Skip to content
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
NintendoBoy

NintendoBoy

Niche Games on Nintendo Consoles

  • Notícias
    • Indústria
      • Nintendo Switch
    • Entretenimento
    • Nintendo 3DS
    • Wii U
    • Mobile
  • Artigos
    • Entrevistas
  • Review
    • Preview
  • Guias
  • Listas
  • RetroBoy
    • ArchiveBoy
  • TCG
  • Entretenimento
    • Filmes
    • Anime
  • Redação
    • FALE CONOSCO
    • Portfólio
  • Review

Review | No Heroes Here 2

Victor Bocato 10/07/2025

Desenvolvedora:
Publicadora:
lançamento:
Preço:
Formato:

Gênero:
Plataformas:

Mad Mimic
Mad Mimic
01 de julho, 2025
R$ 34,99
Digital
Party Game | Tower Defense, Roguelike
Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox Series X|S, PC

Desenvolvedora: Mad Mimic
Publicadora: Mad Mimic
Gênero: Party Game | Tower Defense, Roguelike
Data de lançamento: 01 de Julho, 2025
Preço: R$ 34,99
Formato: Digital
Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox Series X|S, PC

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela Mad Mimic.

Revisão: Manuela Feitosa

Eu simplesmente fico pasmo quando vejo pessoas com o preconceito de 10 a 15 anos atrás com jogos brasileiros, me fazendo citar o fato de não conseguir achar uma justificativa plausível para o preconceito do “gamer médio” com jogos brasileiros nestes últimos anos.

Este começo pode soar um tanto saudosista mas, juro que não é. Mesmo com as limitações que o mercado brasileiro e latino-americano possui em relação aos países centrais do mercado de games, eu simplesmente acho sensacional a safra de jogos brasileiros de ótima qualidade que tivemos nos últimos anos, não sendo diferente com a sequência de No Heroes Here, objeto desta review.

Acho justo começar a review desta forma pois, sei que, mesmo que de maneira inconsciente, há muitos jogadores brasileiros que mantêm este estigma antigo sobre nosso mercado de desenvolvimento. Muitos têm um teor crítico vezes exagerado e injusto com jogos brasileiros, de uma maneira que não vejo com títulos estrangeiros muitas vezes. Já vi gente definir Pocket Bravery como “Genérico, parece Mugen” por jogadores locais, ao mesmo tempo em que o título da Statera Studio foi extremamente elogiado por um desenvolvedor que participou de Street Fighter ao ser jogado em uma EVO.

Dito isso, mesmo com este estigma no inconsciente social de muitos gamers brasileiros, o fato de que muitos jogos tupiniquins vem entregando uma qualidade absurda não muda, e com isto, iniciaremos nossa análise de No Heroes Here 2. Um bom título de fato, que apesar de eu possuir certas ressalvas de cunho pessoal sobre o título, não ache que as mesmas sirvam como algo consideravelmente relevante para avaliar o título ao colocar um público maior em perspectiva, já que gosto pessoal não necessariamente é um parâmetro a ser considerado se você não exatamente é o público alvo do mesmo.

Tendo isto em mente, apesar de minha opinião pessoal e tudo isto que falei acima vá a ser falado a seguir, eu quero de fato criar um conteúdo justo sobre o game sem levar em conta minha aversão pessoal a certos elementos de certos gêneros de games que, não são ruins, apenas não são os gêneros os quais sou mais apaixonado. Se eu não sou um grande fã de jogos de FPS e vou fazer a review de um, tenho que levar em conta o que tem naquele jogo para quem curte, algo que vejo muitos jornalistas não levando em conta ao analisar JRPGs e jogos japoneses.

Uma mudança de perspectiva na sequência

Eu tenho notado um movimento muito interessante em jogos independentes nos últimos tempos, o que fazer sequências ou até mesmo releituras de um título pensado inicialmente em pixel art adaptando para o 3D.

