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The Legend of Zelda: Uma jornada épica por Hyrule

William Mascarenhas 09/05/2023

The Legend of Zelda: Breath of the Wild é um dos jogos mais aclamados da renomada série Zelda, desenvolvido pela Nintendo para o console Nintendo Switch e Wii U. Lançado em março de 2017, o jogo se destaca por sua vasta exploração, inovação e uma história envolvente que cativa os jogadores desde o primeiro momento em que pisam em Hyrule.

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Arte oficial – The Legend of Zelda: Breath of the Wild

A história de Breath of the Wild mergulha os jogadores em um mundo pós-apocalíptico no outrora grande reino de Hyrule. A lenda começa há dez mil anos, quando o reino era próspero e o povo de Hyrule vivia em harmonia, graças aos incríveis avanços tecnológicos da antigo tribo Sheikah; no entanto, por uma profecia, um mal antigo conhecido como a Calamidade ressurgiu e ameaçou a paz.

Usando de sua maravilhosa tecnologia, os Sheikah monopolizaram grande poder, que chegou a ser comparado com o poder que se iguala ao dos deuses!

Sob o comando da Família Real, os Sheikah foram autorizados a construir grandes maquinas de combate, e quatro grandes bestas colossais, as Bestas Divinas. Cada uma dessas bestas foi colocada aos cuidados das grandes tribos, que vivem sob a bandeira de Hyrule!

A tapeçaria da lenda da guerra contra a calamidade.

Cada Besta Divina herdou um grande nome, representando grandes personalidades da história de suas tribos!

Vah Ruta: em homenagem à Princesa Ruto dos Zora, que lutou contra Ganondorf na antiguidade.

Vah Rudania: em homenagem ao Grande Chefe dos Goron, Darunia, que combateu o feiticeiro Gerudo junto de Ruto.

Vah Naboris: em homenagem à grande guerreira Gerudo, Nabooru, ladra do deserto que, apesar de compartilhar a mesma tribo, viu que Ganondorf estava fora de controle e se juntou aos outros para lutar contra seu rei.

Vah Medoh: em homenagem a Medli, que é uma nova adição, e faz referência a uma das linhas do tempo da franquia, que resulta nos eventos de The Legend of Zelda: the Wind Waker.

Medli é apresentada como membro da tribo Rito, uma aprendiz de sacerdotisa que tem uma forte conexão com a música e os deuses da série Zelda. Medli é uma personagem gentil, dedicada e corajosa, disposta a fazer tudo que puder para ajudar na luta contra o mal que ameaça o mundo que ela conhece. Apesar de viver em outra realidade, Medli também lutou contra o Ganondorf daquele tempo.

Todos essas grandes personalidades foram os Sábios que ajudaram a princesa com poderes sagrados e o bravo guerreiro que herdou o espirito indomável do herói, mestre da espada que sela a escuridão!

O objetivo das Bestas Divinas na guerra ancestral era enfraquecer a Calamidade, para a princesa e o mestre da lâmina santa a selarem.

Os Sábios que lutaram contra Ganondorf na antiguidade.

O desenvolvimento de “Breath of the Wild” foi um processo longo e desafiador. O diretor Hidemaro Fujibayashi liderou uma equipe talentosa de desenvolvedores que buscavam revolucionar a série Zelda. Eles decidiram romper com a fórmula tradicional da franquia e criar um mundo aberto vasto e imersivo, onde os jogadores tinham total liberdade de exploração.

Durante o desenvolvimento, uma equipe de criação do jogo trabalhou em segredo, usando o codinome “Zelda U”. Isso gerou grande expectativa entre os fãs, que ansiavam por um novo título da série. BotW foi inicialmente planejado exclusivamente para o Wii U, mas acabou chegando simultaneamente com o recém-lançado Nintendo Switch.

O mapa de Breath of the Wild é impressionante em tamanho, com uma extensão vasta e diversificada de paisagens. Explorar cada canto desse mundo deslumbrante pode levar horas.

“Nós queríamos criar uma experiência de mundo aberto diferente de tudo o que já havíamos feito antes. Queríamos que os jogadores se sentissem realmente imersos em um vasto e belo mundo, onde pudessem descobrir coisas novas a cada esquina. Foi um desafio, mas acredito que alcançamos esse objetivo.”, conta Fujibayashi.

Ao longo de sua jornada, Link explora os vastos territórios de Hyrule e encontra diversos santuários sagrados pelo reino. Esses santuários são desafios em forma de masmorras, onde Link deve resolver quebra-cabeças e enfrentar inimigos para obter orbes espirituais dos monges que aguardam o herói prometido, para treiná-lo para enfrentar a Calamidade.

