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Review | The Knight Witch

André Barrozo 02/12/2022

Desenvolvedora: Super Awesome Hyper Dimensional Mega Team
Publicadora: Team17
Data de lançamento: 29 de novembro, 2022
Preço: R$ 69,00
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela Team17.

Revisão: Marcos Vinícius

Os Daigadai regiam o mundo com mãos de ferro. Qualquer um que fosse contra o seu regime era silenciado e nada parecia no horizonte que pudesse mudar minimamente essa perspectiva. Até que um dia o planeta começou uma derradeira descida até a destruição, com o planeta exaurido dos principais recursos naturais.

Com a notícia, o povo atingiu uma revolta nunca antes vista, fazendo com que um grupo rebelde intitulado Filhos de Gaia, surgisse. Os integrantes em sua maioria eram pessoas comuns, camponeses de forma geral e não lutadores, com isso não fizeram frente ao poder do exército dos regentes atuais.

De forma surpreendente, surgiram guerreiras que pareciam ser provenientes dos anseios de todos os oprimidos, chamadas Knight Witchs. Através de um misterioso vínculo com as pessoas, as guerreiras conseguem sua força através dessa união, fazendo com que seu poder de fogo seja quase infinito. Robyn, a mais forte das guerreiras, em um combate derradeiro com Erebus Daigadai, não conseguiu impedir que este condenasse toda a vida mundo na superfície, abrindo um buraco enorme até as profundezas do planeta.

O que parecia ser o fim trouxe a solução para todos trouxe a solução para aquela crise inesperada. O buraco aberto no embate entre Robyn e Erebus revelou a cidade de Dungeonidas, construída pelos gigantes antigos, Hexkari. Com o fim da ditadura dos Daigadai, o mundo abaixo da superfície prosperou e encontrou uma paz momentânea.

Muitos anos após esse conflito, nos dias atuais festejado por muitos como Dia da Robyn, vemos a jovem Rayne, uma aspirante a Knight Witch que nem chegou a ir ao combate real, vivendo uma vida pacífica. Após seu companheiro Akai, não voltar de uma costumeira ida ao mercado local, a jovem se vê diante de uma insurgência de uma descendente ainda viva dos Daigadai que promete vingança à todos que derrubaram sua família do poder. Daí fica a pergunta, onde estariam nossas antigas heroínas em um momento de tamanha crise?

Uma amálgama entre metroidvania, shump e deck-building

Quando eu ouvi falar de The Knight Witch, a primeira coisa que me chamou a atenção foi a junção interessante de gêneros tão distintos. Os elementos destes dois tipos de jogos não se misturam de forma desordenada, mas sim uma justaposição respeitosa do que de mais interessantes. O tom de metroidvania é dado na exploração dos cenários, cheios de segredos e de áreas inacessíveis na primeira vez pela qual o jogador passa por ali.

O shoot ‘em up vem no combate, sobretudo na vertente bullet-hell, com uma infinidade de projéteis sendo lançados contra Rayne e o jogador tendo que derrotar os inimigos enquanto desvia dos perigos. Em um primeiro momento nossa heroína é bem mais lenta do que os adversários, o que faz parecer tudo meio desbalanceado, mas com o passar das fases e das melhorias isso é balanceado, porém sem deixar de lado a necessidade de reflexos rápidos.

Sabem aqueles poderes variados que os jogadores adquirem momentaneamente durante as fases desses jogos? Então, eles foram movidos aqui para uma mecânica de criação de baralhos, com cada carta representando um poder.

Eles podem mudar as características do seu tiro regular, sejam ataques de área, teleguiados, explosão etc. Existe uma gama bem grande deles, e muitos mais podem e devem ser encontrados em baús, por isso explore o cenário o máximo possível. Cada carta é ativada fazendo uso de uma quantidade específica de mana, que pode ser adquirida ao derrotar os inimigos.

The Knight Witch não é só um “rostinho bonito”

À primeira vista, The Knight Witch é um jogo bacana, com mecânicas curiosas, gráficos fofos mas não passaria muito mais que isso. Porém ao avançar na narrativa e conhecer mais outros personagens envolvidos naquele mundo algumas coisas começam a aparecer um pouco estranhas, fazendo você questionar fatos anteriormente tidos como verdadeiros.

E todas essas revelações caminham em paralelo com a bonita lição passada através da personagem principal Rayne. Desde o começo ela é tratada como um personagem de segundo escalão e vai crescendo aos poucos aos olhos daqueles que ajuda bem como de si mesma, que claramente tem uma baixa autoestima superada apenas pela pessoa que está escrevendo o texto que você está lendo. Caso você esteja procurando um jogo como uma jogabilidade diferenciada mas que não deixa a peteca cair na narrativa, sugiro que dê uma chance a The Knight Witch.

Prós:

  • Ótima performance no modo portátil;
  • Cenários belíssimos;
  • Junção harmônica de vários gêneros de jogos;
  • Surpresas na narrativa.

Contras:

  • Baixa performance no modo TV.

Nota final:

7

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André Barrozo
André Barrozo
Formado em Comunicação Visual pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Pitaqueiro de games sempre que pode.
André Barrozo
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