Skip to content
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
NintendoBoy

NintendoBoy

Niche Games on Nintendo Consoles

  • Notícias
    • Indústria
      • Nintendo Switch
    • Entretenimento
    • Nintendo 3DS
    • Wii U
    • Mobile
  • Artigos
    • Entrevistas
  • Review
    • Preview
  • Guias
  • Listas
  • RetroBoy
  • TCG
  • Entretenimento
    • Filmes
    • Anime
  • Redação
    • FALE CONOSCO
    • Portfólio
  • Artigo

Ring Fit Adventure | Diário de Atividades #2

Ivanir Ignacchitti 29/07/2024

Olá, leitores do NintendoBoy. Aqui é o Ivanir, continuando a minha jornada pelo RPG de exercícios físicos Ring Fit Adventure. Neste “diário” semanal, a ideia é ir comentando sobre a minha exploração do jogo e o que chamar minha atenção nesse tempo.

Por conta do meu estilo de escrita, é provável que os textos tenham algumas explicações de funcionamento, então espero que sirva também como uma forma de apresentar mais a fundo o jogo para quem tem curiosidade, mas não conseguiria gastar toda a grana necessária para a aparelhagem.

Leia também:

Ring Fit Adventure | Diário de Atividades #1

Tentando manter a consistência da rotina

Do dia 19 de julho para cá, já vou para o 10º dia de atividades. A ideia era manter a consistência e jogar um pouquinho todo dia para não perder o ritmo, mas confesso que acabei deixando um dos dias passar totalmente. Espero conseguir evitar isso nas próximas semanas.

Vale destacar que em nenhum dia fiz mais tempo do que no primeiro até agora. Foram todos por volta de 10 minutos, com ontem (28/07) sendo a sessão mais curta.

Entendo que a constância da rotina é um elemento importante para atividades físicas, valendo mais a pena essas sessões curtas do que exaurir todas as minhas forças tentando ficar muito tempo em um dia só e depois não fazendo mais nada.

No segundo dia, eu ainda estava jogando na menor dificuldade, mas aumentei o nível para os dias seguintes. Com isso, passei a ter que fazer mais repetições nas atividades.

Vale destacar que o jogo comenta sobre o retorno do jogador quando inicia o treino e oferece algumas perguntas. A ideia é conferir se temos disposição a aumentar a dificuldade ou não. Porém, após repetir essa pergunta algumas vezes, o jogo também me questionou se eu preferia não ser incomodado com as perguntas.

Depois disso, vem o alongamento em vídeo (que é feito no início e no final das atividades). Enquanto o Dynamic Stretching do início é sempre o mesmo, envolvendo movimentação com o Ring-Con, o vídeo do final muda de acordo com as atividades que fizemos. Por exemplo, se tivermos um “dia de perna” (ou seja, fizermos mais esforço nessa região), teremos mais foco em esticar a perna.

Ao longo desse tempo, já tive dias em que o alongamento foi focado nas pernas, nos braços e no dorso. Porém, é difícil fazer só um tipo de atividade explorando a campanha, então é sempre uma questão de qual área foi mais usada e não que naquele mesmo dia as outras não foram bastante treinadas também.

Avançando no modo Aventura

Embora o jogo tenha outros modos, meu foco até agora tem sido o modo Adventure. Até o momento, terminei o quarto mundo em termos de missões principais, mas ainda tenho uma secundária no mundo 3 e outra no 4 que não fiz.

Cada mundo possui um caminho feito por múltiplas áreas até a chegada no chefão. Elas seguem a mesma lógica do mundo 1, envolvendo correr, coletar moedas e enfrentar inimigos em batalhas fit. Explorar as áreas demanda a realização de atividades físicas variadas e, quanto mais longe fui, mais elementos novos precisei encarar.

Em algumas localidades, temos um elemento de verticalidade de forma similar a um Sonic 2D. Se o jogador conseguir realizar certos movimentos conseguirá se manter em cima, caso contrário, terá que enfrentar os desafios nas plataformas de baixo.

No segundo dia de atividades eu tinha fracassado nesse sistema, mas consegui melhorar com o tempo. Em particular, a primeira vez que consegui me manter nas áreas superiores foi no dia em que tive que mudar o modo de atividade para a corrida silenciosa porque estava de noite.

O modo silencioso substitui a corrida que levanta muito o joelho pela movimentação mais sutil de calcanhar. Com isso, é bem mais fácil manter o ritmo elevado. Felizmente, com mais tempo no jogo, também consegui fazer a corrida adequada no modo regular.

Outros elementos de exploração que encontrei incluíram me movimentar na lama (levantando mais o joelho), quebrar pedras gigantes com o abdômen, e uma espécie de canoagem que envolve pressionar o abdômen e movimentar rapidamente para os lados.

Ainda gostaria de destacar que os mundos possuem áreas opcionais. Nelas, temos minigames variados, como uma espécie de “Whack-a-mole” (aquele joguinho de bater na toupeira), fazer um agachamento e segurar para realizar longos saltos, quebrar caixas, desviar de bombas, etc. Fazer uma pontuação suficiente para o ranking B ou A rende prêmios.