Esses orbes são usados ​​para aumentar a vida ou resistência de Link, fortalecendo-o para confrontos futuros. O objetivo, claro, é transformá-lo mais uma vez no lendário herói que a terra de Hyrule tanto espera, talvez mais poderoso que antes de seu colapso e perda de memoria!

Após completar uma série de desafios e adquirir os poderes necessários, Link está pronto para enfrentar a Calamidade Ganon. No entanto, Ganon está preso dentro do Castelo de Hyrule, que está cercado por seus lacaios e guardiões corrompidos. Link deve reunir forças e se preparar para o confronto final. Com a ajuda de Zelda e dos espíritos dos campeões mortos, ele parte para o castelo rumo a uma batalha épica. O destino de Hyrule e do resto do mundo está em suas mãos!

The Legend of Zelda: Breath of the Wild oferece aos jogadores uma experiência de jogo verdadeiramente imersiva, combinando uma narrativa envolvente com um vasto mundo aberto repleto de descobertas. Com sua mecânica inovadora, belos visuais e uma história cativante, o jogo se tornou um marco na série Zelda e conquistou o coração de milhões de jogadores ao redor do mundo.

Através da lenda de Link, a destruição do reino de Hyrule e a batalha contra a Calamidade Ganon, Breath of the Wild fala da importância da coragem, que, apesar de nunca ser lembrada, nunca é esquecida da memória e da esperança de um herói. É uma jornada que ficou marcada na memória dos jogadores por muito tempo. Isso até o lançamento do tão aguardado The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.

Arte oficial – The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Como é sabido, o famoso vilão da série, Ganondorf, regressa neste novo episódio da saga. Vamos entendê-lo e relembrar o porquê de ele ser tão importante para o desenvolvimento da história contada em The Legend of Zelda: Breath of the Wild.

Ganondorf – O ódio encarnado

Origem: Fazendo sua primeira aparição em The Legend of Zelda: Ocarina of Time, Ganondorf Dragmire é o principal antagonista da série Zelda e o portador do poder da Triforce do Poder. Ele nasceu na tribo Gerudo, uma raça de guerreiras do deserto. Ganondorf busca incessantemente poder e domínio sobre Hyrule.

Ambições: Ao longo da série, Ganondorf busca obter o poder da Triforce completa para conquistar Hyrule e dominar o reino. Sua sede de poder é insaciável, e ele é mais tarde conhecido como o Rei Demônio, uma figura temida e reverenciada.

Personalidade: Ganondorf é retratado como um vilão cruel, calculista, frio, manipulador e impiedoso, além de ser um excelente estrategista. Sua personalidade é marcada por sua ambição desmedida e desejo de poder absoluto. Ele não hesita em usar qualquer meio necessário para alcançar seus objetivos, incluindo magia negra, opressão, tortura e força bruta.

Poderes: Ganondorf é um usuário habilidoso de magia negra e um excelente espadachim, além de possuidor de uma força física impressionante. Uma vez conhecido como o Rei dos Ladrões, ele usou o poder da Triforce do poder e foi capaz de se transformar em sua forma bestial, Ganon, uma criatura poderosa e ameaçadora. Além disso, aparenta ser imortal e tem a capacidade de retornar mesmo após ser derrotado.

Curiosidade: O nome “Dragmire” é uma parte do nome completo de Ganondorf. A origem deste sobrenome não é oficialmente explicada dentro da série The Legend of Zelda; é possível que tenha sido escolhido simplesmente para adicionar um toque adicional de mistério e imponência ao personagem. Contudo, ele é mencionado no manual de The Legend of Zelda: A Link to the Past, quando o game foi lançado nos Estados Unidos.

Embora o nome “Ganondorf” tenha sido utilizado em várias versões do jogo, incluindo Ocarina of Time, The Wind Waker e Twilight Princess, o sobrenome “Dragmire” foi deixado de lado na tradução americana, sendo considerado uma interpretação livre.

No entanto, em uma atualização do site oficial da série Zelda, foi adicionado um guia online que fornece informações sobre o universo da série. Nele, é mencionado o nome completo “Ganondorf Dragmire” ao descrever o personagem de Ganondorf.

Essa é a primeira vez, desde 1991, que “Dragmire” é oficialmente referenciado de forma explícita. Essa confirmação vem de uma fonte oficial, o que indica que Ganondorf Dragmire é o nome completo oficial do vilão. Essa revelação é interessante para os fãs da série, pois proporciona uma nova perspectiva sobre o nome do personagem.

