Pokémon Horizons — Episódio 68 | Evoluir às vezes não é o suficiente

Fala galera! Estamos de volta depois de uma semaninha de hiato (porque a só depois de ganhar na Mega Sena) com as impressões de Pokémon Horizons com direito a abertura da nova saga dos Trovonautas.

Nova saga, novos horizontes

Começando com a nova abertura e encerramento do anime: A abertura está bem bonita e a música é divertida, ganhando fácil da anterior, mas posso meu gosto ainda perde pra “Doki Doki”, que era só muito boa e com artes lindas. O encerramento, segundo conforme observado pelo Lira aqui do NintendoBoy, está bem parecido com a do anime Suicide Squad Isekai. Não posso fazer essa comparação, mas tá bacaninha tbm. Não me ganhou tanto, mas não precisa pular quando acaba o episódio.

Agora, quanto ao episódio em si, ele começa com as crianças se despedindo da Academia Laranja com dicas para encontrar a professora Briar em Kitakami à respeito de suas pesquisas com Terapagos. Em suma, chegaremos nos eventos das DLCs de Scarlet e Violet já no meio do festival, mas com participação das duas partes, trazendo pelo menos a professora da Blueberry Academy com as pesquisas da parte 2 da expansão.

Depois disso são recebidas pelos Trovonautas e seus Pokémon, conhecendo novos membros da tripulação, e vendo quais as novidades Orio conseguiu incluir no Brave Asagi. De início, nada muito relevante não, mas acho que aos poucos vamos ser apresentados aos detalhes, inclusive um novo botão secreto muito útil, segundo Friede. Sem mais informações.

O resto do episódio dá uma nova partida para os sonhos da criançada, com Roy querendo encontrar o Rayquaza preto, Liko atrás de Rakua e da história dos seis heróis, e Dot… Honestamente ainda não entendi muito bem o grande sonho dela, mas ta focando em ser uma pessoa mais extrovertida e cativante que faça livestream cada vez melhores.

Inclusive, temos uma cena de Amenthio e seus comparsas fiéis, que também seguem seus objetivos mesmo expulsos das missões dos Explorers. Novamente, só uma reapresentação e retomada da história.

O ponto alto do episódio no entanto, foi uma batalha entre os antigos Heróis já recuperados, Arboliva, Lapras e Moltres de Galar contra os iniciais dos guris, agora em suas respectivas formas intermediárias. Para minha surpresa, eles não foram imediatamente massacrados, mas até que travaram uma batalha mais ou menos equilibrada.

Eu diria que teve um handicap gigantesco, mas pelo bem do plot, vamos sim considerar que foi quase 1:1 em níveis de poder. E, não, Liko, Roy e Dot não venceram os gigantes, mas também não perderam, pois Terapagos interrompeu a batalha antes do final, já que o objetivo era só avaliar o crescimento de cada um.

Nada muito relevante a declarar dessa batalha. Foi Okay. Animação normal, nenhuma estratégia mirabolante, foi só Okay. Sigo odiando a mid form do pato dançarino que não tem nada a ver com o próprio design, e perdeu todo o carisma com aquele topete mal desenhado. Mas é isso. Agora ele dança ballet e da uns rodopios aí como parte da sua luta, o que se mostra muito eficiente.

Já no finzinho do episódio, os Trovonautas chegam no espaço aéreo de Kitakami, mas não pousamos lá ainda, isso fica pro próximo episódio, porém, o pós créditos ja no traz Perrin (waifu do chefe) adiantando o trabalho da galera. Ela está tentando tirar fotos do Kleavor, que sabemos que não deveria mais existir no mundo.