiça ao jogador e todas possuem pontos fortes consistentes. Vale lembrar que, ao escolher uma arma, o jogador na verdade está escolhendo um kit, com arma, sub-arma (um tipo de explosivo) e um tipo de Ultimate. É de extrema importância a sinergia entre os três, seja para compensar fraquezas ou para criar combos poderosos. 

 Por fim, o jogador tem uma enorme quantidade de opções, com muita variedade de estilos de jogo tornando este Splatoon o com maior arsenal de armas disponíveis da franquia até agora, além de conter um grande potencial competitivo para o futuro por conta disso. E isso é uma constante desse jogo, “mais”, “melhor” e “refinado” são as três palavras que podem definir a relação de Splatoon 3 com os títulos anteriores — o que já pode tirar a insegurança dos que se perguntaram se dois jogos no mesmo console seria uma boa ideia.

Outro fator que compõe a build do Inkling do jogador é a roupa que ele usa, o qual possui habilidades passivas. Caso o jogador goste de uma roupa com uma passiva indesejada, basta continuar jogando com ela que novas opções surgirão. E falando em opções, a customização dos Inklings está bem mais diversa do que em nos outros games, e você não ter que selecionar um gênero específico logo no início da aventura também colabora com isso tornando todas as roupas e combinações acessíveis. 

Modos de jogo!

Os modos de jogo de Splatoon 3 podem ser divididos entre os casuais e os competitivos. Sendo os casuais o modo história e o Salmon Run, enquanto os competitivos são o Turf War e as Anarchy battles. O modo história pode ser considerado por muitos jogadores o melhor da franquia, com desafios mais objetivos e igualmente criativos em seu level design, uma dificuldade considerável mas com possibilidade de ser mais fácil, e funcionando melhor do que nunca como um tutorial divertido para o jogador.

Este modo [o modo história] de jogo parece conversar, de certa forma, com todas as versões anteriores, inclusive a Octo Expansion de Splatoon 2, mas tem também batidas bem próprias. E embora ele sirva como introdução às novas armas, não insiste mais que o necessário nelas possibilitando ao jogador uma experiência mais fluida, inclusive com a adição de uma espécie de árvore de habilidades. 

O Salmon Run por sua vez, expandiu bastante sua fórmula, tanto trazendo tantos novos bosses, quanto recompensas motivadora, além de um lobby novo completamente dedicado ao modo de jogo. Mas caso não o conheça, ele se trata de um modo cooperativo onde os jogadores devem exterminar bosses, coletar as ovas de ouro dropadas por ele enquanto elimina outros inimigos. É um modo de jogo divertido e casual para aqueles que já encerraram o modo história e ainda buscam uma experiência que não seja competitiva. 

Por outro lado, o Turf War é justamente o modo competitivo para os jogadores que não querem botar tudo a perder.Com um estilo de jogo mais estratégico, neste modo ganha o time que pintar mais o chão. Gastar os preciosos momentos de partida pintando sua base ou correr em direção a base do inimigo para garantir o caos, as estratégias são ilimitadas nesse que é, particularmente, o meu modo de jogo favorito .

Anarchy Battle

O Anarchy Battle é um modo de jogo ranqueado permitindo que o jogador escolha entre partidas unitárias ou séries para iniciar a aventura. Nas partidas unitárias o jogador ganha ou perde poucos pontos, servindo mais como um treino do que como uma forma genuína de subir. Enquanto a série é feita de 5 partidas e 3 chances — caso você perca as três será eliminado e receberá recompensas correspondentes. As partidas em geral, concedem pontos ao jogador que vão abrir o caminho para séries de promoção, um melhor de 3 que o jogador precisa vencer para avançar de divisão. As Anarchy Battles se dividem entre os seguintes modos:

  • Claim Blitz: nesse modo, o jogador deve reunir conchas pelo mapa até que elas se transformem em uma super concha. Então invadir a base do inimigo e converter as conchas acumuladas em pontos. 
  • Rainmaker — Nesse modo os jogadores devem lutar pela arma Rainmaker que deve ser escoltada até a base inimiga. 
  • Tower Control — você deve escoltar uma torre até a base do seu inimigo.
  • Splat Zone — o jogador deve disputar uma área central baseado na quantidade do chão pintado.

—Todos os 4 modos são frenéticos e conseguem carregar muito bem a essência do jogo.

Bem-vindo a Splatland

Como todo o resto do jogo, a Splatland está maior, o Hub World de Splatoon 3 está repleto de coisas a fazer e coletaveis. Além disso, o visual dos personagens com as novas configurações de personalização ficou bem mais fluido. Os gráficos estão visivelmente mais refinados: o design cartoonesco, a tinta está vívida e forte em perfeita harmônia com toda a direção artística dos mapas do jogo (que aliás, são muitos).

O único problema de Splatoon 3 no entanto, são os servidores que vem demonstrando instabilidade desde o lançamento do jogo, mas que parece estar sendo trabalhado em atualizações. contudo, acho está entrada bem fácil de recomendar para aqueles que são novatos na série, mas o mesmo também é verdade para os veteranos que querem uma versão mais refinada e movimentada com uma fã base mais energética.

Prós:

  • Armas diversas e balanceadas;
  • Diversidade de modos e personalização;
  • Visuais cartoonescos refinados;
  • Muito divertido.

Contras:

  • Servidores instáveis;
  • Jogadores que jogaram o anterior pode não encontrar motivo suficiente para comprar esse.

Nota Final:

9

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Gabriel Marçal
Outrora um herói curioso e gentil, Gabriel vivia no seu própria ritmo pelas suas própria batidas, sempre com um sorriso no rosto e muito amor pelas coisas que jogava e escrevia. Contava suas histórias e opiniões aos 4 ventos em forma de maravilhosas reviews, porém hoje, é um andarilho perdido e obstinado que vaga pelas nada amistosas terras da vida adulta, tentando se encontrar e encontrar seu lugar no mundo, Gabriel só tem uma missão, ser o gatekeeper que trará a vocês o conhecimento de quais jogos merecem ser jogados.
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