Skip to content
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
NintendoBoy

NintendoBoy

Niche Games on Nintendo Consoles

  • Notícias
    • Indústria
      • Nintendo Switch
    • Entretenimento
    • Nintendo 3DS
    • Wii U
    • Mobile
  • Artigos
    • Entrevistas
  • Review
    • Preview
  • Guias
  • Listas
  • RetroBoy
  • TCG
  • Entretenimento
    • Filmes
    • Anime
  • Redação
    • FALE CONOSCO
    • Portfólio
  • Review

Review | STAR WARS: Battlefront Classic Collection

STAR WARS: Battlefront Classic Collection traz dois títulos icônicos de Star Wars para o Nintendo Switch. Infelizmente, um trabalho ruim deixa uma mancha no que poderia ser um título de destaque para o console da Nintendo.
Erick Figueiredo 24/03/2024

Desenvolvedora: Aspyr Media, Pandemic Studios
Publicadora: Aspyr Media
Gênero: Tiro, Ação
Data de lançamento: 14 de março, 2024
Preço: R$ 173,43
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela Aspyr.

Revisão: Davi Sousa

STAR WARS: Battlefront Classic Collection traz dois clássicos de tiro da franquia espacial para as plataformas atuais. Mais uma vez, a Aspyr fica responsável em trazer jogos antigos da saga galáctica para a era moderna; contudo, talvez fosse melhor que dessa vez outra empresa ficasse responsável por portar títulos tão amados pelos fãs.

A galáxia está em guerra

STAR WARS: Battlefront e sua sequência são jogos de tiro baseado na saga Star Wars. Os títulos utilizam como base outra série famosa dos games, Battlefield; contudo, Battlefront é muito mais do que apenas uma reskin de Star Wars da série de jogos de tiro em primeira pessoa.

Apesar de utilizar a mesma fórmula básica, com batalhas entre dois times em mapas grandes com pontos específicos para captura, existem diferenças que fazem Battlefront se destacar. Ambos os títulos permitem jogar em terceira ou primeira pessoa, e Battlefront 2 adiciona a possibilidade de utilizar Jedis e outros personagens famosos da saga. Há aind outros modos adicionais, como Captura à Bandeira.

Algo que agrada bastante aos fãs de Star Wars é que ambos os títulos pegam conteúdo dos seis primeiros filmes da saga, a trilogia prequel e a trilogia original. Assim, temos mapas baseados em planetas famosos que aparecem nas telonas, além de personagens e unidades inspiradas nos esquadrões que batalham por toda a galáxia.

Antes de falarmos um pouco mais sobre cada título, é preciso lembrar que ambos são jogos de tiro dos anos 2000. A Aspyr, responsável por trazê-los para o Switch, não fez nenhuma grande adição em suas jogabilidades; ou seja, temos aqui algo um pouco mais limitado e sem elementos presentes em jogos modernos. Não há regeneração de vida, cada grupo possui seus próprios armamentos, não há ranques para aumentar e desbloquear novas armas, e o principal: não espere por adições de mapas ou conteúdo extra nos próximos meses.

STAR WARS: Battlefront – A primeira guerra

Lançado originalmente em 2004, o primeiro Battlefront trazia a experiência de um Battlefield para os consoles, além do PC. O jogo possui uma jogabilidade focada em combates entre duas equipes que duelam em diferentes planetas do universo Star Wars. Como modos de jogos, o título oferece bastante opções para jogatina solo, como duas campanhas, Instant Action e o Galactic Conquest. Por sua vez, os fãs de multiplayer podem aproveitar um modo splitscreen ou partir para os campos online.

O principal modo single-player são as campanhas. Battlefront oferece duas opções, cada uma ocorrendo durante uma das eras de Star Wars disponíveis na época: As Guerras Clônicas e a Guerra Civil. Cada campanha coloca os jogadores em uma série de batalhas na era específica, assumindo o controle de um dos lados e tendo que eliminar todos os inimigos ou capturar todos os Pontos de Comando. Por ter sido lançado antes de Star Wars: Episode III Revenge of the Sith, só existe uma única batalha baseada nesse filme que se passa em um mapa totalmente diferente do que foi exibido na telona.

Entre as missões, clipes de cenas dos filmes são exibidos; porém, nem todas as missões são baseadas em batalhas mostradas nos filmes. Além disso, alguns planetas acabam se repetindo, com batalhas ocorrendo em diferentes mapas. Todas as missões também seguem o mesmo esquema, sendo disputas no modo Conquest.

O Instant Action permite que os jogadores selecionem o mapa, modo e a era para duelar. Battlefront oferece quatro facções diferentes separadas nas duas eras. Nas Guerras Clônicas, temos a República com os Clones contra os Separatistas e seu exército de droides. Na Guerra Civil, a disputa é entre a Rebelião e o Império. Não é possível combinar eras, mas os mapas são livres para serem selecionados independentemente da era que eles se originaram.

