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Pokémon Horizons — Episódio 18 | A faísca que inflama o destino 

Thomas Mertens 19/08/2023

Bom dia, boa tarde ou boa noite, galera! Que episódio, viu? Vou acelerar a introdução aqui pois tenho muito a dizer, fiquei empolgadíssimo! Ah, para quem perdeu, deixarei destacado as impressões do Marcos do episódio 17 a seguir:

Leia também:

Pokémon Horizons — Episódio 17 | Alguém parece de saco cheio do Fuecoco

Comecei a ver o episódio de muito mau humor, pois começou a parte deles querendo gravar um vlog — o que é bonitinho até, e é como as crianças brincam hoje em dia, não é mesmo? E okay, poderia ser fofo e engraçadinho, mas eu não tava no clima pra isso, desculpe.

De todo modo, os guris queriam descobrir como o Cap, o Pikachu, era tão incrível e poderoso, conseguindo até “voar”, controlando seus movimentos no ar com sua cauda, como visto no episódio passado. Para isso, ao perguntar aos outros tripulantes, Orio decide chamar todos os Trovonautas para a sala de reuniões, e Friede acaba concordando em contar a história da amizade.

Aí já começou a parte boa, e recuperou muito minha atenção, pois o resto do episódio quase todo é um flashback, em widescreen (sim, igual cinema, ficou ótimo). Traz parte das frustrações do Friede, que se demitiu do Laboratório de Pesquisa Pokémon (ele era mesmo um professor!), e nada o animava, nada o inflamava mais para seguir em frente. Até que em suas andanças, pescando no barco de Landau (o vovô Drampa), desanimado, quase desistindo de tudo, sua antiga professora telefona, e retomam contato, contando que se casou e teve uma filha (ao que parece já tinha uns 4 aninhos, mais ou menos).

Já sabemos que ela é a mãe da Liko, Lucca, e quer mostrar para Friede uma descoberta: um Pikachu que some aos céus. Uma vez ao dia, ao nascer do sol, com um Volt Tackle, correndo em círculos, e usando sua cauda muito malhada, ele ascende aos céus. Ao se aproximarem, os professores percebem que ele é muito briguento, mas isso já foi empolgante o suficiente para reacender o fogo dentro de Friede! Ele decide acompanhar o rato amarelo e entender mais da sua vida, rotina, e como diabos ele consegue fazer isso!

Olhem o Larry ali no canto!

Obra de arte!

Na verdade, não tem muito mais história além disso, o resto é mais sentimento e desenrolar disso, a rotina da pesquisa, e como eles foram se aproximando. O que mais chama atenção aqui é a qualidade da animação. Não é tão boa quanto a batalha do final do Mundial “Ash VS Leon”, mas chega perto. O que o outro tinha de ação bem feita, esse tem de cenários e movimentos. A cena é o Pikachu ascendendo no ciclone, e Friede montado no Charizard voando junto — cara, toda a dinâmica, o ângulo da câmera, sonoplastia, e por fim o cenário, mesmo numa tela de computador, fora simplesmente inenarráveis de tão impressionantes.

Me lembrou animações como Redline justamente pela movimentação e jogo de luz e sombra. Fiquei encantado! Os caras desenharam até os pelos do Pikachu balançando ao vento! Fico muito feliz de ver essas coisas, um trabalho que você percebe o cuidado e carinho, algo que não precisava estar ali, mas engrandece demais o resultado!

Finalmente com os laços formados Friede e Pikachu concordam em serem parceiros, e o ratinho entra na Pokébola. A vontade de viver de Friede foi totalmente renovada, e agora, para conquistar os céus definitivamente, Friede pede ajuda a sua amiga de infância Orio para transformar o barquinho de pesca no Great Asagi, nosso dirigível tão conhecido. E assim surge a tripulação dos Trovonautas!

Antes de uns comentários pessoais, acho legal citar que Liko ainda não sabia que sua mãe e Friede tinham tal relação, e quase se conheceram bem antes do evento dos Explorers na escola lá em Kanto. Ela fez um discurso bonito e um tanto comovente de como o destino age, e como tudo aquilo era para ser assim, fazendo-a feliz.

Bobeirinhas do autor:

Vocês perceberam o nome, certo? No original, o time se chama “Rising Volt Tacklers”. Rising é subir, ascender, enquanto Volt Tackle foi traduzido como Investida Trovão, mas vocês sabem que golpe é. É exatamente isso que o Pikachu estava fazendo! Então agora sim está explicado o porquê da alcunha, e eu achei isso poético demais, simples, elegante e bem pensado!

Contudo, “Trovonautas” é um nome muito mais maneiro! Também se encaixa, forçando um pouco na interpretação. O Pikachu subiu aos céus navegando em um trovão, ou algo do tipo. Por fim, esse Charizard é muito parceiro, cara, com toda certeza um ótimo amigo, e talvez o companheiro ideal para o Friede mesmo! Ótimo trio formado.

—Ah sim, eu chorei, como de costume. Histórias de amizade me pegam muito hahaha.

Nota do revisor: Cap > Pikachu do Ash

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