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Review | Stick Fight: The Game

Nostalgia e porradaria, Stick Fight: The Game é tudo que você queria pra noite de pizza com a rapaziada.
Thomas Mertens 10/04/2021

Desenvolvedora: Landfall Games
Publicadora: Landfall Games
Data de lançamento: 1 de abril de 2021
Preço: R$38,20
Formato: Digital

Análise feita com chave fornecida gentilmente pela Landfall Games.

Se você tinha mais ou menos 12-13 anos ali por volta de 2008-2010 deve se lembrar desse jogo, ou de algum muito parecido com ele. Luta de boneco de palito jogado no Browser, cada um de um lado do teclado, trocando socos animados com os coleguinhas na aula de informática… Stick Fight: The Game chegou para te trazer algumas dessas memórias, mas respeitando algumas leis da física (eu disse algumas).

Vem tranquilo, Vem tranquilo

Como o nome já sugere, Stick Fight: The Game é apenas isso. Bonecos de palito brigando. Mas isso parece com qualquer jogo de luta padrão, só na temática minimalista, qual é a diferença? Bom, o diferencial do jogo é ser meio “atrapalhado”. Os bonecos não tem poses muito estáticas, não são exatamente super articulados e nem tem tanta coordenação motora assim, e é aí que mora a graça.

Esse jeitinho bobo, você quase caindo pra frente tentando dar um soco, pular com a bunda pra cima, chacoalhar todo ao disparar uma arma e virar uma panqueca quando bate no chão tem uma magia única que traz um belo toque (necessário) de comédia pro jogo. Tente ser o último sobrevivente para vencer, cuidado com o cenário e tenha certeza de onde suas armas estão.

Mother F*****g snakes on this Mother F*****g game!

Vou ser bem sincero que eu não tenho a menor ideia de porque diabos temos armas (sim, plural) que atiram cobras! E pior, elas podem atacar até mesmo quem atirou, não que você vá sobreviver muito tempo para perceber isso.

Em Stick Fight, assim como os clássicos do estilo e suas animações no YouTube, o que não falta aqui é arma. Além do soco básico, podemos algumas armas dropam do céu aleatoriamente, sejam elas de fogo (pistola, shotgun, metralhadora, sniper, sinalizador…) ou armas brancas (lanças, espadas e um espeto). É bacana, adiciona outra camada de experiência pro jogo que não dá pra reclamar muito. Dá uma dinâmica nova, e tem que tomar um tanto de cuidado, pois algumas dão coice te lançando pra trás, outras explodem o chão e você mesmo pode cair, sem falar que mirar aqui não é muito fácil.

Aspectos técnicos

É até engraçado dedicar um parágrafo pra isso em um jogo tão simples né? Mas vamos lá. Começando com meu favorito, o visual. O design do jogo não deixa em nada a desejar. É fiel ao que propõem com um design bem delicado de cenários, com cores muito bem escolhidas, cenários elegantes e que contrastam bem com os bonecos, sem atrapalhar na visão.

Sons e efeitos sonoros… Bom, simples é a palavra certa. Com tanta informação rolando na tela, é fácil de se perder, e costumeiramente os efeitos sonoros ajudam nisso, então é bom que se tenha algo pra tenta indicar o que diabos está acontecendo.

Agora, na jogabilidade há algo que terei de pontuar. Pra mim, faltaram coisas na tela. Como uma barra de vida (ela existe, só não é visível), pois nunca sabemos se de fato fomos atingidos, ou o quão perto estamos de morrer. Na verdade, nem sempre temos certeza se morremos ou não, se você aterrissar na posição errada, pode parecer morto mas está só torto. Como os controles são atrapalhados e imprecisos (por causa da física dos bonecos, não por defeito técnico), é bem complicado executar o planejado.

100% PVP

Isso mesmo, não existe forma alguma de jogar esse jogo sozinho. Você vai jogar sempre contra outra pessoa, seja via online ou local, mas o importante é que não há um modo de treinamento ou bot para te entreter. Não é necessariamente ruim, mas é bom ter em mente.

No Online, Somos colocados numa sala com até 4 jogadores e vamos jogando até alguém desistir e ser substituído. Isso é algo interessante, embora não tanto cativante ou envolvente. A graça aqui é jogar no sofá, “todo mundo contra”, rindo um do outro, perseguindo um cara só etc. Mas ainda é uma experiência ok jogar com desconhecidos.

Avaliação

Stick Fight: The Game se apoia na nostalgia que traz e na simplicidade e diversão que proporciona. São méritos do jogo, e ele é totalmente planejado pra funcionar dessa forma. Se eu jogaria? Em uma reunião de amigos, comendo pizza e falando bobagem, com toda certeza, seria uma ótima escolha. No online? Honestamente, passo. Não é ruim, como eu disse, mas não é tão divertido. Pense no quanto você vai ter oportunidade de joga-lo realmente, pois o preço é um pouco salgado pagando na moeda local.

Algumas mortes inexplicáveis e as aparições completamente bizarras de armas na mãos dos players atrapalham um pouco, mas quando você encara o jogo como se isso fosse de propósito, fica bem mais divertido.

Prós:

  • Simples e eficiente
  • Bonito e minimalista
  • Divertido e engraçado para jogar com os amigos

Contas:

  • Jogar sozinho não é tão divertido
  • Mortes inexplicáveis
  • Falta de informações úteis na tela

Nota Final

7

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Nerd de carteirinha desde que me entendo por gente. Reviewer de jogos, especialmente indie.
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