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Review | Hindsight 20/20 — Wrath of the Raakshasa

Apesar da premissa interessante baseada em escolher o rumo da trama, Hindsight 20/20 — Wrath of the Raakshasa é derrubado por seu combate muito repetitivo e progressão arrastada.
Pablo Camargo 08/10/2021

Desenvolvedora: Triple-I Games
Publicadora: Triple-I Games
Data de lançamento: 09 de Setembro, 2021
Preço: R$ 76,45
Formato: Digital 

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela Triple-I Games .


Hindsight 20/20 — Wrath of the Raakshasa é o mais novo jogo de ação da Triple-I Games, com um grande foco em escolhas morais do jogador, enquanto ele deve batalhar com soldados e Raakshasas, pessoas infectadas com um vírus que causa tremenda mudanças corporais e de poder, para provar seu valor e salvar seu reino de um futuro sombrio.

Toda escolha importa


A história de certa forma começa em seu fim, após Jehan, o protagonista de nossa história, descobrir que sua cidade natal foi destruída pelos Raakshasas, ele consegue descobrir uma maneira de voltar no tempo, para tentar impedir o ocorrido. E logo de cara podemos notar o tom melancólico e sombrio que a trama aborda com o mundo sofrendo dessa suposta praga, com pessoas infectadas sendo fortemente isoladas e mal tradas, até eventualmente serem mortas, e o medo dos habitantes com um rei muito suspeito.

A parte mais interessante do jogo é que vamos moldando a história através de decisões que tomamos, seja escolhendo entre poupar ou matar certo personagem, tentar convencer um amigo a não cometer suicídio, e outras situações. A história deixa anotadas suas decisões e faz com que futuros acontecimentos reconheçam suas escolhas, trazendo situações e diálogos diferentes, que podem culminar em até 10 diferentes finais.

Porém devo dizer que apesar da boa premissa com a temática da história e diversas vertentes de caminho, por muito momento ela é mediocremente escrita, proporcionando diversos momentos em que devíamos nos sentir mal com alguma situação, mas isso não acontece, pois não conhecemos os personagens tão bem e nem temos o apego emocional por eles que o jogo parece cobrar de nós, principalmente no começo da jornada.

Combate repetitivo


E tudo isso infelizmente é acompanhado de um combate ainda mais medíocre, temos 2 armas principais, uma espada e um bastão, que respectivamente definem se você quer atacar um inimigo para matar ou apenas derrota-lo. E o jogo é formulado num sistema de combos, que a cada 3 danos você dá dano no oponente, e a cada 6 um ataque especial, e isso praticamente inutiliza seus primeiros dois ataques, pior ainda se estiver usando o bastão numa rota pacifista, para aumentar a quantidade de ataques no combo, cada ação deve ser realizada num oponente diferente, assim não dando para derrotar inimigos separados de outros, criando situações bem frustrantes em que combates demoram muito mais que deviam.

Até temos alguns ataques especiais que podemos utilizar ao custo de um tipo de energia, como ataques rápidos e especiais que matam vários inimigos de uma vez, mas não são suficientes para tirar o gosto amargo e repetitivo de sempre fazer a mesma sequência de 3 ataques inúmeras vezes.

Mundo não é interessante de explorar


Quando não estamos batalhando ou conversando com NPC’s, andamos pelos dois reinos do jogo, o primeiro, o reino de Champaner é um grande Hub onde podemos conversar com algumas pessoas e entrar em áreas onde as missões principais se passam, porém apesar de algumas falas, Champaner não tem nada a oferecer para o jogador que quiser explorar além de algumas notas no chão sobre detalhes do mundo, nada te impede de apenas seguir para o próximo objetivo.

E os níveis na cidade são bem repetitivos e não interessantes, temos que procurar chaves para abrir novas salas, enquanto fazemos puzzles extremamente simples de empurrar caixas e derrotar inimigos com o combate repetitivo.

Já na segunda área, Gibsonia, lar dos Raakshasas, as coisas ficam um pouco mais interessantes, pois aqui não temos um Hub, e sim uma sequência completa de ação e puzzles até chegar no último Chefe, além dos inimigos começarem a se tornar mais interessantes do que apenas soldados. Porém a repetição do combate e os puzzles ainda serem sobre empurrar caixas para locais óbvios ainda segura bastante essa parte.

Além de repetição de combate e puzzles, o jogo também tem um grande problema em não respeitar o tempo do jogador, sempre que abrimos ele temos que ver uma cena de uns 10s antes de poder sair da tela inicial, e sempre que começamos o jogo temos uma cena que mesmo se já vista antes, não pode ser pulada, além de loadings depois da morte serem muito longos, e visto que a morte pode vir frequentemente se não conseguir colocar os inimigos próximos para fazer os combos, é um grande empecilho.

Conclusão


Em conclusão, Hindsight 20/20 — Wrath of the Raakshasa apresenta algumas ideias interessantes com sua trama e tomadas de decisões, mas praticamente todo o resto segura o jogo e o joga para longe de seu potencial, mesmo que ele incentive o jogador a fazer novas runs, com o combate repetitivo, puzzles sem graça, loadings cansativos e a história ser mal escrita em vários momentos, não consigo me entreter com a ideia. E apesar de ter um visual interessante, ele não é tão complexo, e nem suas áreas são tão grandes para justificar que este jogo pese 17GB no Nintendo Switch, como espaço de armazenamento é um problema frequente com o console, é frustrante que um jogo tão simples visualmente e em conteúdo ocupe tanto espaço.

Prós:

  • Escolhas impactam na história
  • Temática interessante

Contras:

  • Combate repetitivo
  • Puzzles desinteressantes
  • Mal compactado
  • Muitos momentos que fazem o jogador esperar

Nota Final:

5

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Pablo Camargo
Pablo Camargo
Redator em Nintendo Boy
Estudante, Técnico em Química, e apaixonado por conteúdo de mídia, especialmente jogos da Nintendo e JRPGs, seguidor da religião Xenoblade. Escrevo reviews e faço vídeos analisando jogos e seus principais méritos.
Pablo Camargo
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