
Olá pessoal, é véspera de Natal! Já adianto a vocês um Feliz Natal e agradeço àqueles que acompanham os textinhos semanais de Pokémon Horizons.
Dito isso, o episódio 34 foi alternado entre as perspectivas dos Trovonautas e Explorers, um focado na despedida e outro na ambição. Foi interesse inclusive, mas por ser uma continuação direta do episódio 33, é importante estar contextualizado antes de prosseguir com leitura.
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Despedida
Eu vou dividir os acontecimentos em dois tópicos, pois como ocorrem em paralelo, vai ser um pouco difícil manter a harmonia durante o resumo.
Ademais, Diana irá deixar o Brave Asagi no próximo porto. Ela diz a Friede que pretende lutar sua própria batalha neste conflito entre Trovonautas e Explorers, e como ela é bem próxima de Humber, o vice-chefe dos Explorers, ela quer fazer as coisas do jeito dela para saber mais dos planos dos supostos vilões.

Liko e Roy acabam ouvindo apenas a parte que ela decide partir em uma nova jornada, então decidem preparar um festa surpresa de despedida para a vovó. É um momento bem pacato e aconchegante, mostrando o quão próximos todos de Diana, e nada mais justo do que relembrarem os momentos em que se encontraram pela primeira vez.

Festinha acabou e temos um momento mais intimista entre Diana e Liko, vó e neta. Liko agradece por ter recebido o pingente, pois foi por causa dele que ela pôde dar o primeiro passo na sua vida e só estar com os Trovonautas agora por causa disso. Enquanto Diana agradece Liko por reacender sua vontade de se aventurar.

Está parte da Diana foi realmente um despedida que você sente que não foi forçado. Ela já estava um tempo com os Trovonautas e eu sentia que o reteiro pretendia deixa-la apenas lá como os demais servindo como um suporte sem grande importante. Bem, agora ela tem um novo objetivo e parece ser uma peça fundamental para a história novamente.
Não deixar Diana de escanteio realmente me deixou feliz, então espero que o Anipoke não me decepcione mais à frente.
O desejo por poder
Amethio também foi foco do episódio. Ele se sentiu impotente diante do poder do Rayquaza Preto e ter sido derrotado sem causar quaisquer dano ao Lendário lhe deixou “pé da vida.”
Ele então vai procurar Humber pedindo para que o treine. A gente aprende aqui que Humber é um veterano nato em batalhas e ensinou tudo que podia para os admins dos Explorers. Mas Amethio sabe que ir além de seus ensinamentos. Os dois então travam uma batalha de treinamento.

Amethio e seu Ceruledge contra Humber e seu Dusknoir — poderosíssimo por sinal. Em suma, foi uma batalha mono type e repleta de sakugas, o que é de praxe em todos os embates que envolve Ceruledge. Um batalha completa, entregando cenas muito bem animadas!

O resultado? Ceruledge apesar de performar bem, ele é surpreendido pelo Terastal de Dusknoir, do tipo fantasma. Isso certamente levou a derrota do braço de lâminas, assim como aconteceu com sua batalha contra o Charizard de Friede. Bem, não tem jeito, Amethio terá que usar o Tera Orb para Terastalizar seu Pokémon às se quiser se sair bem nas batalhas daqui pra frente.

Ademais, aprendemos também que os Explorers almejam Rakua tanto quanto os Trovonautas. É dito inclusive pelo até então desconhecido chefe da trupe que tanto Rayquaza Preto quanto Terapagos são fundamentais para isso.
Também vemos Spinel e Agate observando ambos enquanto dizem que vão primeiro atrás do Rayquaza Preto. Parece que há um conflito interno entre os Explorers e eu sinto que isso é o que levará os vilões à ruína.

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