Para conferir o guia online do site oficial de Zelda mencionado, você pode visitar o seguinte link: https://zelda.com/online-guide/

Ganondorf Dragmire ao longo das eras

Link – O herdeiro do espírito do herói

Origem: Link é o protagonista da série Zelda, é escolhido pelo destino para se tornar o herói de Hyrule. Sua origem varia de jogo para jogo, mas ele é frequentemente retratado como um jovem corajoso e determinado, herdeiro do espírito do lendário herói que aprisionou o Rei Demônio Demise, fonte do mal que teve sua origem em The Legend of Zelda: Skyward Sword.

Ambições: A ambição de Link varia de acordo com o jogo, mas em geral, ele busca proteger Hyrule, resgatar Zelda e derrotar o mal que ameaça o reino. Ele é guiado pela coragem e pelo dever de ser o herói escolhido.

Link é conhecido por sua coragem, determinação e altruísmo. Ele é geralmente retratado como um herói silencioso, deixando suas ações falarem por si mesmas. Sua personalidade é moldada pelo jogador, permitindo que cada um se identifique com o personagem e crie sua própria interpretação. É por isso Link não fala.

Ao longo dos jogos, Link utiliza uma variedade de habilidades e armas, como a Master Sword, o Arco e Flecha, o Escudo Hylian e outros artefatos mágicos. Além disso, em Breath of the Wild, ele adquire habilidades especiais, provenientes de uma relíquia da tribo Sheikah ancestral chamada Sheikah Slate.

Uma curiosidade interessante sobre Link é que cada jogo da série apresenta um versão diferente do personagem, mas todas são reencarnações do mesmo herói. Isso permite que a lenda de Link e sua conexão com a Princesa Zelda e Ganondorf sejam exploradas de maneiras únicas em cada título.

Link, o herói escolhido ao longo das eras.

Zelda – A Princesa Sábia

Zelda é a princesa de Hyrule e um dos personagens centrais da série. Sua origem e história variam entre os jogos como princesa do reino, mas geralmente ela é retratada como uma figura sábia e protetora, a reencarnação da deusa branca, Hylia, guardiã da sagrada Triforce na Antiguidade.

Princesa Zelda do reino de Hyrule ao longo das eras.

Não sabe quem é Hylia? eu te conto.

Começando como uma entidade divina, ela mais tarde renasceu em forma mortal como a primeira Zelda, tornando-a a verdadeira ancestral da Família Real de Hyrule.

“Mas como assim, deusa?”

A deusa Hylia foi encarregada da proteção da Triforce depois que as 3 Deusas Douradas criaram o mundo. Ela ocupou essa função durante toda a Era de Hylia (2ª era da linha do tempo).

Como ela chegou nesse posto ainda é um mistério, mas após a criação do mundo pelas 3 Deusas, surgiram criaturas fascinantes e diversas maravilhas, como dragões e grandes espíritos patronos dos céus e da terra. Hylia poderia ser ainda a deidade de maior afinidade com o divino.

Um dia, o Rei Demônio Demise e seus servos apareceram de repente de uma fissura sob o solo e começaram a atacar as pessoas da terra em uma tentativa de tomar a Triforce e governar o mundo. Para proteger seu povo, Hylia reuniu os humanos sobreviventes em uma grande quantidade de terra e os enviou para o céu longe das garras de Demise junto com a relíquia triangular, que estava secretamente escondida numa torre do assentamento.

Depois de ascender a terra, Hylia criou uma barreira de nuvens para separar o céu do mundo abaixo.
Com os humanos sobreviventes seguros acima das nuvens, a deusa lutou contra Demise com sua santa espada em mãos e tendo a ajuda das cinco tribos que viviam em seu reino.

Após uma feroz batalha, Hylia finalmente derrotou o demônio e o selou, arrancando sua forma humanoide e o transformando numa besta, com apenas uma pequena fração do seu poder. Ela o aprisionou em frente ao templo dedicado a ela, que viria a ser conhecido como as terras seladas séculos depois.

Hylia sofreu ferimentos graves durante a guerra e sabia que o selo não iria segurar Demise para sempre. Para combater isso, ela fez vários preparativos para o inevitável retorno do demônio. Ela criou Fi, um espírito que residiria na sua santa lâmina, e deu a ele o propósito de auxiliar o seu herói escolhido em sua futura jornada. Ela também deixou várias mensagens para para guiá-lo.

A deusa Hylia – cena do prólogo de The Legend of Zelda: Skyward Sword HD

Hylia criou vários testes a serem realizados no reino silencioso, que testariam o poder do seu campeão, e deixou presentes para ajudá-lo a encontrar o caminho para as Chamas Sagradas, a fim de transformar sua lâmina santa na suprema Master Sword, a arma mais poderosa dos reinos.

