
Fala galera! Estamos de volta com mais um resumo com impressões do episódio da semana de Pokémon Horizons! Foi a continuação direta do episódio anterior, o do charlatão das antiguidades, levando nossos heróis para o tão artesão de Poké Bolas que poderia ter informações sobre a Poké Bola Ancestral. Será que dessa vez deu bom?
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Aliás, diferente das temporadas anteriores com o Ash e Pikachu, episódios em sequência tem sido comuns, isto é, trazendo a continuação da história no episódio imediatamente seguinte.
Isso é bom por um lado pois dá uma sensação de continuidade melhor, mas ao mesmo tempo consome conteúdo do plot e não chega a lugar algum da mesma forma. Isso segue me preocupando, com medo de como isso pode prejudicar o anipoke daqui um ano, por exemplo.
A fábrica de Poké Bolas
De toda forma, o episódio 29 foi inesperadamente mais um filler assim como o anterior, contudo entregando uma coisinha que faz diferença na trama geral do anime.
Resumindo: a tal pessoa que estava interessada na Poké Bola Ancestral era uma artesã local, que agora comprou uma máquina para acelerar seu processo de criação de Poké Bolas, permitido produzir em massa, já que seus clientes tem aumentado mais e mais.
Ela é uma pessoa muito animada, divertida e de design bastante singular, que fez vários experimentos de captura, mas agora a máquina deu pane, e Orio, a Trovonauta top waifu da comunidade Pokémon, é quem vai resolver o problema.

Elas se tornam boas amigas muito rápido, e parece que foi mais profundo e significativo do que aquelas amizades de um episódio que estamos acostumados, mas só o tempo dirá… Será que ela aparecerá de novo?
Ademais, Roy também fica deslumbrado com aquele tanto de Poké Bolas diferentes e se oferece para testar os protótipos. Todos belos fracassos diga-se de passagem, mas ele se diverte com Fuecoco as arremessando até que, sem querer, acerta um Galarian Weezing, e o irrita, o que leva a uma perseguição dele e de seu bando até a fábrica.

Como é de praxe, Cap e Friede entram na jogada, pedindo a Orio aumentar a produção da máquina de Poké Bolas e gerar fumaça o bastante para atrair os Weezing de Galar — já que eles se alimentam de poluição — e acalma-los (spoiler: dá certo).

Aí temos discussões sobre Orio, um breve flashback da vida dela no porto de Hoen, e o que não pode faltar da lição de moral: ela ama o trabalho dela do jeito dela. Claramente é uma mulher forte e dedicada, que gosta de desafios, e os Trovonautas garantem isso a ela, são uma casa perfeita.
Liko ficou preocupada de que Orio pudesse preferir ficar na fábrica a convite da artesã, já que ela se divertiu tanto lá ajustando as máquinas de Poké Bolas. Apesar de filler, foi um episódio agradável, devo admitir.

Afinal, eu senti falta do tradicional artesanato de Poké Bolas. Kurt, lá de Johto, sentava e fazia as Poké Bolas a partir de berries, levando um dia para te entregar, e os resultados são até hoje os meus designs favoritos de Poké Bolas.
A máquina da artesã só… tirou a magia, embora os últimos dois designs dela sejam bem elegantes sim, e o mais chique ela presenteou Orio, junto à promessa de que se veriam novamente.

Espero para ver quais mistérios sejam desvendados, pois hoje não conseguimos nada. Okay que a nova Poké Bola seja linda e coisa e tal, mas até onde sabemos, ela no melhor dos casos vai ser uma Master Ball, certo? O que mais pode vir a ser?
Por hoje eu fico por aqui, galera! Bom feriado para todos!
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