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Dê uma chance a eles: estes são os jogos mais esquecidos do Switch!

Marcos Vinícius 01/04/2025

Revisão: Davi Sousa

Com mais de 150 milhões de unidades vendidas e uma biblioteca ampla de jogos que se estendem a experiências diversas, o Nintendo Switch é um console que certamente se consagra como um dos melhores da história dos videogames. Mas com mar de jogos à sua disposição, já parou para pensar no que você perdeu ao longo de nove anos de existência do híbrido?

Pensando nisso, neste artigo, alguns redatores do NintendoBoy irão recomendar para vocês as joias perdidas do Nintendo Switch. Você sabe, aquelas experiências que deveriam ser obrigatórias, mas acabam caindo no esquecimento e talvez até sendo esnobadas pelos donos da plataforma.

Está será um lista de recomendações úteis para você que se limita aos grandes medalhões da Big N, mas quer cair de cabeça em algo diferente, porém de altíssima qualidade.

Fire Emblem: Three Houses

por Vinicius Mamadeira 

Apesar do Nintendo Switch não ser lar de muitos RPGs, especialmente RPGs japoneses que poderiam ter mais presença no console, um dos seus maiores destaques quanto a isso é um jogo que eu tenho absoluta certeza de que você nunca ouviu falar: Fire Emblem: Three Houses!

Three Houses é o 16º jogo principal de Fire Emblem e traz uma narrativa sociopolítica interessante, onde você controla um professor que deve se aliar a um de três grupos: um reino, um império ou uma aliança, com o enredo cheio de viradas e decisões que o jogador precisa tomar que poderão afetar o rumo da história.

Como parte da franquia Fire Emblem, Three Houses é sem dúvida o melhor jogo de estratégia do Switch, com suas decisões táticas tendo extrema importância. Então, quando quiserem um jogo difícil e que te faça usar a cabeça durante a gameplay, nossa recomendação é esse jogo excelente que, infelizmente, não tem muita discussão online sobre.


Super Mario Odyssey

por Lucas Barreto 

Diferentemente dos coloridos Pikmins ou dos adoráveis Nopons, a figura de Mario e seus amigos do Reino dos Cogumelos não é universalmente reconhecível. Afinal, quem escolheria um encanador bigodudo como mascote de uma marca de jogos eletrônicos?

Quando os preconceitos referentes a jogos nichados são colocados de lado, contudo, passamos a conhecer uma gama de jogos muito competentes, inspirados na clássica franquia Astro Bot, que inaugurou o gênero de plataformas 3D a partir do pioneiro de PlayStation, Bubsy, que, em contrapartida, inaugurou o raríssimo explorado gênero de plataformas 2D.

Falo do pouquíssimo conhecido Super Mario Odyssey, um jogo publicado ainda no primeiro ano do Nintendo Switch e que, talvez por conta disso, nunca teve oportunidade de brilhar, já que seu nome certamente fora, e ainda é, comumente confundido com o GOTY de 2017: Assassin’s Creed Odyssey.


Não deixe o visual colorido e as animações cartunescas enganarem: afinal, esse jogo já começa com uma premissa terrível. Trata-se de um rapto funesto: uma aberração da natureza — meio tartaruga, meio bípede — que, sem escrúpulos sequestra uma líder de Estado, deixando seus súditos à mercê de um mundo cruel, dominado por um exército de monstros. Desesperançoso, um trabalhador comum é abandonado em um purgatório e, assim como Ulisses deve regressar do Hades para o mundo dos humanos, passando pela fúria de Calypso, as profundezas de uma mata fechada, onde uma enorme besta reside, e deve inclusive batalhar contra uma criatura alada, selada por espadas em uma ilha no céu, banida dos olhares humanos.

Tudo, inclusive os pares de Mario, lhe são alienígenas, monstruosos, fazendo-nos chegar ao próprio espaço, em um confronto onde herói e vilão se unem, em uma representação arquetípica da batalha contra o mal interno, fazendo-nos chegar no grande plot twist: nosso herói tinha as mesmas intenções nefastas do vilão, colocando-nos em uma perspectiva nova e fazendo nos questionar se nossa jornada era de justiça ou mero revanchismo.


Ainda por cima, o pós-crédito conta com um crossover inimaginável: Luigi (sim, O Luigi) aparece oferecendo um jogo multiplayer de caça aos balões. Francamente, não sei como os desenvolvedores conseguiram adicionar um personagem tão grande nesse quase indie game, lembrando os cameos de Astro Bot.

Super Smash Bros. Ultimate

por Pablo Camargo

O Switch é muito conhecido por seus grandes jogos, como Endless Ocean e Famicom Detective Club; porém, com grandes IPs de peso, é normal que alguns nomes menores, mas tão bons quanto, fiquem para trás.

Um dos títulos menos apreciados do console tem que ser Super Smash Bros. Ultimate, mais um título da franquia de luta mesclada com party da Nintendo, que até traz alguns convidados especiais para as partidas.

Temos um jogo muito bem polido com diversos personagens de franquias populares e nichadas do mundo dos games. É surpreendente que um roster tão grande e diverso não conseguiu atrair um grande público para a jogatina viciante desta entrada, nem mesmo tendo participação em grandes torneios, como a EVO.


Por favor, desfrutem desta joia rara do Nintendo Switch, é um dos títulos mais divertidos para reunir amigos em casa para jogar ou então criar partidas online.

Mario Kart 8 Deluxe

por Luiz Estrella

Tem sido cansativo lembrar todos os anos que o Switch tem uma das melhores experiências multiplayer dos games desde o lançamento. Talvez você não reconheça pelo nome, mas Mario Kart 8 Deluxe é genuinamente uma joia esquecida do console.

