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Review | Everhood

Thomas Mertens 04/03/2021

Desenvolvedora: Foreign Gnomes
Publicadora: Foreign Gnomes
Data de lançamento: 04 de março 2021
Preço: USD$ 14,99
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela Foreign Gnomes.

Embarque num RPG não convencional, controlando um boneco de madeira que teve seus braços roubados por um gnomo azul que também teve as pernas roubadas. Sim, é um mundo complicado, mas com muitos toques interessantes e com uma mecânica musical bastante divertida. Este é Everhood, um jogo que brinca com elemtos inusitados dentro de seu gênero proposto, mas que o resultado final é competente e bem-elaborado.

Uma maneira diferente de jogar Guitar Hero

Everhood é em sua essência um jogo estilo RPG, mas que brinca com batalhas um tanto diferentes: são batalhas musicais, mas não como você esperaria como por exemplo, um The World Ends With You. Aqui temos muitos jogos de ritmo que trazem exatamente a mesma mecânica de Guitar Hero: acertar as notas até o final. Mas aqui fazemos ao contrário, nós queremos erra-las, ou seja, desviar delas, ou até mesmo rebate-las.

Embora pareça bobo e fácil ao experimentar pela primeira vez, fazê-lo é mais complicado do que parece, pois precisa ter pelo menos um pouquinho de ritmo, ou bons reflexos bem desenvolvidos para saber o que fazer contra cada tipo de nota. Todas as músicas são de um ritmo Groove bem divertido que casou muito bem com toda a ambientação do jogo. As batalhas do jogo não são tão simples assim também. Não são só notas que vem para você desviar. O cenário muda, faz pirueta, o inimigo atira coisas em você, e tudo mais. Tudo é rítmico, mas nunca é simplório.

Piadocas e trocadilhos

Um aspecto que me encantou é o jogo ser cômico. Fazer piadas e estar bem com isso, de propósito sem se levar a sério naquele momento. Por exemplo, nossa primeira batalha real é contra um caixa eletrônico. Não para por aí, outros inimigos são uma lata de lixo desonesta e mal humorada que toca violão e maracas, ou até mesmo um ser roxo enorme, que tem 6 pedras coloridas e uma manopla mágica – qualquer coincidência é mera semelhança.

Sabe, uma das coisas que faz o jogo ser divertido é o seu tom narrativo e as sequências de eventos que parecem só engraçados e sem nexo, mas que no fim do jogo fazem mais sentido, dentro do plot twist apresentado. Em quantos jogos você pode, dentro da história, pilotar um kart, jogar tênis contra o Nosferatu, coletar peças pra montar um item, e ainda jogar RPG de mesa junto dos mestres das trevas?

Temos que falar da parte técnica

Como eu mencionei antes, Everhood é um genuíno jogo de RPG com mecânicas de música. Então temos todos os elementos que compõe o gênero como um inventário, temos nossa barrinha de vida etc. As mecânicas de música são simples e divertidas: mudar de faixa e pular. É um jogo simples, fácil, eficiente.

A trilha sonora é divertida, até porque o jogo depende dela, e no overworld ela é nula ou muito simples, mas isso também está certo, casando com o temática e roteiro. Uma nota 10 pelo trabalho. Os gráficos são mais difíceis de avaliar consistentemente, pois trabalhamos em vários diferentes. As vezes em mais de um ao mesmo tempo. Eu pessoalmente gostei. Uns toques 3D num mundo de pixel ficou bem interessante.

Uma divertida combinação de RPG e ritmo

Everhood, por fim, é um jogo que entrega um ótimo resultado em forma de um jogo divertido, com roteiro bacana que te prende e te desafia. O tom cômico, mas ao mesmo tempo obscuro, junto do estilo visual e sonoro ambientam muito bem na atmosfera do jogo. Definitivamente acho que vale a pena ser jogado.

Prós:

  • Divertido e engraçado;
  • Simples sem ser simplório;
  • Criativo e inovador.

Contras:

  • É um pouco lento, pode não ser pra todo mundo;
  • Não dá pra jogar muitas horas seguidas sem pausa, é um pouquinho cansativo.

Nota Final

8

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Nerd de carteirinha desde que me entendo por gente. Reviewer de jogos, especialmente indie.
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