Thomas Mertens 
Bom dia, boa tarde, ou boa noite! Mais uma review do episódio de Pokémon Horizons — esse foi bastante estrelado, pois tivemos três estréias dos jogos Scarlet e Violet no mesmo episódio de anime.
Como de praxe, antes de continuar deixarei o review do episódio anterior caso tenha perdido (não é como se fossem realmente ler); clique no link abaixo:
Finalmente Nemona no Anipoke
Vamos aos poucos: No último episódio de Pokémon Horizons saímos da cidade de Mesagoza, deixando o pai da Liko, Alex, para traz — e até então não sabemos quem é a mãezona né… Estava ocupada e tal… segundo o pai da protagonista. Quem será ela, afinal?
Bom, de toda forma, chagamos a Artazon, que nos jogos é a cidade indicada para coletarmos a primeira insígnia de ginásio. O objetivo é ir direto a procura do Lider de Ginásio, Brassius, sob recomendação de Alex (ele aparentemente sabe sobre o Rayquaza Preto).
No meio do caminho nos deparamos com Nemona, a rival amistosa dos jogos, consagrada Campeã da região. Primeira estreia importante inclusive. Gostei que a personalidade dela é bem parecida com nos jogos mesmo, fervorosa, viciada em batalhas e disposta a ajudar todos.
Brassius, o vanguardista
Introdução da Nemona feito, notamos que Brassius está um tanto afastado de seus afazeres como Líder de Ginásio, e a cidade sente sua falta. Ele está com slump, que é como se fosse uma crise/depressão que o impede de trabalhar — por isso, Brassius não está dando a mínima para as crianças. Mas então, como chamar a atenção dele? Da mesma forma que fazemos nos jogos, coletando Sunfloras! Novamente, boa adaptação, ficou divertido.
Vou pular umas partes menos importantes feitas para preencher alguns minutos, espero que não se importem. Enfim, nossos Trovonautas mirins finalmente conseguem falar com o artista, muito vanguardista, como ele mesmo diz. Cheio de trejeitos, bem o estereótipo de artista, sabe?
Brassius conta suas histórias de quando viu o Rayquaza Preto e ficou extremamente impactado com isso, afetando sua arte. Inclusive, ele esculpiu uma cópia do dragão, mas ficou infeliz com ela. Roy, na verdade, não só adorou a obra, como se inflamou de seguir sua jornada! A reação do garoto foi o suficiente para animar Brassius. Agora sim, a parte interessante do episódio: a batalha!
Clássico de Pokémon, para provar o seu valor, Roy é desafiado por Brassius. Roy leva a pior com seu Fuecoco, afinal, ele mal sabe batalhar e até confunde o Sudowoodo que é do tipo rocha com o tipo grama. Após levar um Tount, Fuecoco se descontrola, embora isso o ajuda a desencadear um novo movimento: Stomping Tantrum. O movimento do tipo solo obviamente lhe dá a vantagem que precisava sobre o adversário.
Com a batalha tomando um novo rumo, nisso temos a estréia do Terastral! O fenômeno cristalizado que acontece em Paldea. Ficou maneiro, representou bem o estilo dos jogos, ficou bonito e interessante.
O que há pela frente?
Pra fechar o episódio, Brassius conta que durante seu passeio na floresta, ao avistar Rayquaza Preto, também viu uma Arboliva que de alguma forma estava ressoando com o Pokémon Lendário. Isso traz mais um ponto sobre a teoria do Terastal diferenciado do Rayquaza que mencionei, mas ainda sem comprovação de nada, só sabemos que tem algo muito diferente acontecendo.
Ah, para dar gancho para o episódio 11, apareceu uma sombra de um Pokémon misterioso. Realmente não identifiquei quem é, mas provavelmente é algum que já vimos antes. Não vou quebrar a cabeça aqui.
