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Review | Ayo the Clown

Embarque numa aventura com o palhaço Ayo para achar seu cachorro perdido em um platformer 2D super criativo e bem humorado.
Pablo Camargo 28/07/2021

Desenvolvedora: Cloud M1
Publicadora: Cloud M1
Data de lançamento: 28 de Julho, 2021
Preço: R$ 101,95
Formato: Digital 

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela Cloud M1.


Quando falamos sobre plataformers 2D, quais franquias te veem a mente? Acredito que as respostas mais comuns seriam as tão conhecidas Super Mario e Sonic the Hedgehog por conta de seus valores icônicos, talvez seguidas de Donkey Kong e recentes indies como Celeste que são reconhecidas por serem desafiadores. Mas também existe uma parte mais casual desse gênero onde duas franquias principais se destacam, elas são Yoshi e Kirby, franquias que tentam apelar para um público mais infantil com sua fofura e maior acessibilidade.

E é clara a inspiração de Ayo the Clown nessas duas franquias, desde o level design mais simples até o estilo artístico mais cartunizado e algumas mecânicas que vemos durante o jogo.  

Amigo Do Cão


A história do jogo costuma ser passada em uma sequência de artes 2D belamente desenhadas, sendo contadas por um narrador como se fosse um conto infantil que acompanha o protagonista e as situações pela qual ele se depara no caminho, e tudo começa com o palhaço Ayo, que depois no meio de uma noite de sono percebe que seu cão Bo desapareceu, e imediatamente sai em uma jornada para encontra-lo, e também aprender outras lições de vida ajudando habitantes da cidade pelo caminho.

Pela sinopse não é nem preciso ressaltar que a história realmente é algo que veríamos em programas para crianças em canais como a boa e velha TV Cultura, e feita de uma forma bem charmosa e cheia de momentos cômicos no caminho, desde tortadas na cara até acabar seguindo perseguido por abelhas, e mais, o que é esperado já que o nosso protagonista é um palhaço.

Uma Criativa Jornada


Na procura por Bo temos que atravessar 28 dos 30 estágios do jogo, que como já citados, possuem um level design bem simples, podemos tranquilamente passar as fases sem muitas preocupações, em um período de 5 a 15 minutos dependendo do quanto está explorando os níveis, com nossos 3 corações e os itens que pegamos para atacar os inimigos como um martelão do de brinquedo.

Mas onde as fases nos conquistam mesmo são em suas criatividades de arquitetura, já que como temos separações por mundos, vemos diversas ideias aparecendo pra cenários, desde uma cidade de doces, até docas e uma fazenda, e em seus interiores diversos itens são usados na construção de níveis, com inimigos e desafios de plataformas únicos, é de por um sorriso no rosto ver essas ideias, que vão desde escalar um robô de doces até mesmo plataformas esféricas com o próprio eixo de gravidade. E o outro charme de seus níveis está na evolução de seus level designs.

O jogo consistentemente introduz novos power-ups durante a jornada, como escalar, usar um balão para voar mais alto, wall jump, entre vários outros, fazendo com que cada fase comece a possuir aspectos novos englobando todas habilidades que Ayo vai recebendo ao ajudar NPC’s durante os níveis com algum problema como itens perdidos.

Além dos troféus de habilidade, Ayo também coleta alguns outros itens pelo caminho, toda fase possui 3 ursinhos de pelúcia e 3 pirulitos escondidas no percursos, e o primeiro dá uma certa recompensa para quem coletar todos.

E para sacudir a gameplay também temos situações similares ao Kirby Epic Yarn, onde entramos em zonas especiais para controlar algum veículo, como um tanque que atira misseis nos oponentes, um helicóptero tornando numa experiência mais hooter e até uma bota que transforma Ayo num dinossauro cuspidor de fogo. Além das clássicas lutas contra chefes nos fins dos mundos, que costumam ter um desafio bom para os parâmetros do jogo e utilizam bastante do eixo Z ao nos atacar.

Palhaço Da Turma


No meio do mapa da seleção de fases temos uma cidade, onde os npcs que Ayo encontra pela jornada se reúnem, e lá podemos interagir com eles para saber mais sobre a relação do palhaço com as pessoas, comprar alguns upgrades com as joias que pegamos no caminho e também seguir algumas missões para coletar brinquedos para sua maleta. E após terminar a história até comprar uma chave para abrir mais dois níveis pós game. É um bom ponto de encontro para saber mais do mundo e estender a quantidade de horas com as missões extras, mas num geral acaba sendo pouco utilizada.

CONCLUSÃO


Ayo the Clown possui um level design criativo, uma trilha sonora competente, bom humor e uma história que apesar de simples e infantil, sempre é bom lembrar seus ensinamentos de “fazer o bem, não importa a quem”. Sem dúvidas uma ótima experiência para os fãs de plataformers mais casuais como as franquias já citadas inicialmente, e que podem facilmente completar o jogo em cerca de 10 horas, e apesar de algumas quedas de frames no caminho, elas foram raras a ponto de não incomodar tanto no fim.

Prós:

  • Level design criativo
  • Cada fase é única
  • Graficamente polido
  • Bom Humor

Contras:

  • Alguns glitches leves podem aparecer

Nota Final:

8,5

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Pablo Camargo
Pablo Camargo
Redator em Nintendo Boy
Estudante, Técnico em Química, e apaixonado por conteúdo de mídia, especialmente jogos da Nintendo e JRPGs, seguidor da religião Xenoblade. Escrevo reviews e faço vídeos analisando jogos e seus principais méritos.
Pablo Camargo
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