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Review | Steel Assault

Com grande inspiração nos clássicos da era 16-bits, Steel Assault é um simples e divertido jogo de ação frenética 2D, que apesar da curta duração leva horas para masterizar e conquistar seus modos mais difíceis.
Pablo Camargo 20/10/2021

Desenvolvedora: Zenovia Interactive
Publicadora: Tribute Games Inc.
Data de lançamento: 28 de Setembro, 2021
Preço: R$ 69,99
Formato: Digital 

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela Tribute Games.


Feito pelo estúdio independente de Nova Iorque Zenovia Interactive, Steel Assault é uma ode aos clássicos de ação 2D como Metal Slug, Gunstar Heroes, Contra: Hard Cops, e Castlevania: Bloodlines, tanto na sua apresentação visual no estilo 16 bits quanto em seu simples, porém frenética gameplay, que apesar de uma campanha curta, ainda é extremamente prazerosa.

Numa América pós-apocalíptica, o país vive com medo do Ditador Marcus Pierce, até que Taro Takahashi, um soldado da resistência decide se opor e sair numa missão para derrotar os generais e o chefe deste governo, que está observando seus passos. Com esta breve introdução, vamos à análise!

Uma boa dose de ação retrô


A começar pela apresentação do jogo, é clara a inspiração em títulos retrô, principalmente pelo uso de filtros CRT e bilinear, como se estivéssemos jogando numa velha TV de tubo, e que podem ser desligados a qualquer momento para aqueles que não possuem essa nostalgia. E não são só os filtros que tornam o jogo belo, Steel Assault possui um belíssimo trabalho de Sprites em 16-bits, com modelos bem detalhados e animações extremamente fluidas, tudo junto de belos cenários de fundo enquanto seguimos o caminho e músicas que destacam o ritmo de ação do jogo.

O gameplay também é bem simplificado, além de nos movimentarmos, contamos com apenas 3 botões de ação, um para pular, um para atacar com um chicote (ou um soco caso esteja perto do oponente), bem como uma corda com dois ganchos em direções opostas para grudar em 2 paredes e se movimentar entre elas. Além de eventuais caixas de itens que aparecem no caminho que podem fornecer eletricidade para que nossas chicotadas atirem raios, um escudo para tomar danos extras, ou uma regeneração de vida.

Tudo é posto a prova nas fases do jogo, que é dividido em 5 capítulos com sessões lineares e frenéticas onde temos que seguir derrotando ou desviando dos inimigos, fazendo pequenos desafios de plataforma com a corda e evitar tomar muito dano para o combate com o chefe da fase. Além de diversas mecânicas que aparecem para estar sempre variando a jogatina, como o uso de algumas armas giratórias, combate pendurado em helicópteros, e mais.

Por mais que as sessões sidescrolling sejam bem divertidas, é inegável que o jogo não está em seu potencial máximo devido a curta duração de seus níveis, sessões de plataforma muito simples, e um combate principal que não varia muito por termos apenas um ataque principal. Entretanto, as batalhas com os chefes e sub-chefes são os maiores destaques de Steel Assault, cada chefão tem seu padrão de movimentos e ataques que causam um bom dano, e incentivam um bom uso de suas habilidades para desviar dos ataques, enquanto aguardamos pelo momento certo de investir com tudo neles, ao invés de serem apenas grandes esponjas de dano, sua criatividade e desafio sempre são um ótimo motivo de ânimo para continuar jogando.

Desafiador de masterizar


A campanha de Steel Assault é bem curta, no modo normal, apenas 1 hora é mais que suficiente pra terminá-la, e como não possui coletáveis ou coisas do tipo, não teria porque fazer outras runs, contudo, o jogo oferece mais 2 modos para testarmos nossas habilidades e que certamente valem a pena checar.

Primeiro o modo Hard, onde ao invés de ter um checkpoint a cada sessão, se morrermos em qualquer ponto da fase, é necessário recomeçar do início do capítulo, pode parecer frustrante ainda mais se formos derrotados no chefe, porém justamente pelos níveis não serem longos, é bem divertido masterizá-los, tentando tomar o menos dano possível no caminho para o chefão do estágio.

E também temos o modo arcade, onde se você acha complicado passar um capítulo sem morrer, boa sorte com esse modo então, pois temos de passar o jogo todo numa tacada só, e caso falhe, volte do início, realmente um modo para quem masterizou o jogo por completo.

Apesar dos modos extras serem apenas rejogar o jogo com mais dificuldade, morrendo mais no processo, o gameplay frenético do jogo é tão divertido, que não chega a incomodar ter que tentar diversas vezes, aprendendo como derrotar os inimigos das melhores formas possíveis até finalmente conquistar o jogo com sua experiência.

Um pequeno empecilho


Importante ressaltar que até o momento em que essa Review foi escrita, Steel Assault no Nintendo Switch possui um glitch que não permite o jogo ser aberto em consoles com o Idioma português, então caso queira jogá-lo é recomendado que mude o idioma de seu console, ou aguarde os desenvolvedores lançarem um patch de atualização, no qual já estão trabalhando. E mesmo que mude a linguagem do console, o jogo ainda tem a opção interna de mudar o idioma para Português.

Conclusão


Em conclusão, Steel Assault é uma bela homenagem a clássicos shooters de ação, com chefes memoráveis e uma campanha simples e curta, mas que pode trazer muitas horas de diversão com seu gameplay de ação para masterizar sua jogatina em outras dificuldades. Embora admito ter ficado com uma pequena curiosidade de como esse jogo poderia ser em uma escala bem maior, podendo desenvolver mais das mecânicas que o jogo traz, é inegável que Steel Assault é uma divertidíssima experiência, ainda mais para aqueles que querem um jogo frenético e totalmente focado no gameplay.

Prós:

  • Gameplay frenética
  • Desafiador para masterizar
  • Visuais e músicas excelentes
  • Chefes criativos

Contras:

  • História mal desenvolvida
  • Pouca variedade no combate principal

Nota Final:

8,5

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Pablo Camargo
Pablo Camargo
Redator em Nintendo Boy
Estudante, Técnico em Química, e apaixonado por conteúdo de mídia, especialmente jogos da Nintendo e JRPGs, seguidor da religião Xenoblade. Escrevo reviews e faço vídeos analisando jogos e seus principais méritos.
Pablo Camargo
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