A deusa deu origem à Ilha das cânticos, que guardava três canções que abririam o caminho para cada uma dessas provações. Além disso, ela deixou para trás a sua harpa, que seria usada mais tarde por sua encarnação mortal e pelo seu escolhido.

Foram designados por ela três dragões, cuja função é proteger as regiões da superfície: Faron para vigiar os bosques, Eldin para vigiar a montanha vulcânica e Lanayru para vigiar o agora deserto. Ela também nomeou o espírito Levias como guardião do Céu.

Cada um deles ficou com uma parte da Canção do Herói, uma melodia que desbloquearia o julgamento final do escolhido. Hylia os encarregou de ensinar a Link suas respectivas partes da canção. Se o herói conseguisse completar o último teste, o caminho para o Triforce se abriria para ele. Sua ação final foi abandonar voluntariamente sua divindade e poder para transferir sua alma para o corpo de um mortal.

Para que pudesse usar o poder do Triforce quando chegasse a hora (deuses não podem usar o poder supremo), ela cria os portais do tempo e então envia Impa, da tribo Sheikah, para encontrar sua sucessora mortal. Presumivelmente, Hylia perece no processo.

Séculos depois, durante a Era do Céu (3ª era), a deusa renasce em Skyloft como uma garota mortal chamada Zelda. Ela nasceu sem memória de sua existência anterior como a deusa branca e, como tal, não sabia de sua verdadeira natureza.

Após alguns eventos, Zelda se propõe a rezar nas estátuas de Hylia, localizadas em cada Templo da terras abaixo, para purificar seu corpo, gradualmente ganhando mais memórias de sua existência anterior. No entanto, como a personificação viva da deusa, a moça permanece no passado durante os eventos dessa história para garantir que Demise permaneça preso.

Ela pede desculpas a Link por envolvê-lo na guerra, explicando que Hylia precisava de alguém com um “espírito inquebrável” e que ela se aproveitou da motivação de Link para salvar Zelda. O jovem e Impa, dos Sheikah, foram “os cachorrinhos da deusa”, segundo as palavras de Demise, Meros peões do seu plano de vida.

Por seus atos altruístas para proteger os humanos que levam seu nome (Hylian), a deusa Hylia está entre as divindades mais elogiadas e amadas em toda a terra. Os descendentes de sua encarnação mortal iriam estabelecer o reino de Hyrule na Era da Prosperidade (5ª era).

Hylia é lembrada e cultuada até a idade mais recente na história do Grande e glorioso Reino de Hyrule.
Há uma tradição para as mulheres nascidas na linhagem real serem nomeadas “Zelda” após sua primeira encarnação mortal. Somente a primeira Zelda soube de sua verdadeira natureza.

A deusa Hylia na batalha ancestral que resultou no aprisionamento de Demise.

Todo mundo entendeu até aqui? Vamos voltar para a Zelda.

A principal ambição da moça é proteger Hyrule e seu povo, além de preservar o equilíbrio da Triforce. Ela desempenha um papel crucial na luta contra Ganondorf e na busca pela paz em Hyrule.

Zelda é frequentemente retratada como uma personagem inteligente, corajosa e gentil. Ela possui um grande conhecimento sobre a história e a magia de Hyrule, e muitas vezes desempenha um papel estratégico nas batalhas contra o mal.

Zelda possui habilidades mágicas e, em alguns jogos, atua como uma poderosa portadora da Triforce da Sabedoria. Ela é capaz de usar seus poderes para auxiliar Link em sua jornada e cumprir um papel fundamental na derrota de Ganondorf.

O nome da personagem Zelda foi escolhido em homenagem à esposa de F. Scott Fitzgerald, um dos escritores favoritos de Shigeru Miyamoto, Ele mencionou em várias entrevistas que era fã do trabalho de Fitzgerald, especialmente do romance “O Grande Gatsby”, e que decidiu nomear a personagem principal do jogo em homenagem à esposa do escritor.

Essa escolha de nome contribuiu para a atmosfera mística e lendária da franquia, adicionando uma sensação de prestígio e elegância à princesa. A escolha de Miyamoto em homenagear Zelda Fitzgerald através do nome da personagem principal demonstra seu apreço pela literatura e sua vontade de adicionar camadas de profundidade à série.

Agora, em Tears of the Kingdom, a reunião de Link, Zelda e Ganondorf marcou o retorno dos três atuando juntos em um jogo principal após um hiato de 17 anos.

Aparentemente, Zelda parece irá desempenhar um papel fundamental na narrativa, enquanto Link desperta com novos poderes do seu versátil braço Zonai; juntos, eles embarcam em uma jornada incrível nas terras — e agora céus — de Hyrule para evitar a destruição do mundo pelas forças malignas de Ganondorf.

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