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Preview | Unicorn Overlord

Ivanir Ignacchitti 27/02/2024

Desenvolvedora: Vanillaware
Publicadora: ATLUS
Gênero: RPG, Estratégia
Data de lançamento: 08 de Março, 2024

Prévia feita com versão demo disponível na eShop do Nintendo Switch.

Revisão: Marcos Vinícius

Unicorn Overlord é o mais novo projeto gerado pela parceria entre Vanillaware e ATLUS/SEGA. O jogo é um RPG estratégico em um formato pouco comum e uma demo já está disponível na eShop do Nintendo Switch para dar um gostinho do que esperar. Na prática, o que vemos é uma experiência de fantasia medieval que promete aproveitar o belo senso estético de sua desenvolvedora e mecânicas bem detalhadas de estratégia.

As forças de libertação

Tudo começa com uma grave traição que derruba a hierarquia de Cornia. Um dos mais leais e poderosos guerreiros do reino, o General Valmore, se revolta de forma avassaladora e derruba a rainha. Após usurpar o trono, ele agora atende pelo nome de Galerius. A partir daí, as suas ambições se expandem por todo o continente de Fevrith, espalhando o seu poderoso Império por todas as regiões e unificando-as sob o seu domínio.

Apesar de suas enormes conquistas, o vilão acaba deixando passar uma semente de insurgência: o príncipe de Cornia, Alain, escapa sob a tutela do cavaleiro Josef. Juntos os dois viajam para uma ilha distante para que o jovem rapaz possa crescer e ficar mais forte antes de enfrentar o tirano. Um dia, após uma invasão da ilha, Alain finalmente assume a sua posição como líder de um grupo rebelde que tem a chance de fazer justiça enquanto busca também resgatar uma aliada.

Na demo, temos acesso ao início do RPG estratégico, o que cobre várias horas de exploração e combate. Vasculhamos várias áreas de Cornia para libertar cidades, conhecendo pouco a pouco a realidade de mais personagens, alguns dos quais se tornarão aliados durante a campanha.

Em termos da trama, temos aqui uma fantasia medieval clássica que envolve vários povos advindos de nações diferentes. A tradução para o inglês envolve um esforço de localização, adaptando falas geralmente mais simples em um estilo de escrita mais verboso e eloquente que se associa a esse tipo de ambientação. As estruturas não chegam a ser tão complexas quanto textos arcaicos, algo que costuma acontecer na série Dragon Quest, mas, pelo menos no que foi possível notar durante a demo, busca dar ainda mais espaço de desenvolvimento das personalidades de cada indivíduo.

Uma estrutura complexa de estratégia

Quando se fala de RPG estratégico, geralmente associamos a um formato bem específico: jogos táticos nos quais movimentamos os personagens por grids retangulares de acordo com os seus turnos. Porém, Unicorn Overlord está mais próximo do clássico Ogre Battle, utilizando elementos de estratégia em tempo real para o combate.

Cada missão envolve movimentar nossos aliados por um campo de batalha cheio de unidades inimigas e áreas para libertar. Cada unidade é composta por vários personagens aliados, fazendo com que suas características peculiares possam formar sinergias específicas de combate. Por exemplo, podemos colocar unidades ágeis capazes de evitar golpes ou aquelas que usam escudos na vanguarda para proteger os outros guerreiros. Alguns indivíduos usam cura ou podem auxiliar em combate com golpes à distância.

A princípio, podemos apenas usar três grupos com duas pessoas cada, mas isso pode ser expandido conforme ganhamos notoriedade e gastamos pontos de honraria, ambos ganhos nas missões. Após conseguirmos avançar de ranque, podemos recrutar aliados genéricos para aproveitar suas habilidades específicas de classe e expandir ainda mais as possibilidades.

Uma vez montados os grupos de personagens, precisamos enviá-los à batalha, gastando pontos para cada invocação. Assim, podemos optar por enviar várias tropas ou usar um contingente menor para ativar habilidades especiais de cada indivíduo. Por exemplo, gastando 3 pontos de Valor podemos usar o Valorous Order para aumentar o ataque e defesa das unidades ao redor de Alain.

Movimentamos as unidades em direção aos inimigos em um esquema de tempo real similar à dos sentinelas em 13 Sentinels: Aegis Rim, seguindo um esquema de tempo real pausável. Cada missão possui um limite de tempo e as unidades possuem taxas individuais de ações que são reduzidas a cada confronto. Uma vez que ela chegue a 0, aquele grupo é forçado a descansar, o que promete ser um limitador para unidades apelonas que carregam toda a equipe no combate.

Também temos que levar em conta outros critérios, como vantagens de unidade. Afinal, alguns guerreiros possuem defesas muito poderosas e outros se esquivam bem, mas são fracos contra flechas. Saber explorar isso promete ser um fator fundamental para a estratégia no jogo como um todo.

A liberdade de ir e vir

Um fator bem importante para discutir é que o jogo não se resume à história e ao combate. Em vez de manter o esquema simples e direto ao ponto, temos em Unicorn Overlord um mapa mundi para explorar. A demo nos dá um gostinho da exploração em busca de materiais, da busca por missões secundárias e até mesmo do sistema de Rapport (relacionamento entre aliados fortalecido ao batalharem lado a lado ou comerem juntos).

Enquanto viajamos pelo mapa, podemos coletar itens que podem ser usados para melhorar as cidades libertadas, comprar itens nas lojas de cada microregião, e até ver algumas conversas especiais entre os aliados. Várias mecânicas do jogo, como a possibilidade de colocar um aliado como guarda de uma área e expandir a quantidade de unidades disponíveis, são apresentadas como tutorial em missões secundárias bem simples com recompensas rápidas.

Ir de um lado para o outro do mapa é uma funcionalidade curiosa, já que geralmente jogos do gênero tendem a ser mais enxutos e focar apenas no essencial. Com a exploração do mapa, temos a chance de fazer algumas coisas em ordens diferentes, vasculhar áreas em busca de itens e até tentar medir nossa força contra inimigos que rondam os mapas ainda tomados pelas forças de Galerius.

A chance de fazer algo sublime em seu gênero

Ao combinar um combate estratégico em tempo real com mecânicas bem peculiares, as belas artes da Vanillaware, e a exploração de um mundo de fantasia aparentemente bem estruturado, Unicorn Overlord tem a chance de se firmar como uma boa referência em seu gênero. Ainda é cedo para dizer se a obra completa fará jus ao seu potencial, mas o que temos em seus momentos iniciais é bastante promissor.

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