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Review | Pocky & Rocky Reshrined

Pocky & Rocky Reshrined tem uma simplicidade encantadora e cativante! Com belos sprites e um bom nível de desafio o jogo conta com uma boa estrutura que ainda se sustenta.
Pablo Camargo 24/06/2022

Desenvolvedora: NatsumeAtari, Tengo Project
Publicadora: Natsume Inc.
Data de lançamento: 24 de Junho, 2022
Preço: R$ 149,99
Formato: Digital/Físico

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela Natsume Inc.

Pocky & Rocky (ou KiKi KaiKai como é chamado no Japão) é uma pequena porém charmosa franquia de shoot’em’up que começou nos arcades em 1986 e recebeu depois dois jogos no Super Nintendo que, apesar de não serem grandes sucessos, são bem adorados por aqueles que puderam joga-los, devido ao seu belo estilo artístico, gameplay desafiadora e divertida para até dois jogadores.

Depois de mais de vinte anos desde o lançamento do último jogo da série (Pocky & Rocky with Becky, do saudoso GBA), estamos vendo o retorno dessa série nas plataformas modernas com Pocky & Rocky Reshrined, numa entrada completamente nova, mantendo os charmoso visuais em 16-bits, porém de uma forma ainda mais encantadora que antes e, claro, todo o desafio da série.

Simples mas efetivo

A trama começa com uma figura misteriosa, o “Black Mantle” corrompendo todos os monstros da floresta, fazendo-os atacar o vilarejo da sacerdotisa Pocky, que é avisada por seu amigo tanooki Rocky sobre o ocorrido, fazendo com que os dois se unam numa aventura para derrotar Black Mantle e libertar aqueles que estão sofrendo por suas maldades. É uma simples apresentação para iniciar a jornada, mas que vai evoluindo de uma maneira bem legal deixando a aventura cada vez mais grandiosa e a ligando com das narrativas dos jogos passados.

A apresentação do jogo é muito boa, possuindo um trabalho de 16bits com sprites lindos e bem animados, cheios de carisma e bem coloridos e uma trilha sonora contagiante, sempre te deixando animado a continuar os níveis com suas batidas animadoras. A gameplay é bem fácil de entender, por meio de uma visão acima da cabeça dos personagens, os levamos linearmente até o final dos níveis, desviando das dezenas de ataques vindo em nossa direção e derrotando todos inimigos possíveis no caminho, pegando power-ups no processo para derrotá-los cada vez mais rápidos.

Existem 3 variações principais de power-ups, cada uma de um elemento e que pode ser melhorada em até três vezes. Vale lembrar que, se começarmos a apanhar bastante dos oponentes, tomamos um level down na habilidade. Além, também, de escudos e outras habilidades que conseguimos pela loja ou quebrando itens. É divertido também notar que cada um dos 5 personagens interage de forma diferente com os upgrades, resultando em movesets únicos, aumentando a variedade ao fazer runs novas ou jogando com um amigo.

Desafiador no ponto

A dificuldade é bem balanceada, os inimigos são ágeis e rapidamente começamos a aprender seus padrões. No modo história, os checkpoints são convenientes e espalhados o suficiente para não nos irritarmos de sempre repetir a mesma área diversas vezes quando rola um game over, mas o suficiente para aprendermos cada nível e, caso ocorra o game over, conseguirmos voltar e arrasar os inimigos ainda melhor que antes.

Os chefões, apesar da maioria ser bem gratificante de se derrotar após algumas tentativas, não costumam ser tão memoráveis quanto o esperado, seja por motivos de design ou por poderem ser derrotados facilmente com especiais e um pensamento um pouco mais defensivo. Há seções comuns de determinados níveis que apresentam um maior desafio que chefões.

Mas, para aqueles que gostam de algo mais desafiador, além da presença de um modo Hard, existe um modo arcade (liberado após vencer a história), onde escolhemos um personagem e tentamos vencer a campanha toda (que dura cerca de meia a uma hora de jogatina) em uma só tacada. Uma ótima pedida para masterizar nossas habilidades e conhecimentos do jogo, além de tentar ranks cada vez mais altos nos placares Online. Temos também a presença de um modo Easy, que é desbloqueado após algum tempo de jogatina para aqueles que estejam tendo problemas com a dificuldade padrão.

Conclusão

Em suma, Pocky & Rocky Reshrined é uma ótima volta da série, conta com personagens novos, uma trama interessante, uma gameplay rápida, variada e muito gratificante de dominar, ainda mais se jogada cooperativamente, além de ter uma ótima apresentação audiovisual. Os únicos pontos que deixam realmente a desejar são algumas lutas de chefes e alguns níveis que podem passar um pouco a sensação de repetição devido à fórmula de “andar e atirar” quando não estão apresentando novos obstáculos no mapa.

Vale citar que a INN Games também estará lançando edições físicas e uma edição para colecionadores com a possibilidade de envio internacional, basta checar no link da Games Rocket para conferir essas versões, além de outras variações, como a que vem com uma pelúcia de Rocky!

Prós:

  • Sprites bem feitos;
  • Boa variedade de personagens;
  • Bastante desafiador.

Contras:

  • Chefes poderiam ser melhores;
  • Pode ser repetitivo em certos momentos.

Nota Final:

8

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Pablo Camargo
Pablo Camargo
Redator em Nintendo Boy
Estudante, Técnico em Química, e apaixonado por conteúdo de mídia, especialmente jogos da Nintendo e JRPGs, seguidor da religião Xenoblade. Escrevo reviews e faço vídeos analisando jogos e seus principais méritos.
Pablo Camargo
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Tags: Pocky & Rocky

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