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Review | Lovekami -Useless Goddess-

Uma Visual Novel super caprichada que é o que você precisa para aquecer seu coração com uma história romântica! Confira nossa análise de Lovekami -Useless Goddess-
Thomas Mertens 05/07/2021

Desenvolvedora: MoeNovel
Publicadora: MoeNovel
Data de lançamento: 24 de Junho, 2021
Preço: R$76,45
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela MoeNovel.

Acho que eu fique encarregado de mais da metade das Visual Novels lewd desse site, vocês devem ter acompanhado minhas análises sobre as aventuras do fotógrafo Hiroshi em Sakura Succubus. Então, me perdoem por ser direto ao ponto, mas Lovekami -Unless Goddess- faz Sakura Succubus parecer Beach Bounce Remastered, e que por sua vez faz parecer jokenpô.

Capricho

A primeira coisa que notei que não é tão comum assim em cutscenes em geral são as personagens animadas. Animações simples mas que dão um charme extra, realmente nada complexo, só o movimento de respiração, os olhos piscando, boca mexendo etc. Temos também a animação do céu escurecendo ao final de cada dia, e a noção de tempo é bem mais aprazível, o que contribui com o pacing da história. E como tudo em Lovekami -Unless Goddess- é muito bem colorido e detalhado, isso soma muito ao resultado final.

Outro ponto que chama a atenção (aí cabe a você julgar se acha isso positivo ou não, mas é um feature característico do gênero) é famosa “física dos peitos”. É impossível não notar, até porque o jogo faz questão de mostrar, mas os seios das moças balançam quando se movimentam, mais quando é algo brusco (como uma reação de surpresa) e menos quando é algo mais sutil. Mas assim como na realidade, o movimento vai se amortizando num ritmo que não parece muito artificial. Novamente notamos que teve um pouco mais de dedicação aqui do que em Sakura Succubus, por exemplo.

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Personalidades bem definidas

Lovekami -Useless Goddess- nos trás 4 personagens principais, Sho (o protagonista), Akane, a deusa em rehabilitação, Inori (deusa “supervisora” de Akane), e Maika (amiga de infância e “vizinha” de Sho). O roteiro é basicamente sobre como o grupo vai conseguir que Akane consiga recuperar sua divindade, mantendo seus poderes e deixando de ser uma Aragami (um deus que rejeitou a tradição divina e acaba criando problemas para os humanos). No caso de Akane, sua natureza é ligada a eletricidade, então ela causa apagões pela cidade.

Essas pessoas acabam sendo bastante racionais, que se escutam e entendem a situação, e isso é bem raro de se ver, principalmente em gêneros “dating sim oriented”, ou mesmo ecchi. Cenas embaraçosas nunca são o que parecem, mas nos animes elas NUNCA conseguem ser explicadas para o personagem desconfiado. Isso acontece bastante aqui, o que é bem legal, e nos trás pra realidade também. É muito mais humano e crível agir dessa forma.

Mas isso se segue durante todo o jogo. Nada diverge muito do esperado pra cada um, então é bem conciso e parece fazer sentido. A progressão da trama também é agradável em parte por causa disso.

A experiência e seus detalhes técnicos

O tamanho da tela foi um pouco melhor aproveitado do que nas outras Visual Novels que citei. Não que as letras sejam grandes, ainda acho que poderiam facilitar minha vida aumentando a fonte um pouquinho, mas como temos alguns menus de opções fixos na tela, não temos mais a noção de espaço negativo sobrando. Parece que está tudo no seu lugar. Foi só uma decisão de design bem acertada.

Quase todas as falas do jogo são dubladas em japonês, excluindo as do protagonista Sho, temos uma telinha explicando termos que não são traduzíveis. Ela é bem discreta e bem posicionada, parece um post-it nos lembrando de algo.

Existe um botão de voltar para a ultima escolha, mas não há um de voltar uma linha de fala, o realmente faz falta. O modo automático é ABSURDAMENTE LENTO, chega a ser desagradável, ou seja, você vai sim ter que ficar apertando A pra prosseguir. O fato de não usar touch da tela ressalta essa desvantagem, ainda mais porque o menu é muito convidativo e bem disposto na tela, então ter que selecionar pelos direcionais é um tanto chato também. Parece que estou usando um menu de televisão.

As animações e qualidade dos desenhos é bem bonita sim, mas a proporção dos corpos é claramente… “avantajada”, e às vezes o desenho de outras roupas fica um tanto esquisito. Algumas cenas pareceram aqueles jogos de “Vista sua Barbie”, mas com design ecchi e sem sutiã. Ah, e tem umas cenas com um estilo mais chibi e com contornos mais sólidos bem divertido também, que usam pra ilustrar alguns eventos.

Afinal, é bom?

Embora tenhamos 3 garotas lindas ao nosso lado, não há interesse romântico em todas, não estamos criando um harém nem nada do tipo. São relações muito de amizade e companheirismo, histórias de infância, mas sim, temos um interesse amoroso sim. Eu diria que Lovekami -Useless Goddess- é muito parecido com uma comédia romântica da sessão da tarde: gostosinho de ver, algumas pitadas de comédia, lições de superação e perseverança, e atrizes bonitas pra colocar no trailer, mesmo que esse não seja o foco da obra.

Mas não parece me dar vontade de rejogar, e o ritmo é um pouco estranho pro meu gosto, então muitas vezes eu ficava com preguiça de continuar, e parava pra voltar mais tarde. Talvez o ritmo que o jogo toma seja mais tranquilo e lento mesmo, então se você prefere assim, ou só quer algum acompanhamento pro chá da tarde pra te aquecer por dentro nesse inverno, pode ser uma boa pedida.

Prós:

  • Capricho gráfico;
  • História é mais focada nos personagens e suas relações do que em cenas “sensuais” (mas calma pois elas ainda existam).

Contras:

  • Modo automático muito lento;
  • Um pouco cansativo de jogar por horas seguidas

Nota Final:

7

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Nerd de carteirinha desde que me entendo por gente. Reviewer de jogos, especialmente indie.
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