
Fala, galera! Análise do episódio 16 de Pokémon Horizons quentinha saindo pra vocês! Direto ao ponto hoje, ok?Ah, como de praxe, deixarei destacado a análise do episódio passado feita pelo Marcos logo abaixo. Este é importante você estar situado antes de ler este texto, já que o que eu vou falar aqui trata-se de uma continuação direta do mesmo.
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Ache o pingente
Vamos lá, como supracitado o episódio 16 é uma continuação direta do episódio da semana passada — quase como se alguém tivesse realmente pausado o episódio no meio e deixado para ver o resto depois. Por que digo isso?
Bem, começamos com a Dot imediatamente capturando seu parceiro Quaxyl e se tornando oficialmente uma treinadora Pokémon! Mas sem um minuto de descanso, seguimos para a ação, já que os Trovonautas estão correndo contra o tempo pegar o pingente de volta do Spinel.

Agora temos cada jovem protagonista com um inicial de Paldea, e parece que esse será o trio principal da série animada, como sempre tivemos em Pokémon: cada um com um dos 3 tipos básicos. Então com o time formado, eles seguem atrás de Spinel para pegar o pingente de Liko de volta — mesmo com o ele em mãos, o vilão ainda não conseguiu fugir da cidade, pois sua carona, um navio, ainda não havia zarpado.
Então vamos para duas frentes, a primeira é Friede indo para um Cruzeiro atrás do cara, que falhou, mas encontrou outro inimigo para batalhar, que na verdade serviu apenas de bode expiatório. Agora sim tivemos uma batalha completa dele? Claro que não, essa foi só o final (literalmente, apresentaram os Pokémon, trocaram de cena, e volta com o Capitão Pikachu finalizando o Bisharp com um Thunder Punch). Quem sabe mais pra frente né…

A outra eram os três guris em um navio cargueiro, que foi a decisão certa. Dali surge uma batalha baseada 100% no protagonismo, onde 3 iniciais vencem sem problemas um Beheyem e um Magneton treinados com um hit.

Mas vai, venceram e é o que importa. Foi uma batalha razoável de se ver, mas o destaque ficou no Umbreon do Spinel — ele é realmente forte! Ademais, as crianças acertaram o navio, mas isso não ia sair barato. Foi bem legal de ver “Estratégias do Ash” que o Spinel usou, pois temos um Electro Ball disparado e combinado com um Psychic para direcioná-lo desviando dos ataques!
A Eeveelution das trevas é bastante agressiva e poderosa, usando um Snarl muito bem animado e bonito, incapacitando os 3 oponentes, permitindo uma tentativa de fuga do vilão, que é interrompida pelo pingente de Liko e a Pokébola Ancestral de Arboliva reagindo à presença da garota, mais uma vez para protege-la, e o inimigo foge de mãos vazias.
Os Explorers não vão desistir
Para encerrarmos, temos uma cena que revela mais integrantes dos Explorers, pasando uma vibe muito de líderes de ginásio, ou mesmo Elite Four, pois são todos meio temáticos. Gostei do design estético deles, e quero ver o desenrolar disso. Mas enfim, nosso cabeludo não contou toda a história, por que será? quem é que manda nesse lugar? E o que eles querem afinal?


Outro destaque para o final é a Dot revelando para Liko que, na verdade, é a Nidothing — só dessa forma mesmo para Liko se tocar. Foi uma cena bem bonitinha e animada, mostrando um pouco mais da face da Dot e como ela se esforça para largar esse lado mais recluso dela.

