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Pokémon Horizons — Episódio 69 | “Se eu fosse você” em ritmo de festa

João Pedro Lira 20/10/2024

Fala galera, essa semana a review de Pokémon Horizons tá comigo, porém antes de eu começar a falar sobre a trama dessa semana, vão lá dar uma lida nas impressões do Thominhas sobre o episódio anterior.

Leia também:

Pokémon Horizons — Episódio 68 | Evoluir às vezes não é o suficiente

Bem-vindos a Kitakami e o debut de Carmine no anipoke

Após finalmente chegarem à terra de Kitakami e terem que pegar um ônibus para chegarem até a cidade de Mossui, os Trovonautas veem a cidade vazia e após conversar com a senhorinha dona da quitanda — eles descobrem que quase toda a população está no templo aproveitando o Festival da Colheita; então, os Trovonautas decidem ir até o festival na esperança de encontrar a Profª. Briar e consequentemente desfrutar do festival também.

Logo após a chegada, Friede vê o Sinistcha da Carmine e como um bom professor Pokémon, fica curioso e vai até a garota para conversar e tentar aprender mais sobre o Pokémon. No entanto, Carmine com seu “jeitinho” competitivo, falou que só iria conversar com Friede se ele ganhasse dela em uma gincana do festival; depois que Friede foi brincar, o resto dos trupe decidiram se divertir enquanto procuravam por informações sobre Briar.

“Se eu fosse você”

Depois de se separarem dos demais Trovonautas, Liko, Roy e Dot estão se divertindo — foi aí que o Crocalor como o exímio glutão que ele é, saiu correndo em direção ao cheiro de comida que o atraiu e, com isso, Roy foi atrás dele assim se separando dos demais. Assim que chegaram na origem do cheiro misterioso, Roy e Crocalor veem uma barraca misteriosa no meio da floresta; ao se aproximarem, eles são abordados por um homem misterioso que conta ter achado um “brinquedo” que alguém jogou fora e ele achou ser maneiro e com certeza iria animar a garotada.

O barraqueiro entregou o “brinquedo” na mão do Roy, dizendo que não sabia mexer naquilo e, após algumas fuxicadas no dispositivo, uma luz azul envolveu o Roy e o Crocalor resultando em eles trocaram de corpos.

Achei completamente torto o papo desse barraqueiro falando de animar a garotada, sendo que a barraca dele fica no meio da floresta afastado da rua principal e das demais barracas; tendo em vista que vivemos em um momento esquisito com as festas do P. Diddy tendo vazado e com os vazamentos de lore de alguns Pokémon (principalmente a do Typhlosion e do Slaking). Achei completamente suspeito ou fora de timing, porém Pokémon Horizons ainda é uma anime infantil, então tudo bem.

Sabendo do potencial da máquina, o homem da barraca fez com que Roy prometesse não contar sobre o aparelho para ninguém. Mexendo no dispositivo novamente para tentarem voltar ao normal, Roy e Crocalor não conseguiram e o homem ficou de consertar a bugiganga para eles voltarem aos seus corpos; nesse meio tempo o Crocalor — que agora se encontra no corpo do Roy — saí correndo da floresta em direção ao festival. Roy vai atrás do Crocalor e começa a ter um vislumbre de como o seu parceiro enxerga o mundo ao ter que correr igual um quadrupede.

Tentando passar “batido” em pleno festival

Assim que o Crocalor chega na rua principal do festival, ele encontra Liko e Dot que estavam aproveitando as barracas. Contudo, a promessa de não contar sobre a máquina para as pessoas não durou 5 minutos quando Roy abriu a boca para falar e as garotas ficaram espantadas.

Assim que Roy acabou de esclarecer o ocorrido, Murdock aparece e fala que agora ele é o “tio do dinheiro” e que iria pagar qualquer coisa que as crianças quisessem. Nisso Roy decide aproveitar o festival enquanto aguarda o homem consertar a máquina; depois de comerem maçã do amor que Murdock comprou, eles tentam se afastar da multidão e acabam encontrando Mollie que estava tratando de uma criança que havia machucado o pé com o chinelo de madeira e uma fila acabou se formando de crianças com machucados semelhantes.

