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Review | Shadow of the Orient

Victor Bocato 26/03/2025

Desenvolvedora: Spacelab Games
Publicadora: Dolores Entertainment
Gênero: Plataforma, ação 2D
Data de lançamento: 27 de março de 2025
Preço: R$ 29,99
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente Dolores Entertainment.

Revisão: Marcos Vinícius

Como descrever Shadow of the Orient? Afinal, sua premissa é bem simples e não muito ambiciosa, o que não é um problema de fato, se, claro, bem executado. Um game que procura entregar um jogo de platform de ação com ideias bem simples e uma estética inspirada em mitologia oriental, o que poderia ser uma boa experiência, se não fossem os diversos problemas que o jogo carrega no produto final.

Dito isso, neste texto vamos fazer uma análise do novo título da Spacelab Games e tentar entender o porquê de Shadow of the Orient falhar em tantos aspectos no quesito entregar uma premissa simples, também levando em conta o que outros títulos similares que fizeram sucesso nos últimos anos e o que ele deveria aprender com isto. Tenha em mente que, o que será falado aqui, não é de fato uma verdade absoluta, apenas uma opinião sobre onde este jogo falhou em relação à sua proposta principal.

Uma introdução oriental

Shadow of the Orient não te cria muitas barreiras e muito menos faz a história ser tão relevante assim, como outros jogos do gênero optam por fazer; apenas dando uma pequena introdução ao fato de que o oriente, que vivia em paz, volta a ser a assolado por um mal antes derrotado por nosso herói, o qual, terá que novamente, derrotá-lo e assim, restaurar a paz no continente asiático.

Logo após isto, somos jogados para a aventura e introduzidos ao que deveremos fazer nos estágios de plataforma, que são de fato bem simples, aspecto a ser abordado no próximo tópico. Agora, vamos falar das questões mecânicas deste game de plataforma de ação que repete, mais uma vez, uma premissa de jornada do herói…

Um jogo de plataforma com coisas a melhorar…

Shadow of the Orient é simples e prático de entender o que fazer, sem muitas coisas extras ou algo muito complexo a ser entendido no quesito de gameplay: Possuímos um herói protagonista, que precisa basicamente passar por todos os estágios e derrotar chefes no mesmo estilo de mundos assim como clássicos do gênero e jogos modernos inspirados nos mesmos também, sem muito a elaborar sobre isto, no máximo tendo pequenos extras como crianças sequestradas a resgatar talvez.

Os comando são de pular (o mais básico de um platformer) e como em muitos o comando de atacar, inicialmente com socos de nosso musculoso boneco, podendo conseguir certos benefícios com armas que atacam à longas distâncias e até mesmo alguns power-ups de uso limitado com invencibilidade, como já estamos acostumados. Os níveis não são tão lineares assim, apesar de ainda conseguir ser bem mais simples que muitos clássicos conhecidos com por jogadores mundo afora.

Um aspecto que é um pouco desanimador da gameplay é o fato de que não senti que a velocidade de nosso herói foi muito bem ajustada, onde um dash, mesmo que pequeno, pudesse amenizar o problema, com esta sensação se estendendo para a física interagindo com os inimigos e o ambiente. Se você jogou a maioria dos platformers 2D, tanto indies que se inspiram em clássicos quanto as grandes referências da Nintendo, certamente vai dar uma estranhada no game feeling deste aspecto, principalmente levando em conta que coisas que normalmente seriam intuitivas ao jogarmos um plataforma 2D por nossa intuição, acabam causando uma queda de imersão, pelo menos vindo do que senti jogando Shadow of the Orient.

Um exemplo prático que posso dar disto é o fato de que em questões de pulos para passar por espinhos estreitamente como outros jogos criam dava uma sensação de que eu morria injustamente, coisa que um outro game(com aspectos bem diferentes em sua essência) não me dava essa sensação, que é o renomado Celeste. Mas não se engane, Celeste é um jogo do gênero com uma proposta consideravelmente diferente, porém, sempre que eu morria nele eu sentia que era por falta de habilidade e não por um estranhamento na hitbox, algo que senti em diversos momentos com Shadow of the Orient.

Outra questão frustrante neste jogo e que assumo que, para alguém meio desligado para certos aspectos de um jogo como eu ter notado —o que quer dizer que alguém muito mais perceptivo que eu notaria até mais questões do que isto—, que é o Level Design, principalmente em um jogo que almeja fazer o jogador tentar de novo consideravelmente. Um bom Level Design consegue fazer um game difícil ser prazeroso de tentar novamente como Dead Cells faz, porém em Shadow of the Orient haviam momentos em que meu estranhamento com isto era grande, principalmente em coisas das fases que não faziam muito sentido a princípio, comigo me perguntando após tentar várias vezes.

Um destaque para uma das primeiras fases onde haviam uma queda secreta em um nível e com um atirador de fogo no caminho, a própria queda naquele local não me deixava quebrar um bloco de cima para passar e por mais que eu pulasse, eu não conseguia acertar o bloco pois eu tentava e caia no gigante buraco, dentre outros, se tornando uma experiência no mínimo estranha.

Uma pixel art com impressões mistas

Apesar de geralmente não ter essa impressão com indies, confesso que a pixel art, apesar de não ser das piores, poderia ser um aspecto que traz mais charme ao jogo.

É estranho e contraditório esse tipo de crítica vir de um reviewer que joga jogos de Pokémon modernos e se apaixona já que seu ponto mais fraco é sua questão visual. Porém, muitos dos indies que fiz review aqui no NintendoBoy eram extremamente charmosos no quesito estético, me fazendo genuinamente acreditar que um jogo do tipo pode se tornar no mínimo muito mais interessante por uma pixel art chamativa, apesar de que o aspecto mecânico de gameplay é de longe o mais importante em qualquer videogame não?

Não sou pixel artist para dizer o que pode estar causando este estranhamento com a pixel art do game, porém, sinto que a parte artística do game poderia ser melhora elaborada, apesar do pior aspecto ser a gameplay de fato. De qualquer forma, pegue o que eu disse sobre isto com aquela famosa “pitada de sal” e filtre por si mesmo.

Pois é…o jogo tem muito a melhorar…

Não me sinto muito bem de dizer isto mas, Shadow of the Orient falha em aspectos fundamentais de sua execução que o tornam uma experiência que deixa muito a desejar, infelizmente. O game não tenta ser um platformer dos mais complexos, porém falha em executar sua premissa simples, se tornado uma experiência no mínimo estranha para qualquer pessoa que já teve um mínimo contato seja com um clássico dos anos 1990 do gênero ou algum indie do tipo muito bem feito.

Em suma, o jogo não é a pior experiência que se pode ter no gênero, porém, também passa longe de entregar o mínimo esperado de um jogo de seu gênero hoje em dia, não ficando minha recomendação para qualquer amante deste tipo de jogo.

Pros:

  • Simples e prático de entender.

Contras:

  • Level Design deixando a desejar;
  • Física e Hitbox estranhas;
  • Trabalho com Pixel art podia ser melhor.

Nota

3,5

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Victor, 27 anos,grande fã de Pokémon, Digimon, Kingdom Hearts e Inazuma Eleven.
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