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Review | God Wars: The Complete Legend

08/06/2020
Desenvolvedora: Kadokawa Games
Publicadora: NIS America
Gênero: RPG, Estratégia
Data de lançamento: 4 de setembro, 2018
Preço: US $ 39.99
Formato: Físico/Digital

God Wars é um RPG de tático baseado em turnos desenvolvido pela Kadokawa Games e publicado no Ocidente pela NIS America em 2018 no Nintendo Switch com sua versão chamada de God Wars: The Complete Legend. Diferente da versão original lançada no PlayStation 4 e PlayStation Vita um ano antes, a “The Complete Legend” inclui todas as DLC’s, tornando a versão de maior custo benefício, embora a mesma também esteja disponível na Steam.

God Wars se passa no Japão feudal e fantasioso que mescla os contos de fadas do folclore japonês em um estilo gráfico de animes da atualidade. No jogo, você acompanha a Princesa Kaguya cujo é aprisionada pela sua mãe, a Rainha Tsukuyomi, com o objetivo de ser sacrificada para acalmar a furia dos deuses que atormentam desde muito tempo os paises de Mizuho. O triste destino de Kaguya fez com que seu amigo de infância, Kintaro, fosse atras de seu resgate. Indo contra a Lei do Sacrifício, os dois partem em uma jornada para entender as verdadeiras intenções da Rainha Tsukuyomi.

Kaguya e Kintaro viajam por Mizuho atrás de pistas para encontrar Tsukuyomi, mas no caminho acabam ajudando pessoas e ganhando aliados determinados a seguir Kaguya até seu próximo destino. Estes mesmos personagens farão parte do elenco de personagens jogáveis, além também da história do jogo.

Jogabilidade complexa, porém admirável

God Wars segue o estilo tradicional de SRPG no maior estilo Final Fantasy Tactics. No entanto, God Wars apresenta mecânicas interessantes tais das quais não muito complexas para facilitar o engajamento do jogador, seja ele o mais iniciante possível neste gênero. Muito do que se vê no sistema de batalha não é muito diferente de outros títulos como o já mencionado Final Fantasy Tactics e ou Disgaea. Aqui, é possível você alternar classes e montar a melhor build para seu personagem sem que ele tenha uma job determinada a seguir, com exceção das Unique Jobs, que são particulares de cada personagem.

O jogo também não o obriga a se empenhar naquele personagem em que você menos teve empatia por conta de sua performance no campo de batalha. O interessante é ver como o elenco é expandido ao decorrer de sua aventura trazendo personagens únicos em suas particularidades. Por exemplo, embora o jogo forneça as mesmas Jobs para você usar, as Unique Jobs traz uma experiência diferente das padrões, fazendo com que nenhum personagens seja totalmente descartável. O fato de você poder alternar entre as três Jobs no momento da ação do personagem deixa o jogo com um vasto leque de possibilidades na hora de posicionar o personagem e montar uma estratégia. No entanto, tenha em ciência que a Job primária é a base de como você irá buildar seu personagem.

Eu disse que apesar do jogo seguir fielmente a essencia de um jogo táctico, ele tem outros elementos interessantes. Esta é a primeira vez que vejo um sistema de Final Countdown onde após o aliado ter seu HP chegado a zero ainda é possível retorna-lo a batalha desde que tenha alguma magia ou item de reviver — mas após passarem cinco turnos, aquele aliado nocauteado será removido do campo caso não tenha voltado à vida. Há também um metodo diferente de como é usado o MP: sua barra não começa cheia e vai gastando conforme utilize uma ação, mas em vez disso a cada turno você ganha uma quantidade X de MP para usar suas magias ou golpes ofensivos físicos. Há também uma barra no canto superior esquerdo similar a pétalas de uma flor onde enchem a cada ação dada por aliado. Após completamente cheia, uma unidade pode utilizar uma Secret Skill desde que a mesma atenda as devidas condições de uso.

Entre outras mecânicas apresentadas no jogo, temos algumas mais basicas e conhecidas como o loot que fica espalhado pelo mapa, mas que guardam armadilhas, e a condição de status onde o oponente ou aliado podem ficar envenenados, confusos, cegos e até em modo Berserk. Se estiver tendo dificuldades, principalmente contra os bosses, eu recomendo dar uma pausa no seu andamento na história principal e concluir sidequests no Shrine. Ali você pode subir de nível, bem como farmar dinheiro e conseguir alguma arma ou acessórios mais raros. Enfim, God Wars segue seguro em trazer um RPG tático tradicional, mas arrisca mesmo que o mínimo em mecânicas unicas para lhe dar uma identidade.

Tudo que eu disse até então sobre God Wars me faria facilmente dar uma nota 9 ou 10 sem medo. Realmente, é um jogo gostoso de se jogar e com uma história que se arrasta mas não anjoa. Até mesmo os personagens são cheios de personalidade, nada soa tão genérico aqui. No entanto, tenho que citar alguns detalhes que de alguma forma atrapalhou minha experiência pelo mínimo que seja.

O primeiro está na própria jogabilidade, assim como todo jogo tático, é possível movimentar a câmera e mudar o ângulo para uma melhor perspectiva da geometria do mapa. Exceto que aqui, na parte de mudar o ângulo, não há uma opção de visão top-down (visão de cima). Muitas das vezes me vi confundindo a posição de meus aliados por eles estarem escondidos em elementos do mapa e ficar movendo o ângulo até me encontrar. Isso não estraga sua experiência geral ao menos que se encontre em uma situação tensa e se aborreça só por este detalhe.

A segunda coisa está na parte de animação do jogo. God Wars tem duas formas de cutscenes: a estática em forma de um mangá colorido e a animada com VA (Voice Acting) e música de background. Na cutscene animada em específico é possível mudar o áudio entre a versão localizada em inglês e a original em japonês, mas não sei o que diabos deu na cabeça da equipe de localização em não colocar legendas quando se estar usando o áudio original. Isso estragou meu entendimento na história do jogo, onde particularmente dou prioridade em utilizar o áudio original dos jogos.

God Wars: The Complete Legend para o Nintendo Switch é um bom port e não deve nada das versões originais, tanto em visuas quanto no conteúdo. Aqui temos o conteúdo completo e uma experiência amigável para os mais estranhos neste gênero, ao mesmo tempo que oferece aos fãs de jogos de SRPG mecânicas que valem apena serem exploradas. O jogo não é tão grande e pode ser fechado com pouco mais de 50 horas. Este é um Hidden Gen que merece toda a atenção ainda mais que é amplamente acessível ao público e vive entrando em promoção. O jogo terá inclusive uma sequência confirmada para o Nintendo Switch e mal posso esperar para ver o quanto melhoraram do primeiro jogo. Se você esta procurando um jogo atual no estilo Final Fantasy Tactics, este certamente é uma boa pedida.

Avaliação: 8.5

Tags: God Wars: The Complete Legend Kadokawa Games NIS America

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