Galactic Conquest é um modo que faz Battlefront ser diferente de Battlefield e outros jogos de tiro de sua época. Neste modo, que mistura elementos de estratégia à jogabilidade tradicional, o jogador enfrenta a IA em disputas pela conquista da galáxia em uma das eras. O jogador começa com um planeta e recursos limitados e precisa invadir outros locais e derrotar a IA para tomar controle. Cada planeta dominado oferece algumas vantagens para facilitar batalhas futuras.

A jogabilidade do primeiro Battlefront é um pouco mais lenta do que sua sequência. Os jogadores podem atirar, trocar de armas, utilizar granadas, pular, se abaixar e até se esgueirar pelo chão. Os personagens não correm, o que pode ser ruim em alguns mapas muito grandes. Battlefront é um jogo frenético, onde é fácil morrer rapidamente; infelizmente, andar demais em um mapa grande só para morrer antes de chegar ao ponto é algo que ocorre bastante e pode irritar às vezes. Também é possível rolar em uma direção ao pular enquanto anda para os lados.

Star Wars: Battlefront permite batalhas de 32v32, com cinco classes diferentes de personagens por facção. As quatro primeiras são iguais para todos os grupos: Infantaria, com metralhadoras; Especialista em armas pesadas, armado com um poderoso lança-foguetes; Piloto, que recupera vida dos veículos; e um sniper, armado com um rifle de precisão.

A quinta classe varia, dependendo da facção selecionada: a República tem o Jet Trooper, equipado com um Jump pack que os ajuda durante pulos; os Separatistas têm o poderoso Droideka, com escudos e rajadas de tiros; o Império contém os Dark Troopers, armados com uma arma de raios; e os Rebeldes possuem o Wookie Contrabandista, que possui mais vida do que as outras classes.

Além de suas unidades, também é possível fazer com que um Herói específico de cada Facção apareça durante os combates. Mace Windu, Count Dooku, Darth Vader e Luke Skywalker representam a República, Separatistas, Império e Rebelião, respectivamente. Os Heróis são imortais e só podem ser controlados pela IA. De certa forma, pode parecer algo não equilibrado, mas por conta de como a IA desse jogo é ruim, acaba sendo apenas mais uma coisa aleatória na batalha.

Alguns mapas também possuem uma terceira fação que pode ajudar um dos dois lados ou enfrentar ambos. Por fim, existem alguns veículos que podem ser utilizados pelos jogadores para navegar pelos mapas.

A IA de STAR WARS: Battlefront deixa bastante a desejar. Ela é bem ruim, com muitos momentos onde os inimigos ficam parados, esperando que você atire neles. A IA aliada também não consegue fazer quase nada sem você por perto. A última batalha da campanha da Guerra Civil, por exemplo, foi a mais difícil para mim por conta disso. Meus aliados não conseguiram fazer nada, levando à nossa derrota.

Star Wars: Battlefront é um bom título, preparando bastante o terreno para sua sequência. Ele tem seus pontos negativos e algumas coisas que foram melhoradas no jogo subsequente, mas ele ainda é uma experiência interessante e que vale a pena ser explorada.

STAR WARS: Battlefront 2 – Melhorando o que já era bom

Se o primeiro Battlefront preparou o terreno, criando as regras e os elementos que serviram de base para a série, sua sequência, STAR WARS: Battlefront 2, buscou apenas melhorar o que já existe. Obviamente, existem algumas novidades aqui que trazem um novo ar à jogabilidade, mas a maior parte do que existia no jogo original ainda se mantém igual.

Existem duas novidades ao combate de Battlefront 2: Heróis nas batalhas em solo e combate espacial. As batalhas individuais trazem pequenas mudanças: não há mais naves espaciais, a opção de deitar no chão foi removida e agora há um botão para rolar. As quatro facções do original retornam aqui com suas cinco classes, e agora temos a introdução de um sexto elemento, que muda dependendo do grupo: a República ganha o Clone Commander; os Separatistas tem o Manga Guard; o Império recebe o Empire Officer; e os Rebeldes ganham o Botan Spy.

Os Heróis, que antes eram unidades controladas pela IA, agora podem ser utilizados pelos jogadores. Possuindo poderes e armas únicas, cada mapa concede um Herói diferente para cada facção, e apenas o melhor jogador de cada time ganha o direito de utilizá-los. Eles são bastante poderosos, mas perdem vida constantemente, podendo recuperá-la com kills. A Lista de Heróis é expandida aqui com novos personagens sendo adicionados, como Anakin Skywalker, Obi-Wan Kenobi, Yoda, Han Solo e o próprio Imperador Palpatine.

