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Review | Atelier Sophie 2 ~The Alchemist of the Mysterious Dream~

Acompanhe Sophie numa história totalmente nova que precede suas notáveis aventuras. Sendo um presente para fãs de longa data, Atelier Sophie2 ~The Achemist of the Mysterious Dream~ entrega uma excelente e aconchegante experiência.
Marcos Vinícius 01/03/2022

Desenvolvedora: Gust
Publicadora: Koei Tecmo
Data de lançamento: 25 de fevereiro, 2022
Preço: R$ 351,84
Formato: Digital/Físico

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela Koei Tecmo.

A série Atelier está celebrando 25 anos de vida em 2022. E para a ocasião, nada melhor do que a Koei Tecmo e a Gust trazerem de volta um dos rostos mais populares da franquia. Atelier Sophie 2 ~The Alchemist of the Mysterious Dream~ é uma sequência contida do apaixonante Atelier Sophie ~The Alchemist of the Mysterious Book~ (2015), que traz a fofa aspirante a alquimista Sophie Neuenmuller e sua melhor amiga – e tutora – Plachta em uma nova aventura que antecede os eventos dos jogos subsequentes da aventura original.

Mesmo com uma história isolada, Atelier Sophie 2 resgata o tradicionalismo da série após mudanças implementadas no primeiro Atelier Ryza, ao mesmo tempo em que adiciona novos elementos e renova conceitos já estabelecidos, tornando-o um dos títulos mais certeiros da linha moderna da franquia, mesmo que tenha pequenos tropeços os quais irei pontuar aqui.

Mas antes de prosseguirmos, se por acaso esteja interessado em Atelier Sophie 2 como um título para adentrar na franquia, a Gust facilitou às coisas adicionando um “Story so Far” que conta de forma resumida (bem resumida mesmo!) a trama ocorrida em Atelier Sophie ~The Alchemist of the Mysterious Book~, situando àqueles que não jogaram o original para que faça algum sentido a carga dramática que o game tenta passar desde cedo ao ver Sophie em sua busca incessante por Plachta. Mas caso não seja o suficiente, haverá momentos em diálogos onde Sophie dará mais detalhes sobre seu vínculo com a amiga. Dito isso, vamos prosseguir!

Uma aventura pela Terra dos Sonhos

A história começa quando Sophie e Plachta vão atrás de uma árvore misteriosa o qual Plachta viu em um sonho. Pouco tempo depois de encontrá-la, um vórtice surge levando-as para um misterioso mundo onírico chamado Erde Wiege. Sophie no entanto acorda neste mundo separada de Plachta, e preocupada, a alquimista parte em uma jornada a fim de encontrá-la.

Sophie contará com ajuda de Alette e outros residentes da cidade de Roytale na sua busca pela amiga perdida, mas o que ela encontra na verdade é o que seria uma outra versão de Plachta, uma “mini Plachta”, uma alquimista ainda jovem, como tal trazendo todas as características daquela que Sophie conhece. As coisas ficam ainda mais estranhas quando Sophie se depara com uma versão também mais jovem de sua avó, Ramizel Erlenmeyer, naquele mundo misterioso.

Sophie aprende que Erde Wiege é um mundo criado pela Deusa dos Sonhos, Elvira. É dito que ela pode ter visão dos sonhos dos humanos e, quando gosta de um particular, leva seu dono para a Terra dos Sonhos. Sophie vê uma luz no fim do túnel ao saber que através de Ramizel, ela pode ir a um encontro com Elvira na expectativa de saber do paradeiro de Plachta. No entanto, ela chega ao seus aposentos apenas para descobrir que a alma da amiga está fora de seu corpo (que na verdade é uma boneca) vagando em algum lugar por Erde Wiege. Sophie junto aos seus novos colegas então iniciam uma jornada por recuperar a alma desaparecida e vários outros acontecimentos surgem a partir dali.

Após a introdução ao mundo o qual estamos, já está claro que Atelier Sophie 2 ~The Alchemist of the Mysterious Dream~ seguirá uma estrutura de narrativa linear, assim como seu antecessor. O que é meio óbvio tratando-se de uma sequência que se isola completamente de Atelier Firis ~The Alchemist and the Mysterious Journey~ e Atelier Lydie & Suelle ~The Alchemists and the Mysterious Painting~ como já supracitado – jogos estes que davam continuidade às aventuras de Sophie e Plachta após deixarem Kirchen Bell, mas que embora tenha algum desenvolvimento, não necessariamente protagonizavam às estórias subsequentes.

