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Review | Towa and the Guardians of the Sacred Tree

João Pedro Lira 18/09/2025

Desenvolvedora:
Publicadora:
Lançamento:
Preço:
Formato:

Gênero:
Plataformas:

Brownies Inc.
Bandai Namco
19 de setembro, 2025
R$ 149,50
Físico/Digital
Roguelike de ação
Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox Series X|S, PC

Desenvolvedora: Brownies Inc.
Publicadora: Bandai Namco
Gênero: Roguelike de ação
Data de lançamento: 19 de setembro, 2025
Preço: R$ 149,50
Formato: Físico/Digital
Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox Series X|S, PC

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela BANDAI NAMCO Entertainment.

Revisão: Lucas Barreto

Jogos Roguelike são atualmente meu gênero favorito, e eu, como devido apreciador de jogos desta categoria, não deixei Towa and the Guardians of the Sacred Tree passar despercebido do meu radar, principalmente por conta da premissa dos desafios sempre serem realizados em duplas.

Então vamos adentrar esse mundo único e rico de Towa and the Guardians of the Sacred Tree e entender o motivo de Towa lutar ao lado dos de seus companheiros guardiões.

Defenda seu lar

No mundo do jogo, existe uma árvore mística que faz as coisas ao redor dela prosperarem. Dessa forma a vila Shinju foi criada ao redor da árvore e o povo passou a adorá-la como uma divindade. Porém os Magatsu, que são criaturas que apareceram para roubar a mana (energia que reside em cada ser vivo) da árvore, começaram a corromper as regiões em volta.

Para proteger as pessoas e o mundo, a divindade da árvore criou Towa e deu-lhe a missão de derrotar os Magatsu e restaurar a paz do mundo. Para ajudar nessa empreitada ela recrutou oito moradores da vila Shinju que passaram a ser conhecidos como prayer children, cada um com suas individualidades e peculiaridades.

Aí vem a parte que deixa o jogo o mais diferente dos outros do mesmo gênero. Ao invés de você controlar somente um personagem, você controla logo dois, que podem ser selecionados entre os oito guardiões. Durante a Run um vai ocupar a função de Tsurugi (ataque físico/espada) e o outro Kagura (magia/suporte).

Cada personagem pode servir tanto como Tsurgi quanto Kagura, o que nos entrega 16 combinações possíveis entre personagens e leva a você decidir qual combinação se encaixa melhor ao seu estilo de jogo; o jogo pode ser jogado tanto de forma individual com você jogador controlando ambos Tsurugi e Kagura ou multijogador local e/ou online.

Depois de selecionada sua dupla, embarque na jornada para derrotar os terríveis Magatsu enquanto atravessa cenários lindos e vivos que são bastante cartunescos. O jogo apresenta um nível de dificuldade bem tranquilo, o principal é acertar o timing de ataque pois cada Tsurugi ataca de uma forma diferente, pelo menos a magia de Kagura de alguns é repetida, então é mais fácil de aprender o padrão.

O jogo é bem responsivo e o Mapa dos botões é customizável. De primeira instância eu estranhei o botão de ataque ser no “R” e a esquiva ser no “L” porém depois que eu customizei ao meu gosto, o jogo fluiu de forma muito mais agradável para mim.

Quem disse que o jogo é só derrotar monstros?

Antes de seguir para cada missão, é recomendado que você passe no ferreiro para criar uma espada nova. Só que não é só chegar lá e comprar uma espada pronta: é necessário recolher os materiais necessários para a criação de sua nova lâmina e quem vai criar tal arma é Towa, um dos pontos que eu mais gostei no jogo sem dúvidas foi esse, além de poder customizar a espada de diversas formas, escolhendo desde a curvatura da espada até tamanho da ponta e área de corte, existem diversos minigames que são até desafiadores, pois quanto pior for seu desempenho nas hora da forja, pior a qualidade da espada e ela pode acabar não recebendo nenhum tipo de benção.

Cansado de todo o combate entre uma Run e outra e não quer gastar mais tempo na forja com seus desafios de têmpera? Nesse caso você pode simplesmente dar um tempo de tudo e pescar, e a pescaria tem recompensas, além de os pescados possuem ranking de classificação por estrelas, fora a exibição do tamanho e do peso de cada peixe.

Desafio e diversão na medida certa

O jogo assim como eu falei anteriormente tende a ter um certo desafio inicial que é justamente aprender o timing dos ataques e alinhar a dupla que melhor encaixa em seu estilo de jogo. Porém, mesmo depois que você se acostuma, o jogo ainda tem uma progressão muito boa.

Por vezes a quantidade de inimigos na tela parece exagerada, nada impossível de ser lidado. Há, ainda durante as Runs, mini chefes além do principal no final, que eu não achei eles relativamente difíceis, porém eles causam bastante dano. Se você não tomar cuidado pode acabar morrendo de bobeira.

O jogo possui diversos locais para recuperação de vida, então ele é bem amigável com os jogadores, diferente de alguns outros da categoria. Sei que pode acabar desagradando algumas pessoas porém eu particularmente gosto da ideia.

A única coisa que me trouxe certa estranheza é que estamos em pleno 2025 e o jogo não possui legendas em PT-BR. Como eu sei inglês, eu não sou lesado com isso, porém quem não sabe acaba tendo sua experiência com o jogo prejudicada pois existem diversas interações entre os aldeões e Towa dentro da vila Shinju e a própria interação dos guardiões entre si, que enriquecem a história do jogo e o desenvolvimento dos personagens. Essa falta de localização pode levar as pessoas a não se importarem com eles.

Towa and the Guardians of the Sacred Tree é o tipo de jogo ideal para quem curte esse gênero de jogo e quer aproveitar um título divertido com uma história boa e não quer passar raiva com chefes exageradamente difíceis, além da ambientação rica em detalhes e uma trilha sonora boa.

Prós:

  • História envolvente;
  • Mecânicas em duplas interessantes;
  • Minigames divertidos.

Contras:

  • Sem localização em português brasileiro.

Nota

9,5

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João Pedro Lira
João Pedro Lira
Fã de Games e Card Games, nerd de carteirinha,
Engenheiro Mecatrônico e dono da Ronin TCG.
João Pedro Lira
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