A grande novidade são os combates espaciais. Agora é possível jogar em mapas totalmente focados no espaço, utilizando naves espaciais e com o objetivo de destruir a Capital Ship do oponente. É possível utilizar duas classes: Space Pilot e Space Marine, além de poder se infiltrar na Capital Ship do inimigo para destruí-la por dentro ou atacar por fora. É uma adição que vai agradar a quem sempre quis recriar os combates no espaço dos filmes.

Em questão de modos de jogo, temos o retorno do Instant Action, funcionando de forma igual ao antecessor. Dessa vez, contudo, há novos modos de jogo: Captura à Bandeira; o Hero Assault, onde jogamos apenas com os Heróis; o Hunt, em que podemos controlar unidades especiais em alguns mapas; e o XL mode, que marca sua estreia nos consoles e permite duelos com até 100 unidades nos dois maiores mapas do jogo (Geonosis e Hoth).

O Galactic Conquest também retorna aqui; dessa vez, ele ocorre em um mapa estilo tabuleiro com o jogador e a IA alternando turnos para invadir e tomar o controle dos planetas. Existe um adicional de estratégia, com o jogador adquirindo créditos a cada planeta dominado. Tais créditos podem ser utilizados para comprar tropas ou bônus. As adições expandem bastante o modo e o deixam ainda mais viciante.

Já o modo Campanha teve uma grande reformulação em relação ao jogo original. Star Wars: Battlefront 2 foi lançado em 2005, estando disponível alguns meses após Star Wars Episode 3 – Revenge of the Sith, o último filme da saga na época. Como tal, o jogo recebeu bastante conteúdo baseado nele, incluindo mapas, unidades e muito mais. O modo história de Battlefront 2 foi um dos principais beneficiados, sendo extremamente baseado ao redor daquele filme e servindo como uma ponte extra de ligação entre as duas eras da saga espacial.

Batizado de Rise of the Empire, o modo Campanha tem o jogador assumindo o controle de um clone do esquadrão de elite 501st. A narrativa começa logo após o final do Episódio 2 — Ataque dos Clones e termina com uma das primeiras batalhas do Episódio 5 — O Império Contra-Ataca, a batalha no planeta gelado de Hoth. As missões utilizam cenas dos filmes com novas feitas na própria engine do jogo para contar sua história.

Diferentemente do primeiro jogo, onde toda a campanha era uma série de disputas no modo Conquest, Rise of the Empire adiciona objetivos a serem completados. Variando entre tarefas como conquistar um certo local ou derrotar um inimigo específico, os objetivos diversificam bastante as coisas e permitem ao jogador acesso às novidades de Battlefront 2.

A parte mais interessante de Rise of the Empire é certamente sua narrativa. Quando foi introduzido em Attack of the Clones, o exército de clones que lutavam pela República nada mais era do que soldados sem personalidade. Seu maior feito estava no filme subsequente, Revenge of the Sith, onde, por ordem do vilão Palpatine, os clones executam a Order 66, matando seus comandantes Jedi.

Battlefront 2 foi lançado muito antes de termos a adorada série de TV, Clone Wars, que ajudou a expandir a lore das prequels de Star Wars, incluindo os próprios clones, que ganharam personalidade própria e um chip inibidor que os força a realizar a tal ordem. Como tal, fãs que estão acostumados com a lore atual de Star Wars podem acabar ficando surpresos quando jogam Rise of the Empire e ouvem a narração. Os clones agem como obcecados por guerras, preparados para trair os Jedi, e são servos leais a Palpatine. É um olhar bastante diferente e que nos faz lembrar o quanto Star Wars mudou ao longo dos anos.

Star Wars: Battlefront 2 é uma ótima evolução comparado ao título original. Ele é um jogo mais veloz e oferece mais opções na hora do combate, além de extras adicionais como modos de jogos e uma campanha muito boa. Entre os dois títulos do pacote, este é o que mais recebeu novidades, incluindo conteúdo adicional que só estava disponível no lançamento de Xbox do original e o modo XL nos consoles, tornando-o bem mais interessante de se aproveitar do que seu antecessor.

O toque não tão mágico da Aspyr

Agora que já falei de cada um dos jogos independentemente, vamos falar do pacote como um todo, incluindo um modo presente em ambos os títulos que eu deixei para comentar só agora, o online. A Aspyr já tem experiência em portar jogos de Star Wars para as plataformas modernas, com seus trabalhos geralmente seguindo um modelo-base: aumentar a resolução de imagem, dar um pequeno upgrade nas texturas, corrigir alguns erros e fazê-los funcionar sem grandes problemas na plataforma desejada.

Alguns trabalhos passados da Aspyr receberam críticas por conta de pequenos bugs presentes ou problemas de performance. Ainda assim, os relançamentos de Star Wars da companhia ainda podiam ser aproveitados em seu lançamento original sem muitos problemas.