Houve-se época em que Atelier explorava múltiplos finais – na verdade até em Atelier Lulua: The Scion of Arland (2019) você poderia ir atrás deles -, porém desde a duologia Secret parece haver uma resistência em trabalhar com isso novamente, embora não sinto que isso não seja uma regra. No entanto, seguir tal estilo [linear] não é um ponto ruim particularmente para Atelier Sophie 2. A abordagem ajuda a manter um ritmo de progressão estável na maior parte do tempo, isto enquanto respeita o tempo do jogador, já que você pode simplesmente parar para fazer outras coisas como desenvolver os personagens centrais por meio de side-events ou concluir side-quests para melhorar sua reputação. Porém, para avançar, o jogo ainda mantém a clássica barreira de progressão por meio do Synthesis, onde tudo relacionado ao andamento da narrativa e/ou desenvolvimento de personagem depende unicamente de produzir objetos através da alquimia; falarei disso no tópico a seguir.

Antes do próximo tópico, aproveitando que citei Firis e Lydie & Suelle aqui, abro um espaço para convidá-los a ler minha análise de Atelier Mysterious Trilogy DX, que conta também com comentários de minha experiência com Atelier Sophie ~The Alchemist of the Mysterious Book~. Link abaixo:

A saga Mysterious expande a biblioteca de jogos de Atelier no Switch oferecendo três aventuras revisadas, sendo duas delas inéditas na plataforma híbrida.

A boa e velha mecânica de Synthesis, desta vez em dobro

A pequena Plachta acomoda Sophie em seu ateliê enquanto não acerta suas pendências em Erde Wiege. Isso faz Sophie ter acesso ao Synthesis usando o caldeirão de sua anfitriã, em troca a mini Plachta aprimora suas habilidades em alquimia com ajuda de Sophie e conhece um pouco mais de sua suposta versão do futuro. As duas alquimistas compartilham do mesmo caldeirão para sintetizar objetos, e isso reflete diretamente na mecânica primária do jogo.

Caso não saiba do que estou falando, o Synthesis é o sistema de Craft que estamos acostumados a ver na maiorias dos JRPGs tradicionais, contudo a série Atelier traz essa feature de forma mais aprofundada, vez ou outra mais complexa – não que este seja o caso aqui -, tornando uma mecânica de suma importância que rege toda franquia. Dito isso, você poderá sempre usar o Synthesis quando estiver em seu ateliê, você terá acesso a uma lista do pode ser criados a partir dos materiais que coletou por ai. Você pode criar armas, equipamentos, consumíveis, bombas e até itens de decorações (dependendo do jogo). Conforme vai coletando material ou criando novos itens, eventualmente desbloqueará novas receitas, embora algumas exijam certos requisitos a serem cumpridos.

Cada material usado possui uma categoria representado por elementos, que por sua vez concede efeitos diversos que podem desde aprimorar a qualidade final do item criado, a aumentar ou adicionar atributos dependendo do caso. Selecionado os materiais, basta arrumá-los no painel e o resultado final dependerá de como você os alocou. Esse é o princípio básico do Synthesis, porém devo dizer que as coisas tornam-se um pouco mais desafiadoras conforme avança na história, pois o jogo entende que em tal ponto você já está familiarizado com a mecânica e que chegou a hora de explorar outros elementos.

Quanto as novidades, o Synthesis em Atelier Sophie 2 se destaca por três novas features em contraste ao seu antecessor. O primeiro deles é o conveniente auto-Add, herdado do Atelier Ryza, uma feature bastante útil que arruma os materiais no painel automaticamente – bom para produzir itens sem grande valor em larga quantidade. Outra novidade é o “Assist Skill”, onde durante o Synthesis, algum membro da sua party ira intervir para alterar, adicionar efeitos ou aprimorar a composição dos materiais no painel; você pode desbloquear um “Assist Skill” de um personagem secundário aumentando o nível de amizade ao avançar na história ou concluir side-events. Por fim, você pode alternar entre Sophie e mini Plachta para produzir algum item, onde receitas exclusivas estarão disponíveis para ambas as personagens, portanto sempre gerencie o Alchemy Lv. das duas.

Para finalizar o tópico, o Synthesis em Atelier Sophie 2 ~The Alchemist of the Mysterious Dream~ parece bastante amigável, bem mais que o jogo original, portanto acredito que não passará por muitas complicações aqui. Todavia, ainda pode acontecer o infortúnio de ficar preso devido a dificuldade de desbloquear um item para dar andamento no jogo ou encontrar um material muito específico que nem mesmo o guia mostra a localização exata. Isso na verdade é bastante comum, e minha dica é sempre evoluir suas ferramentas de gathering ou ir até um mercador como última opção – na maioria dos casos ele possui aquilo que você estava procurando incansavelmente.

