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Review | Pretty Princess Magical Garden Island

Com um novo título na série Pretty Princess, podemos relaxar e aproveitar um sistema cozy de um Farm Sim competente e simpático. Confira nossa Review de Pretty Princess Magical Garden Island e reviva um pouco do lúdico da criatividade infantil.
Lucas Barreto 21/06/2023

Desenvolvedora: Aksys Games
Publicadora: Nippon Columbia
Data de lançamento: 22 de junho, 2023
Preço: R$ 201,82
Formato: Digital/Físico

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela Aksys Games.

Revisão: Marcos Vinícius

Existe algo de mágico em todo Farm Sim. O looping ao redor da produtividade, onde devemos explorar as melhores oportunidades de crescimento de plantações, o sistema de relacionamentos, contribuindo grandemente para a imersão, e claro, bons visuais que nos cativam e nos vidram; tudo contribui a um sistema de jogo viciante, quando bem feito, podendo contudo tornar-se maçante e laborioso quando falha.

Pretty Princess, nesse sentido, é uma franquia que nasceu do sentimento cozy, muito associado ao gênero, e que embora tenha primeiro dado às caras em jogo voltado a mini-games e a decoração, em Pretty Princess Party, de 2020, agora mergulha de vez no gênero de Farm Sim. Sem esconder suas claras inspirações em relação a Animal Crossing: New Horizons, cria um sistema tycoon intricado, embora de forma alguma complexo ou convoluto. Ainda por cima, ao trazer a magia de forma literal, o título passa a ocupar um interessante lugar no gosto de jogadores, embora muito dificilmente possa ser considerado superior a alguma de suas influências.

Uma introdução ao gênero

Após os acontecimentos de Pretty Princess Party, quando a heroína reforma seu castelo mágico em sua terra natal, suas colegas da realeza, acompanhadas de um curioso coelho à lá Coelho Sabido resolvem partir a uma ilha onde poderiam encontrar a receita de um bolo digno do paladas das personagens. Ao chegarmos na dita ilha, somos apresentados a um cenário que nunca busca esconder sua evidente e óbvia inspiração a Animal Crossing: New Horizons, com um mapa cilíndrico, que roda conforme avançamos na linha longitudinal. Com a mesma inspiração de ilhas desertas, aqui também temos rotas bloqueadas por rios e montanhas, fazendo-nos gradualmente expandir o terreno disponível para construções, decorações e plantações.

Ao contrário de Animal Crossing, contudo, que enquanto franquia é composta de relacionamentos, trabalhos manuais e coleção de itens, aqui encontramos um jogo muito mais voltado ao gênero Tycoon, com a possibilidade de construir diversas construções que produzem itens cada vez mais complexos. Nesse sentido, Garden Island tem como loop não a repetição de atividades cotidianas, e sim a plantação, desbloqueando itens que são utilizados em produtores de matéria secundária, que servem para a produção de produtos terciários, e por aí vai. Exemplo: podemos criar trigo, que é utilizado para alimentar galinhas, produtoras de ovos, que por sua vez produzem tipos de pão, junto com trigo também, e que quando combinados com outros produtos, como sal ou açúcar, produzem outros produtos, e por aí vai.

De acordo, o loop não parece ser diferente de New Horizons: no início podemos extrair materiais básicos, que são utilizados para a construção de novas ferramentas, possibilitando-nos a criar novos itens. Aqui, contudo, além de termos todos os itens desbloqueados já no início do jogo, sem mecânicas de durabilidade, o sistema de Craft é substituído por construções manufaturarias, que produzem a depender do tempo e da escala. Faço um adendo já nessa parte: como é possível perceber, o sistema de tempo não é baseado em dias reais, como em sua inspiração supracitada, e sim em tempo real, absorvendo produções de títulos do tipo voltados ao mobile e a microtransações. Felizmente, contudo, o título não conta com microtransações (ao menos não antes de seu lançamento, quando a Review foi feita), e os tempos de produção pareceram justos, motivando-nos a sempre circular entre diferentes construções, coletando itens criados.

Já que falamos de Animal Crossing, também devo trazer à tona a pesca e o uso de redes para capturar insetos, que ao meu ver é um dos momentos mais divertidos dos jogos. Ao contrário do sistema amplo de colecionáveis, dispostos posteriormente no museu, aqui temos duas ou três variações de peixes, todos utilizados na linha de produção, mas a partir do mesmo sistema satisfatório de New Horizons. Quanto aos insetos, é possível encontrar apenas algumas borboletas de diversas cores, que podem ser utilizadas para comprar vestes coloridas.

Mas com qual propósito devemos passar por todo looping de gerenciamento de recursos? A partir da praça central, podemos completar missões, constituídas apenas de pequenos pedidos que devemos entregar, fornecendo-nos nível de felicidade, associado à disponibilidade de novas construções, e moedas, para comprarmos sementes, entre outros itens. Quanto mais complexo é o pedido, mais recompensas ganhamos, oferecendo uma experiência bem direta ao ponto, sem gerar frustração com pedidos complexos que dão pouca experiência, ao mesmo tempo em que continua a nos oferecer missões mais simples.

Conforme atendemos os pedidos, a ilha passa a ser povoada por súditos-coelhos, com quem podemos interagir, dando-nos moedas, e conversar, apesar dos diálogos serem extremamente simples. Assim, é fácil ver em Pretty Princess Magical Garden Island uma excelente porta de entrada ao gênero para o público infantil, com sistemas simplificados e de facílimo entendimento, que sem dúvidas despertará o interesse a outros jogos do título.

Customização e Mobília

O sistema de customização de personagens é um dos elementos mais importantes de se acertar nesse tipo de jogo. Felizmente, aqui contamos com diversas opções de roupas, sempre referenciando o tema lúdico de princesas, além de ampla oferta de maquiagens: sombras, blushes, batons, cílios, etc.

Os penteados também oferecem bastante espaço de customização, com diversos tipos e cores. Apesar de apreciar bastante a customização, os modelos de personagens não são os mais interessantes, podendo ser considerados inclusive genéricos com o estilo Chibi, mas não me incomodei em demasiado com o modelo da protagonista.

Além da customização de personagens, surpreendi-me com a quantidade de móveis e itens decorativos que podem ser encontrados aqui. Apesar de não termos uma casa para decorar, a ilha é 100% customizável, com designs de caminhos, cercas, pontes, entre muitos outros. Além disso, considerei acessível a compra de modelos, sem quebrar em demasiado a economia do jogo.

Conclusão

Simpático e cozy, acredito que o novo título da série Pretty Princess é bastante competente, com um loop tycoon que prende e com um objetivo final que nos move. Minha maior crítica, contudo, é que por algum motivo não podemos utilizar o Pro Controller no jogo, limitando-nos ao uso de Joy-Cons, mesmo quando o console está conectado ao dock.

No fim, recomendo o título especialmente a quem deseja introduzir o gênero a crianças, e até mesmo quem sente saudade dos primeiros dias de Animal Crossing: New Horizon. O preço salgado, contudo, não reflete a duração relativamente curta do jogo, especialmente quando comparamos com outras séries Farm Sim.

Prós:

  • Looping viciante e engajante;
  • Opções de customização modesta;
  • Ampla opção de customização.

Contras:

  • Visual ligeiramente genérico, focando em copiar Animal Crossing: New Horizons ao invés de destacar-se pela direção de arte;
  • Incompatibilidade com o Pro Controller por algum motivo.

Nota Final

7,5

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Lucas Barreto
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Nintendista e escritor nas horas vagas. Estudante de Letras e fã de visual novel e jogos calminhos.
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