Os números não mentem: com quase 70 milhões de unidades vendidas, mais de 50% dos donos do Switch não têm esse jogo! Talvez por ser um port do Wii U, o game acabou sendo esquecido nesse relançamento. Se você é um fã de séries icônicas como Crash Team Racing Nitro-Fueled ou Hello Kitty: Kruisers, esse aqui é indicação obrigatória, trazendo pistas dinâmicas e os famosos itens já vistos em Nickelodeon Kart Racers.

Apesar de ser protagonizada pelo Mario, o jogo traz até mesmo personagens menos conhecidos de algumas franquias pequenas da Nintendo, como Isabelle de Animal Crossing e Link da franquia The Legend of Zelda. Em resumo, faça um favor a si mesmo e dê uma chance a esse “cult classic” esquecido no portátil da Big N.



Persona 5 Royal

por Gabriel Marçal

Persona 5 Royal é um dos JRPGs mais esquecidos do Switch. Com sua apresentação estilosa, gameplay robusta e seu carismático cast de personagens, considero um dos jogos mais injustiçados da geração.
Ele com mais de 100 horas de exploração e simulação social, trazendo um dos debates filosóficos mais interessantes dos últimos anos.

Talvez pela sua alta carga textual, seu estilo único ou sua narrativa complexa e superior até mesmo ao muito popular Shin Megami Tensei V, penso que muitos na verdade não conseguiram ainda compreender sua genialidade excepcional. Tendo um sistema de fusão e criação de Personas que supera qualquer sistema de síntese da franquia Atelier e até mesmo se comparando em realismo as maiores lendas da indústria como Red Dead Redemption 2, Persona 5 Royal foi um flop excepcional, tendo vendido apenas um pouco mais que The Legend of Zelda: Breath of the Wild.



Trazendo a vivência íntima da vida de um adolescente que transcende até mesmo as maiores obras do século, como, segundo o público, Xenoblade Chronicles 2, sendo um coming of age bem melhor.
Por fim, sua ambientação ultrapassa em muito a de grandes jogos como Metroid e Hollow Knight.
Meu sonho é que um dia Persona saia da sombra de franquias extremamente populares, como Eternights, e ganhe a classificação de cult, como jogos tipo Princess Peach: Showtime!.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom

por Patrick Pinheiro

A sequência que todo mundo esqueceu que existe

Breath of the Wild não foi apenas um jogo: foi um terremoto que abalou a indústria, redefiniu o que era um mundo aberto e colocou o Switch no mapa. Parece até mentira, mas já faz quase dois anos que a tão aguardada sequência de Zelda foi lançada e tão rapidamente já foi esquecida.

O jogo prometia mundos flutuantes, construção livre e um Ganondorf tão charmoso que até dava pena derrotar. Mas hoje? Tá mais esquecido que a primeira encarnação do Link nos anos 80. Cadê os vídeos de construções absurdas? Cadê os memes do Link montado em uma moto feita de ventiladores? O jogo sumiu do mapa mais rápido que um Korok dentro de Lost Woods. E o pior é que a culpa nem é dele. Tears of the Kingdom é, sim, uma obra-prima – mas chegou num momento em que estávamos saturados de Hyrule.

Mesmo todo o notável capricho da Nintendo, desde o sistema de física até aquele final que deixou todo mundo emocionado (ou confuso, não julgo), não foi o suficiente pra criar uma experiência inesquecível. O Ultrahand, que parecia o futuro dos jogos, hoje só serve para lembrar que sua construção desmonta em 5 segundos. Para piorar, o jogo sequer foi contemplado como Jogo do Ano no The Game Awards, a premiação mais importante e respeitada da indústria dos games! Mas vamos combinar: Talvez o maior pecado de Tears of the Kingdom tenha sido ser “apenas” uma evolução, quando o mundo esperava outra revolução — ou talvez nossa memória seja realmente curta demais.


Ainda assim, todo mundo sabe que, lá no fundo, a gente ainda abre o jogo só pra explorar os céus, ouvir aquela trilha sonora e pensar “caramba, como fizeram isso no Switch?”. O problema é que a indústria não para – e a gente finge que também não. Então, feliz 1º de abril, Link! Pelo menos o seu jogo tem a melhor forma de Ganon em décadas! Ou será que posso chamar de DLC também? Brincadeira! (Ou não).

Stardew Valley

por Kat Oliveira

De uns anos para cá, o Nintendo Switch vem se tornando uma plataforma recheada dos mais maravilhosos jogos shovelware com artes geradas por inteligência artificial. No entanto, ainda considero que seja de suma importância exaltar jogos um pouco menos relevantes que esses milhares de joguinhos que não fazemos ideia de quem de fato está comprando, como é o caso do não tão conhecido Stardew Valley.

Stardew Valley foi desenvolvido por uma única pessoa, o que, hoje mais do que nunca, é um grande feito, considerando que uns anos atrás não tínhamos o maravilhoso recurso da inteligência artificial generativa, capaz de criar imagens bizarras, que beiram o vale da estranheza e que, acima de tudo, desrespeitam a inteligência do pobre consumidor. Desta forma, Stardew Valley acaba caindo na sombra do vale dos shovelwares maravilhosos que permeiam a nossa tão querida loja de jogos digitais do Nintendo Switch.

Certamente, o jogo, nunca em sua história, ficou sequer um dia na lista dos mais vendidos da eShop, e com certeza nunca irá ficar; afinal, como a maioria dos jogos disponíveis no Nintendo Switch, o pobre consumidor se vê obrigado a pagar 500 reais em um jogo de celular para ter acesso a esse tipo de experiência — mesmo podendo gastar 2 reais em um jogo de quebra-cabeças que forma uma imagem hentai no final. Nintendistas, vai entender…


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