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Enigma do Medo, Bem Feito, Pocket Bravery e mais: Impressões dos indies apresentados na Brasil Game Show 2023

Matheus De Brito 21/10/2023

Uma experiência na BGS no meu ponto de vista não deve ser apenas de jogos AAA e pegar brindes em estandes de marcas variadas, mas também experimentar as novidades no meio indie que oferecem experiências bastante variadas de história, gameplay e arte.

Leia também:

NintendoBoy na BGS 2023: Nintendo e SEGA protagonizam a maior feira de jogos da América Latina

Neste artigo, vou listar alguns jogos que já foram confirmados para o Nintendo Switch que tive o prazer de jogar na edição deste ano da maior feira de jogos da América Latina. Venha comigo!

Pepper Grinder 

Eu estava andando no estande da Nuuvem e olhando os jogos que eles disponibilizaram para experimentar; em um dos PCs lá disponíveis encontrei um jogo com uma pixelart muito bonita e que foi o suficiente para me convencer a jogar: Pepper Grinder.

Leia também:

Pepper Grinder é um Drilling Adventure cheio de ação que trará lembranças do saudoso Drill Dozer do GBA

A demo que joguei pareceu uma espécie de tutorial do começo, onde nos é ensinado as mecânicas básicas da personagem, sendo basicamente andar da direita para esquerda e cavar com uma broca para pegar tesouros.

De início achei que seria um jogo simples de só andar e cavar para pegar os tesouros, e eventualmente matar alguns monstros com a broca, mas Pepper Grinder ainda é um jogo de plataforma convencional que se baseia em cavar e usar um tipo de turbo apertando um botão para sairmos da terra voando gerando diversos desafios de plataforma.

Serei honesto que no pouco que pude experimentar não consegui ir tão longe por falta de habilidades, mas quando lançar estarei de olho porque o jogo é divertidíssimo e tem potencial.

Enigma do Medo

Dos jogos que falarei aqui acho que esse deve ser o mais famoso, pos foi um dos maiores sucesso de campanha de financiamento coletivo da história do Brasil no cenário de jogos eletrônicos.

Enigma do Medo é baseado na campanha de RPG do popular influenciador digital Cellbit, que conta a história de Mia, uma detetive paranormal que está a procura do pai.

Eu consegui jogar por volta de uns 10 minutos e logo de cara pud ver a beleza dele com uma mistura de pixelart com 3D e efeitos de iluminação que deixa tudo muito lindo e coeso. A gameplay no entanto, é de investigação bem simples usando 2 tipos de lanternas: uma para iluminar e outra com um tom de luz azul — que acho que deve ser para o paranormal e coisas do tipo —, e temos uma arma que não pude usar nesse início.

Além desses itens supracitados, Mia, a protagonista, é acompanhada por seu cachorro, Lupi, que em certos momentos podemos controlar para acessar lugares pequenos como por exemplo, entrar em algum lugar com a porta fechada tendo algum buraco na parede.

Ruff Ghanor

Dentro do estande da Nuuvem havia outro jogo brasileiro baseado em uma campanha de RPG. No caso do Ruff Ghanor, o que deu a entender é que o jogo é baseado no livro homônimo, enquanto traz uma história antes da campanha de RPG. Quando fui jogá-lo, inicialmente achei que se tratava de um RPG de turno.

Decidi então experimenta-lo após assistir outras pessoas jogando. Quando peguei no jogo, descobri que, na verdade, é um deck-builder onde na demo, temos 3 pontos de energia para poder atacar e cada carta pode usar uma quantidade de energia de 1 a 3 pontos podendo ter um efeito específico e diferente como atacar, curar, defender, dar buffs ou debuffs.

De início eu me sentir decepcionado, não vou mentir, só que mais para frente na demo tive acesso a mais um personagem e fiquei pensando que talvez no jogo completo possa ter uma party que aumente a complexidade das batalhas como novas possibilidades de combinações de decks.   

Pocket Bravery

Eu já acompanhava Pocket Bravery há muito tempo, desde o seu primeiro anúncio em pré-produção para ser mais preciso, e jogá-lo na feira foi muito divertido.

Ademais, é um jogo de luta que pega bastante de inspiração em Street Fighter em seu combate. Com vários personagens bem diferentes em visuais e gameplay. E mesmo que o visual não seja tão chamativo, todo o resto é notável. Eu deveria ter pedido uma revanche ao meu amigo Ivanir para não ter saído perdendo, foi o único ponto negativo da minha experiência (brincadeira).

Top Racer Collection 

No estande da QUbyte eu joguei uma corrida de Top Racer Collection que é uma coletânea dos três jogos antigos de SNES que por algum motivo todos que viveram a época no Brasil o amam.

Contudo, para além do compilado, os jogos contarão com novas funções como online e melhoras em seu carro durante a campanha, além de um jogo inédito Top Gaer Crossroads, um crossover com Horizon Chase.

Em relação aos clássicos, devo ser honesto que é o mesmo jogo que era antigamente e eu acho isso algo ótimo. Acredito que ele será bastante popular para a velha guarda.

Bem Feito 

No mesmo estande da QUByte pude testar o “Bem Feito”, que me chamou a atenção por parecer algo que veria em um Game Boy ou no caso de como é citado no jogo, “Jogaroto”, que é um portátil antigo.

De início eu pensei que era um RPG isométrico com visual pixelado de Game Boy. Mas na verdade, Bem Feito tem uma pegada de jogo de “fazendinha macabra”, uma vez que nos primeiros segundos tem uma lista de tarefas simples como “varrer a casa”, “tirar o lixo”, “cortar a grama” e “não olhar o que tem dentro do boeiro”, sendo a última estando riscada com glitch — ou quando você sai de casa e a câmera mostra os lugares interessantes mesmo em preto e branco, e logo vemos uma mancha vermelha que parece sangue.

Eu fiquei tão curioso com Bem Feito que queria ficar mais tempo jogando do que pude, e tive que ser lembrado pelo pessoal da QUByte que tinha mais gente para jogar (risos).

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Desenhista vagabundo que gosta de acompanha a Nintendo e outros video games e amante de podcast e animes
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