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Review | MythForce

Embarque em uma aventura cooperativa que encarna toda a estética dos desenhos animados dos anos 80 em MythForce.
André Barrozo 08/10/2023

Desenvolvedora: Beamdog
Publicadora: Aspyr
Data de lançamento: 12 de Setembro, 2023
Preço: R$ 150,00
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela Aspyr.

Revisão:  Paulo Cézar 

MythForce traz de volta todo um estilo de arte consagrado pelos desenhos animados dos anos 80 (He-Man, She-ha, Herculóides etc), misturando com elementos de um FPS rogue-lite de temática medieval. Desenvolvido pela Beamdog e publicado pela Aspyr, em MythForce, proteja Eldritch do lorde vampiro Deadalus através de 9 episódios. Mas será que a aventura poderá ter seu lugar ao sol na plataforma híbrida da Nintendo? É o que veremos nesta análise!

Assistindo episódios em looping

MythForce possui como seu maior chamariz o estilo gráfico utilizado para compor a arte do jogo, que faz homenagem aos desenhos clássicos dos anos 80s. Mas não é apenas aí que o game é inusitado, a junção de elementos rogue-lite com FPS e temática medieval também é algo que não se vê em outros títulos a todo momento.

Existem quatro personagens para serem escolhidos pelo jogador. São eles Rico, o ladrão, Victoria, a cavaleira, Hawkins, o caçador e Maggie, a maga. Basicamente, podemos separar os personagens em dois grupos, os de longa e os de curta distância. Hawkins e Maggie pertencem ao primeiro grupo, tendo o caçador ataques mais rápidos, enquanto a maga usufrui de ataques mais poderosos. Essa dinâmica se repete com Rico e Victoria, sendo a cavaleira mais forte e lenta e o ladrão mais rápido e não tão poderoso.

Para balancear mais os personagens todos contam com uma arma secundária, os personagens de longo alcance possuem armas de curto alcance e os de curto alcance possuem armas de longo alcance. Não é possível encontrar armas mais fortes nas dungeons mas é possível encantá-las em totens localizados entre as salas de combate.

 Ao entrar no labirinto o jogador tem na tela uma explicação básica de como funcionam os comandos, porém não é nada simples ou intuitivo de entender. Recomendo ignorar  e partir para a ação e aprender tudo na marra, vai ser mais divertido no final das contas. No início também é oferecida a possibilidade de encantar sua arma primária ou secundária e escolher uma vantagem que afeta o personagem de forma geral.

Como se trata de um jogo com elementos rogue-lite, caso você perca tudo que foi adquirido naquela run é perdido então escolha sabiamente entre cada uma das opções mas não se apegue tanto, pois morrer não é algo incomum, sobretudo jogando sozinho sem dominar as mecânicas. Lembrando que isso também vale para os equipamentos!

O looping da jogatina funciona da seguinte forma: escolha seu herói, avance pelas salas com as hordas de inimigos, dê um descanso nos entrepostos e repita isso até chegar no chefe da fase. Derrotando-o você consegue acesso à próxima fase. Ainda é possível escolher a dificuldade, caso a coisa esteja muito complicada para você.

É na Cidadela onde serão possíveis as mudanças permanentes. Itens que você recebe por recompensa ao derrotar os monstros ou em vasos e baús que você coleta pelo cenário são imprescindíveis para o progresso do seu personagem. Explore cada canto, pois a progressão é lenta e você vai comemorar cada vez que conseguir o nível de cada lojista para comprar vantagens, visuais ou trocar o estilo das suas armas. Bom loooting para vocês!

Diversão em meio aos problemas

“MythForce deve brilhar em cooperativo”, ao menos foi isso que eu pensei. O jogo te deixa sempre online, para que seus amigos entrem na sua sessão ou pessoas aleatórias tenham com quem jogar. Devido a isso, uma conexão constante com a internet é requisito mínimo para uma boa jogatina.

O que poderia dar errado então? Bem, quase tudo. Por conta de ping, latência e todos os pormenores que envolvem jogatinas online é comum um lag ou outro durante partidas online com amigos. Mas quando a quantidade de problemas influencia mais na jogatina do que sua habilidade a coisa começa a ficar complicada.

Mesmo no single-player é possível notar pequenos engasgos. E quando você está enfrentando uma horda de inimigos na última sessão da fase, pode ser bem frustrante ver o seu esforço ir por algo abaixo. O que poderia ser uma experiência divertida e descontraída acaba por frustrar na maior parte das vezes. Espero que com o tempo o jogo receba as melhorias que necessita em sua versão de Nintendo Switch, para que o potencial real do jogo seja alcançado.

Prós: 

  • Estilo gráfico;
  • Localização em português.

Contras:

  • Lags na jogatina online;
  • Progressão muito lenta;
  • Não ser possível jogar em rede local.

Nota final:

5

 

 

 

 

 

 

 

Nota 5,0

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André Barrozo
André Barrozo
Formado em Comunicação Visual pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Pitaqueiro de games sempre que pode.
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