Major Gathering Spot: Refinando o ato de coletar materiais

O ato de coletar matéria prima para o Synthesis sempre foi uma atividade regular nos jogos da franquia, desde batendo seu cajado em arvores e rochas, ou coletando coisas apenas com as mãos, a construir itens de gathering como picareta e vara de pesca para aumentar o alcance daquilo que se pode obter pelo overworld. Em Atelier Ryza 2 por exemplo, a Gust expandiu tal conceito adicionando uma útil montaria que servia para explorar e também para achar objetos pelo solo. No entanto, em Atelier Sophie 2 somos introduzidos à mecânicas ainda mais interessantes que, ao meu ver, é um dos aprimoramentos mais significativos da série.

Os Major Gathering Spots são pontos específicos de coleta que os jogadores encontrarão ao explorar novos locais. Estes pontos especiais permitem que obtenhamos materiais melhores do que aqueles encontrados em gathering spots tradicionais. Dependendo do Major Gathering Spot, é necessário uma ferramenta específica para ativá-lo – após isso um minigame começa e dependendo do resultado, a qualidade e o número de materiais coletados aumentarão, além das chances de obter materiais raros e extremamente úteis. Estes Major Gathering Spots além de divertidos, trazem diversidade à uma prática tão antiga na franquia, e ouso a dizer que talvez seja o padrão daqui para frente, embora haja espaço para aprimoramentos.

De volta ao “Turn Based”

Atelier Sophie 2 ~The Alchemist of the Mysterious Dream~ retorna com o tradicional sistema de batalha em turnos em contraste com as mudanças introduzidas na duologia Secret, que passou a adotar um combate semi-realtime, em que o jogador se vê numa corrida de dano alternando as ações dos personagens da party.

Indo mais à fundo nos elementos de combate, o game introduz o chamado “Batalhas de Turno Multi-Link”, em que o jogador pode combinar duas equipes de três personagens na linha de frente e outros três na retaguarda para um combate mais estratégico e dinâmico. Ele me parece ser inspirado no esquema de posicionamento visto em Atelier Escha & Logy ~Alchemists of the Dusk Sky~ e Atelier Lydie & Suelle ~The Alchemists and the Mysterious Paintings~, mas traz subelementos únicos como o Twin Action – que à medida que recebe dano um medidor de “TP” se enche, podemos gastá-lo para combinar ações de dois personagens em um único turno ou consumir TP para que um aliado da retaguarda entre na frente para receber o dano (reduzido) no lugar.

Isso pode parecer um pouco exagerado quando se trata de inimigos padrões, mas o Twin Action torna-se uma mecânica muito útil em batalhas contra subchefes e chefes, que de forma estratégica pode ser usada principalmente para agilizar a redução do contador de aura envolta do inimigo, que por sua vez lhe deixa em uma estado de defesa absoluta. Além disso, como é de praxe na franquia, eventualmente será possível utilizar o “Dual Trigger”, um movimento especial superexagerado desencadeado por dois personagens se unindo.

Graças a uma variedade de coisas a se fazer no combate, Atelier Sophie 2 entrega uma rica e divertida experiência dentro desse âmbito. Ele se difere bastante do sistema de combate apresentado no Atelier Sophie original, que por sua vez também explorava o esquema de posicionamento, onde dependendo do da formação no campo é possível realizar um Special Support quando três ou mais unidades estiverem alinhadas. No geral, o combate de Atelier Sophie 2 é variável e gratificante. Acredito que seja desafiador implementar subelementos inventivos dentro de um sistema tão arcaico, mas a Gust, como é de se esperar, explora bem isso. No entanto, há ressalvas quando a aplicação do mesmo dentro do balanceamento geral do jogo, mais precisamente a partir de um determinado ponto da história.

O que quero dizer é que, sempre achei legal em Atelier como o jogador é incentivado pelo Synthesis a criar as melhores armas e equipamentos para ter uma melhor performance durante as batalhas, não sendo necessário sempre depender do grinding para sobressair o inimigos. Claro, Atelier Sophie 2 ainda mantém esta filosofia, no entanto chega um momento em que a Gust injeta um nível dificuldade não-orgânico tornando as coisas um atraso e pura frustração desnecessária durante o climax do jogo, trazendo bosses com niveís muito acima do que é possível sua party atingir, e padrões de movimentos sem alguma regra, sendo impossível prever seus movimentos para bolar uma estratégia em situações críticas.