Tecnicamente, Star Wars Battlefront Classic Collection funciona bem, se você focar apenas no seu conteúdo single-player. Agora, se focarmos no outro lado do pacote, o online, que foi um dos principais pontos do marketing da Apsyr em relação a este lançamento, as coisas mudam. O online da Classic Collection funciona, mas com muitos problemas. Crashes aleatórios, servidores com muito lag e uma hitbox que não funciona são alguns dos principais problemas que atrapalham o que deveria ser o ponto mais importante do pacote.

O single-player também possui seus próprios problemas. Battlefront 2 não possui metade das cutscenes presentes no original, nem efeitos sonoros ao vencer ou perder uma batalha. Em Battlefront 1, o som da tela de loading, algo bastante icônico, está bagunçado, além de crashes aleatórios que ocorrem jogando as partidas. Ainda em Battlefront 2, efeitos sonoros em volume alto ocorrem em momentos aleatórios. Por fim, existem alguns problemas com os controles em ambos os jogos, especialmente em Battlefront 1, onde não é possível alterar a forma de controlar naves.

Outro ponto importante a mencionar é que a Aspyr utilizou IA para dar um upscale nas texturas do jogo. As versões originais de ambos os Battlefronts juntos resultam em torno de 8gb. A Classic Collection tem em torno de 36gb no Switch. Os gráficos não foram tão melhorados, mas as texturas em alta qualidade e os clipes de filmes em 4K, que rodam em 15 fps, por alguma razão, explodem o tamanho do jogo. Se você tem pouco espaço no seu Switch, ou um cartão de memória baixo, pense bem antes de pegar esse jogo.

A Aspyr já anunciou o lançamento de um patch, já disponível no PC, além de outras futuras atualizações para melhorar o produto. Como alguém que esperou ansioso por essa coletânea, é uma pena que ela foi lançada neste estado. Crashes, erros e um modo online horrível acabaram por deixar um gosto ruim, e torço para que a Aspyr corrija os problemas e faça o online ficar mais jogável.

Uma coleção de problemas

Star Wars: Battlefront Classic Collection não foi lançado em um bom estado. Os problemas apresentados acabam por esconder o que são dois bons jogos da saga espacial. Com a Aspyr tendo anunciado o lançamento de patches para corrigir os problemas, só posso esperar que eles cumpram o prometido e melhorem a experiência para que assim tenhamos algo divertido e bom para aproveitar no Switch.

Não há muitos jogos no Switch que seguem o estilo de jogabilidade de Star Wars: Battlefront Classic Collection. Se este jogo for corrigido e voltar a ficar em um estado estável, especialmente em seu modo online, ele tem tudo para se tornar uma das melhores opções do gênero no console da Nintendo. No momento, fica difícil de recomendar para quem quer lutar pela galáxia tão distante.

Pros

  • Duas ótimas experiências do universo Star Wars;
  • Jogabilidade divertida;
  • Rise of the Empire é uma ótima história no lore geral da série.

Contras

  • Crashes e bugs presentes durante a jogatina;
  • Online não funciona perfeitamente;
  • Muito grande para o que são dois jogos dos anos 2000;
  • A IA dos NPCs continua tão ruim quanto nos jogos originais;
  • Está faltando conteúdo em Battlefront 2, como cutscenes.

6,5

  • Sobre
  • Últimos Posts
Erick Figueiredo
Erick Figueiredo
Fã de videogame desde os 6 anos de idade. Curte Sonic, e JRPGs como Breath Of Fire IV e Final Fantasy VIII, além de outros títulos como BlazBlue, Tales of e outros.
Erick Figueiredo
Últimos posts por Erick Figueiredo (exibir todos)
  • Atelier Resleriana: The Red Alchemist & The White Guardian chega em setembro retornando com personagens icônicos da série Atelier - 13/06/2025
  • HITMAN World of Assassination recebe missão crossover com franquia 007 - 06/06/2025
  • 007 First Light chega ao Switch 2 em 2026; Primeiros detalhes para o novo jogo de James Bond - 04/06/2025

Continue Reading

Previous: Lançamentos em mídia física da semana — 25/3 a 29/3, 2024 | South Park: Snow Day!, Touch Detective 3 + The Complete Case Files e mais
Next: Pokémon Horizons — Episódio 44 | Finalmente, lore!

Relacionado

Review | Chronicles of the Wolf
  • Review

Review | Chronicles of the Wolf

19/06/2025
Review | Hogwarts Legacy
  • Review

Review | Hogwarts Legacy

18/06/2025
Review | BATTLE TRAIN
  • Review

Review | BATTLE TRAIN

17/06/2025
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
Copyright © All rights reserved. | DarkNews by AF themes.