Além disso, os mundos 3 e 4 introduzem duas outras mecânicas. Nelas, temos “Requests”, que são missões extras com recompensas. Confesso que o sistema me pareceu um pouco estranho porque até agora não desbloqueei uma tarefa do mundo 3 e não tenho ideia do motivo.

O outro sistema são as lojas, que permitem comprar novos equipamentos (roupas de ginástica que aumentam o ataque e a defesa), bebidas (que recuperam vida) e ingredientes. Com o último, que também é um elemento que dá para encontrar nas áreas do jogo, é possível usar um sistema de produção de bebidas em vez de gastar dinheiro.

Vale destacar que a cada mundo desde o segundo, o jogo tem introduzido novos poderes, que incluíram “vantagem de cor” (permitindo detectar fraquezas de inimigos para explorar), a já comentada produção de bebidas e a travessia de rio. Fico curioso para saber o que mais espera mais para frente, já que o jogo já fez um tease de que terei uma habilidade que ajudará nessa questão da verticalidade.

Batalha, batalha, batalha

Nos mundos 2, 3 e 4, batalhas se tornam mais comuns e, com o tempo e esforço, é possível desbloquear novas habilidades fit. Em vez de enfrentar sempre um inimigo por vez, grupos se tornaram comum, desbloqueei habilidades em área, e pude reavaliar as minhas escolhas de poderes ao longo do tempo.

Com a derrota do boss no segundo mundo, liberei o poder Color Coding, que fez com que a maior parte dos inimigos desde então aparecessem com uma cor específica que indicava sua fraqueza. Idealmente, devemos usar as técnicas que tem a mesma cor do inimigo para derrotá-lo: uma criatura vermelha é fraca contra golpes de braço, uma roxa recebe mais dano de perna, etc.

O esquema é simples, mas traz vantagens em fazer boas escolhas de golpes individuais e em grupo. Até o momento não vi nenhum inimigo que fosse resistente contra um certo tipo de habilidade, fazendo com que seja um sistema bem casual de escolhas.

Antes de entrar em uma área, o jogo indica se tiver um elemento que é mais vantajoso contra os inimigos da região. Com isso, podemos priorizar poderes daquela cor na nossa lista de skills, que sempre pode ser customizada contanto que não estejamos dentro do combate. Se não houver uma sugestão, pode valer a pena ter poderes de todos os tipos.

Vale destacar que é possível usar bebidas para recuperar a vida a qualquer momento sem gastar turnos. As bebidas também podem ser usadas para aumentar o dano causado por certos tipos de técnicas e não há um limite de usos em um mesmo turno, fazendo o sistema ser bem quebrado.

Um sistema em evolução

Já no meu décimo dia de atividades, terminei o jogo no nível 26 com o quarto mundo concluído. Ainda tenho muito o que fazer e quero explorar os outros modos e as dificuldades maiores também futuramente.

Por enquanto, o meu foco é tentar manter o ritmo sem desanimar para fazer a jornada valer a pena. Caso também tenha curiosidade para saber mais sobre o jogo, continue acompanhando a nossa jornada nas próximas edições do diário. Até lá!

  • Sobre
  • Últimos Posts
Ivanir Ignacchitti
Ivanir Ignacchitti
Fã de jogos japoneses, é difícil encontrá-lo em algum lugar sem um portátil na mão.
Ivanir Ignacchitti
Últimos posts por Ivanir Ignacchitti (exibir todos)
  • D.C. ~Da Capo~ Re:tune, remake do clássico Bishoujo Game de 2002, será lançado para o Switch em 30 de outubro - 12/05/2025
  • BUSTAFELLOWS Season 2 finalmente chega ao Ocidente em 17 de julho - 08/05/2025
  • Dokyusei: Bangin’ Summer – Home Edition é lançado para Switch no Ocidente - 30/04/2025

Continue Reading

Previous: As cartas mais valiosas de Máscaras do Crepúsculo
Next: Lançamentos em mídia física da semana — 29/7 a 02/8, 2024 | Hakuoki: Chronicles of Wind and Blossom, Dokapon! Ikari no Tekken e mais

Relacionado

Cardápio NintendoBoy — O sabor dos jogos
  • Artigo

Cardápio NintendoBoy — O sabor dos jogos

10/05/2025
NintendoBoy na gamescom latam 2025: DOOM na Air Fryer, Hands-On Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2, e o que a Nintendo nos trouxe este ano
  • Artigo

NintendoBoy na gamescom latam 2025: DOOM na Air Fryer, Hands-On Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2, e o que a Nintendo nos trouxe este ano

08/05/2025
Os jogos de Switch que gostaríamos de ver melhorados no Switch 2
  • Artigo

Os jogos de Switch que gostaríamos de ver melhorados no Switch 2

08/04/2025
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
Copyright © All rights reserved. | DarkNews by AF themes.