O que torna isto mais interessante é o fato de que dentre o tamanho uso do estilo artístico nostálgico e renovado da época de consoles como SNES e outros, recentemente temos visto muitos indie devs propondo o uso de reviver a sensação de títulos da era PlayStation e PlayStation 2 com certos aspectos modernizados, principalmente um Cell Shading. Alguns títulos que venho vendo fazer isto são, tanto a sequência de Moonlighter como também a sequência do tão querido Enter the Gungeon, além do remake de Sword of Necromancer, título que analisei aqui no NintendoBoy.

Não sendo necessário citar a tamanha lista de jogos que visam reviver esta nostalgia, No Heroes Here 2 também faz esta transição, de uma maneira que me agrada. Em questão de gosto pessoal, achei o primeiro título bem mais charmoso por ter um apreço com a pixel art bem feita e a questão de adaptar os elementos de Tower Defense com platformer por si mas, confesso que me diverti bastante com sua sequência também.

Disse tudo isto pois, a sequência deste querido jogo troca os elementos de platformer por se inspirar bastante no aclamado Overcooked! e misturar com o já presente elemento de Tower Defense. O jogo por si só é muito divertido, mas eu realmente sinto que não consegui apreciar o que ele faz de melhor por não ter ninguém para jogar comigo, já que assim como Overcooked!, o caos e as brigas que este tipo de jogo causam são feitas para jogar com companhia, algo que não consegui providenciar no tempo que precisei jogar para review, infelizmente.

Eu acho até justo dizer que não acho um título muito interessante para gastar seu dinheirinho se não for possível ter companhia para aproveitá-lo com um amigo ou um familiar, já que eu não me divertia muito quando eu tentava jogar Overcooked! sozinho. Dito isto, acho bem justo dizer que eu consegui ter um pequeno glimpse do quanto No Heroes Here 2 consegue oferecer um senso de urgência mesmo sozinho, já que a questão do Tower Defense adiciona uma camada absurda de pressa ao jogo, já nas dificuldades fáceis para médias.

Quando o Caos se faz presente sem a necessidade das esmeraldas…

Eu disse que o jogo consegue ser um bom criador de brigas e destruidor de amizades e relacionamentos mas, eu não elaborei o que consegue causar isto não é? (apesar de ser o reviewer falando de casos hipotéticos e soando até mesmo um pouco hipócrita já que eu disse que não consegui companhia para testar comigo, não? me perdoe por isso…)

Os elementos de Overcooked! já são extremamente familiares para muitos eu acredito, já que até mesmo a perspectiva do personagem é a mesma: forno para assar, cuidado para não queimar as coisas, construí-las e principalmente: A famosíssima multi-tarefa com um senso de urgência absurdo. Tais elementos se fazem presentes, mas aqui não temos pedidos para entregar e fazer grandes pontuações, temos que proteger nossa base contra variações de inimigos que vão nos desafiando em questão e gameplay, já que eu gosto como o design dos mesmos é funcional e fácil de entender sobre o game design do jogo.

O game te coloca inimigos que morrem em um hit que te atacam à longa e curta distância, mas a coisa vai ficando feia quando começamos a ter oponentes que necessitam de recursos maiores para serem nocauteados em um hit ou, não serem exatamente. O exemplo mais banal que posso dar é o fato de ter que criar balas de canhão mais fortes para nocauteá-los em um hit e quanto ao resto, me abstenho de spoilers…

O ponto é que juntando isto com a bagunça do mapa gerado aleatoriamente a coisa fica intensa e bom, o resto é história…

Ressalvas pessoais, talvez não necessariamente relevantes? Não sei…

Um tópico que me deixa meio desconfortável de falar, pois não sei se isto que falarei aqui serve como uma crítica justa ao jogo, principalmente levando em conta que não sou muito chegado em elementos de Rogue-like/lite em videogames, mas vou falar e tentar na medida do possível ponderar — espero ser justo.

O game consiste muito de fazer partidas com tamanhas hordas de defender as torres nas mais diversas dificuldades e bom, apesar de eu ter me divertido bastante pela minha familiaridade e carinho com o caos de Overcooked, eu admito que não sou muito chegado à constante alta de os Rogues possuem e sempre vão possuir de trilhas gigantescas, recomeços, cartinhas com buffs, enfim.