A exploração com quebra-cabeças baseado em mudanças climáticas

Uma coisa que também admiro na Gust é como a equipe de desenvolvimento por trás de Atelier consegue manter a consistência nos jogos mesmo com lançamentos praticamente anuais. Talvez isso só seja possível pois parece que há uma preocupação do estúdio em entregar uma “experiência Atelier” que sempre possa fugir da mesmice, sempre aprimorando o que já foi introduzido, ou brincando com novas funções que possam agregar à experiência geral do jogador, mas sem que desfoque de sua essência.

Na parte da exploração por exemplo, vimos uma constante evolução desde as pequenas áreas em câmera fixa em Arland e Dusk a campos vastos e mais imersivos apresentados na saga Secret; mesmo que Atelier Firis já tenha introduzido a ideia de campos segmentados mais abertos e exploração de alta escala para a franquia. Já em Atelier Sophie 2, ele utiliza do motor gráfico de Atelier Ryza para recriar suas áreas vastas, deixando-as lindas e rica em detalhes em comparação ao seu antecessor, mesmo que sem grande complexidade, ainda consegue ser inventivo em termos level design.

Contudo, para uma melhor interação com o cenário, Atelier Sophie 2 compensa introduzindo ao jogador as Dreamscape Stones, uma gimmick inédita capaz de alterar o clima para progredir na jornada. Enquanto exploramos as “dungeons”, seremos cercados por obstáculos que só podem ser superados usando uma Dreamscape Stone. Por exemplo, na terra gelada de ‘Snowy Corridor’ há grandes valas que você pode enche-las de água convocando a chuva e, após usar uma outra Dreamscape Stone para congelar o local inundado, cria-se um novo caminho.

Os quebra-cabeças baseados nestas mudanças climáticas varia de dungeon a dungeon, sempre sendo diversificados. Mesmo que não tenham uma grande complexidade como em The Legend of Zelda, ainda são melhores aplicados que as ruínas em Atelier Ryza 2, onde em minha análise impliquei pela falta de variação neste aspecto, entregando uma experiência repetitiva e tediosa.

Atelier Sophie 2 é uma aventura cativante e obrigatória para todo fã de Atelier

Atelier Sophie 2 é, sem duvidas, uma experiência deslumbrante e honra sendo uma sequência de um dos jogos mais cativantes e bem-sucedido de toda franquia. Ele se mantém consistente em quase todo tempo entregando um bom ritmo de progressão enquanto renova tudo que já vimos anteriormente. Como já supracitado, minha única birra é a respeito desbalanceamento na dificuldade do jogo durante um certo momento da história, o que faz o jogador ter que investir algumas horas não só criando bons equipamentos e armas, como também subir de nível por meio do grinding, embora isso não seja garantia de sucesso dependendo do embate.

Além disso, sua performance no Nintendo Switch (versão a qual estou me baseando a análise) está muito bem trabalhada, quase sem relatos de queda de performance durante os momentos mais agitados, e visuais satisfatoriamente bons tanto jogando na TV quanto no modo portátil — este que por sua vez sempre sofreu para entregar algo minimamente bom em títulos passados da Gust. A pontual conversão inclusive ajuda o jogador a digerir melhor a beleza dos cenários do jogo, uma vez que a sequência foi feita utilizando a engine usada em Atelier Ryza que entrega ótimos efeitos de iluminação e modelagem de personagens mais rica em detalhes, isso em contraste com seu antecessor que ainda se baseava na estrutura mais limitada da trilogia Dusk — tornando Atelier Sophie 2 uma grande revisão visual dentre suas sequências Firis e Lydie & Suelle.

No mais, Atelier Sophie 2 ~The Alchemist of the Mysterious Dream~ é um presente certeiro para os fãs mais assíduos e uma perfeita introdução à franquia para novos jogadores. Se optar por jogar no Nintendo Switch, garanto que não terá sua experiência prejudicada devido limitações de hardware, pois a aqui a Gust mandou muito bem!

Prós

  • Ritmo de progressão;
  • Novas features deixam a exploração mais instigante;
  • Combate em turnos dinâmico e estratégico;
  • Ótima conversão no Nintendo Switch, especialmente no modo portátil;
  • Sistema de Synthesis um pouco mais simplificado, porém ainda divertido;
  • Várias melhorias de QoL.

Contras

  • Algumas batalhas contra bosses ficam artificialmente difíceis eventualmente, desvalorizando as novas mecânicas dentro do combate.

Nota final

9

Viva uma aventura mágica e fantasiosa! BLUE REFLECTION: Second Light mantém a atenção e coesão para a continuidade da franquia enquanto a eleva ao próximo patamar, tudo isso sem abrir mão de seu tom dramático.

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