Enquanto isso, Friede que já havia ganho da Carmine em duas gincanas diferentes, acaba entrando em uma batalha Pokémon — quem leu a review que eu escrevi sobre a parte 1 da DLC de Pokémon Scarlet/Violet sabe o quão competitiva e má perdedora a Carmine é. Após ser desafiado, Friede fala que a melhor forma de conhecer um Pokémon é através de uma batalha; no fim tudo foi resolvido com um Soco Trovão do Cap.

Voltando para os perrengues do Roy, após acabarem de ajudar a Mollie, os pequenos avistam Orio que está tentando consertar uma chapa para a barraca de yakisoba não ter que fechar. Foi aí então que Roy (que está no corpo do Crocalor) decide ajudar a esquentar a chapa para a barraca para não deixar o pessoal que já estava na fila não sair frustrado por não ter conseguido comer.

Música conecta a todos de forma igual

Na primeira tentativa de esquentar a chapa, Roy não conseguiu controlar direito as chamas e acabou sendo ejetado para o lado. Neste momento, Crocalor começou a cantar e apoiar seu treinador, onde ele conseguiu controlar as chamas.

Logo após todos os clientes terem comido e ficado satisfeitos, o barraqueiro que estava consertando a máquina aparece e fala que está tudo certo com a bugiganga e finalmente Roy e o llCrocalor podem voltar aos seus respectivos corpos. Após a troca, Liko e Dot ficaram curiosas com relação a troca de corpos e pediram para trocarem também, porém, a máquina quebrou de vez e nos é revelado que, na parte de trás da máquina está escrito Máquina de Sincronização.

Para quem não sabe, essa máquina é um protótipo que é desenvolvido na Blueberry Academy. (Para quem quiser saber mais sobre a Blueberry Academy e a Máquina de Sincronização que é apresentada na segunda parte da DLC, temos review no site que também foi redigido por esse que vos fala). Provavelmente foi trazido até Kitakami pela Briar e ela deve ter perdido de alguma forma.

Boas ações são sempre recompensadas

Após o fim do festival, os Trovonautas se reúnem em frente a hospedaria que fica no centro de Mossui e infelizmente nenhum deles tem pistas sobre o paradeiro da Profª Briar.

Foi aí então que Carmine apareceu e desafiou Friede para mais uma gincana porém ele falou que está ocupado procurando a professora. Carmine então fala que ela se encontra no Lago Iluminado e só quem pode ir até o lago são pessoas autorizadas e dificilmente quem é de fora consegue o visto; neste momento aparece o administrador da cidade e autoriza os Trovonautas a irem até o lago pois eles ajudaram a filha, ela era uma das crianças as quais a Mollie atendeu durante o festival.

Nesse momento, Carmine fica irritadíssima e como eu cito várias vezes durante as reviews da DLC, as caras e bocas que a Carmine faz são impagáveis. Nesse momento foi decidido que o próximo passo deles é seguir até o lago e encontrar a professora Briar.

Porém na prévia do episódio da semana que vem, vai ser um episódio focado na Tinkatink da Dot e creio eu que, se eles forem conhecer a Briar, vai ser somente no final do episódio ou então no episódio seguinte.

Com a chegada do Terapagos no Lago Iluminado; como foi revelado no trailer do anime, vai desencadear o evento igual ao que acontece na DLC, que é a conexão com o passado e futuro que nos jogos é quando conhecemos a professora Sada ou o Professor Turo (a versão humana de ambos); para o anime creio eu que deva ser mais uma memória do Lucius ou os Trovonauas vão conhecer uma versão futura da Liko; isso já é uma especulação da minha parte, porém fiquem tranquilos pois terá review sobre isso, então aguardem ansiosos.

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