As partidas possuem bastante personalização para o jogador poder ter tanto uma dificuldade moderada para extrema como também a duração das partidas, que é o ponto em que tenho receio de ser injusto. Como eu disse anteriormente, se eu não sou o público-alvo de certos aspectos de um game, eu tenho que tomar cuidado ao avaliar aquilo pois aquela crítica pode ser mal feita já que um fã de rogue-likes/lites pode não ter problema com isso.


As partidas podiam ser personalizadas entre 12 a 9 levas de turno e bom, eu particularmente preferia que fossem uns 7 a 9 turnos, mas eu tenho uma impressão sincera de que pontuar isto como um ponto negativo pode ser meio bobo levando em conta que Rogues e suas tamanhas variações que vivem saindo possuem uma quantia absurdamente maior de duração e isso meio que prova o meu ponto de que alguém que goste disto não irá achar o que eu acho.

Ao mesmo tempo, eu gosto de ponderar também que, ao mesmo tempo que não sou muito chegado a estes aspectos presentes no design do game, a essência da gameplay de Overcooked com Tower Defense é algo que como eu disse anteriormente achei sensacional e, Rogue-likes/Lites à parte, pelo menos em uns 50% do game eu acabo sendo o público alvo. Então, mesmo que talvez este aspecto acabe entrando nos fracos deste game, eu acho bem justo ponderar que não é uma regra, ainda mais que reclamar de um aspecto core de Rogues é como eu reclamar que jogos de FPS atiram, entende?

Por isto, pegue esta “crítica” com aquela famosa pitada de sal…

Recomendo No Heroes Here 2?

Sim, eu recomendo com toda a certeza. Não falta consistência em entregar uma experiência divertida, ainda mais levando em conta o tanto de gente que ama Overcooked! como eu, jogo que repercutiu muito tanto por sua acessibilidade em promoções da eShop e outras plataformas como também em sua simplicidade, sendo facilmente um jogo de amigos, feito para isto.

De maneira óbvia, o mesmo vale para No Heroes Here 2, que possui uma sacada muito boa em questão de mercado de implementar algo tão interessante com um jogo que realmente funciona como videogame não? Os elementos de Rogue-like/lite podem não ser para mim mas, não quer dizer que vão ser um problema para você sinceramente. Acho que a única coisa meio óbvia a ser dita é que eu não acredito que é um título muito interessante para single-player, pelo menos é o que pude sentir nesta review (já que minha companhia dos dias de Overcooked! não pôde me ajudar infelizmente…)

Prós:

  • Jogabilidade caótica e bem executada;
  • Tower Defense interessante;
  • Oferece uma boa curva de dificuldade.

Contras:

  • As partidas podem se tornar um tanto cansativas (viés pessoal).

Nota

8,5

  • Sobre
  • Últimos Posts
Victor Bocato
Victor Bocato
Victor, 27 anos,grande fã de Pokémon, Digimon, Kingdom Hearts e Inazuma Eleven.
Victor Bocato
Últimos posts por Victor Bocato (exibir todos)
  • Métodos de EV e IV Training em Pokémon Legends: Z-A - 21/12/2025
  • Pokémon TCG Pocket — Tá em shock? Tome cuidado com o Burn Elétrico do deck de Jolteon ex - 13/12/2025
  • Review | Dunjungle - 11/12/2025

Post navigation

Previous “Mega Evolution” revela sua lineup de produtos — Elite Trainer Box de Mega Gardevoir e Mega Lucario, Booster Box com Bulbasaur em Ilustração Rara de brinde, e mais
Next Comece a caçar desde já! Demo gratuita de WILD HEARTS S está disponível no Switch 2

Relacionado

Review | Atelier Shallie: Alchemists of the Dusk Sea DX
  • Review

Review | Atelier Shallie: Alchemists of the Dusk Sea DX

23/12/2025
Review | Storm Lancers – Nintendo Switch 2 Edition
  • Review

Review | Storm Lancers – Nintendo Switch 2 Edition

21/12/2025
Review | SHUTEN ORDER – Nintendo Switch 2 Edition
  • Review

Review | SHUTEN ORDER – Nintendo Switch 2 Edition

20/12/2025
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
Copyright © All rights reserved. | DarkNews by AF themes.