Pokémon Horizons — Episódio 89 | Um final trágico para os Trovonautas

Olá, leitores! É o episódio 89 de Pokémon Horizons, que significa o fim desta etapa que das aventuras dos Trovonautas por Rakua.

Mas o que mais me surpreendeu foi como a resolução das coisas caminharam para algo que não favorece os heróis e irei elaborar o motivo disso ser um final otimista para o anime o Pokémon. Mas, claro, não continue o texto sem antes dar uma olhada nas impressões do episódio passado para se situar.

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Um grande desastre em Rukua

Após Zygarde quebrar seu vínculo com Gibeon e se mandar, Pagago e os Seis Heróis aproveitam o momento para acabar de vez com todo o Rakuarium em Rakua. Isso, no entanto, custou muito da energia da tartaruga lendária.

Após isso vem aquele velho clichê do vilão que reconheceu seus erros após sua derrota, mas para Gibeon, sem a influência do Rakuarium para prolongar sua vida, sobrou apenas que ele confie em Amethio para herdar sua real vontade de proteger os Pokémon. Assim, tanto ele quanto Lucius desaparecem, ambos confiando o destino do mundo à nova geração, neste caso, a Amethio e os Trovonautas.

Tudo isso seria um final lindo e maravilhoso se não fosse pelo maldito do Spinel, que ainda tinha Rakuarium consigo e usou para criar um pandemônio entre os ex-Seis Heróis. Todo o embate fez com que Rakua entrasse em colapso e com os Pokémon dos Trovonautas exautos, não restou alternativa a não ser fugir.

O mais curioso neste ato do Spinel é que ele realmente não pretendia trair Gibien desde que seus objetivos estivessem alinhados, e de fato estavam até seu mestre ir jogara n Vasco. Mas no fim, Spinel não foi apontado por Gibeon para suceder seus desejos, e sim Amethio, que fará isso da maneira certa. Isso fez com que Spinel ficasse decepcionado e decide que não apenas Rukua seria de domínio dos Explorers como ele iria além dos desejos de Gibeon por conta própria.

Voltando agora para fuga dos Trovonautas, apesar das dificuldades eles prosseguiram pelos obstáculos com determinação e forca de vontade. Porém, descer a grande montanha era improvável com os terremotos, isto até o Brave Asagi aparecer para salvá-los em sua nova forma: “Brave Asagi Ascenção sem Limites.” Legal, não?

A nova forma do dirigível permitiu sobrevoar para além de seu limite, dando a chance para que Friede e as crianças pudessem embarcar. No entanto, difícil era para eles se seguraram no lado fora da aeronave devido a velocidade e o vento forte, fazendo com que apenas Friede não pudesse se segurar, assim, salvando apenas Cap enquanto ele se seu Charizard são jogados para fora do Brave Asagi e desapareceram.

Um ano depois…

Todo o discurso fantástico de Friede sobre aventura deixou de ser verdade quando ele caiu dos céus sem sabermos se está vivo ou morto. Seu adeus dramático foi a última coisa que Liko, Roy e Dot viram no final de suas aventuras.

Um ano se passou desde então. Liko parece continha seus estudos agora longe dos Trovonautas. Roy partiu em uma aventura pessoal e agora possui um Lucario Shiny. Não sabemos o que houve com a Dot. Spinel se tornou o novo presidente da Exceed e parece ser uma referência global.

Ou seja, muita coisa aconteceu em um ano e a gente sabe que isso tudo é um teaser para a próxima etapa do anipoké intitulado “Pokémon Mega Voltage.” Este que dá continuidade às aventuras dos Explorers mas agora com uma nova trama que deve girar em torno do desaparecimento de Friede.

Um final trágico foi, na verdade, um final muito bom

Nossa eu não esperava por isso. Para Pokémon, uma resolução onde o bem vence o mal era algo que eu já estava na minha cabeça. Digo, a última coisa que eu esperava era que os Trovonautas se dessem mal, e, em vez disso, os Explorers quem sairiam na pior e se restruturassem depois.

Mas o que isso faz dele ser um final bom? A gente sempre espera que animes com uma pegada shounen ou algo da demografia de Pokémon nunca trabalhem com consequências, uma vez que os heróis sempre tendem a superar tudo com bondade e determinação. Só que estes tropes não foram o suficiente e sabe por que? Porque Liko e seus amigos PRECISAM crescer!

Nesta jornada tudo parecia muito “fácil” e favorável para eles. Eu sentia que eles não seriam bons treinadores se não tropessacem tanto. Claro, eles tiveram momentos que tiveram que aprender com a derrota, mas mesmo assim senti que o roteiro tinha pena demais deles. Mas com esse final agridoce de suas aventuras, apenas fez com que eles pudessem mudar a percepção de eventura deles e que as coisas nem sempre darão certo desde que “nossos amigos estejam conosco” ou que “tenhamos determinação para superar tudo.”

Isso os deixarão fortes de verdade e estou ansioso para ver como serão as coisas no próximo arco!