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Review | Voidwrought

João Pedro Lira 30/10/2024

Desenvolvedora: Powersnake
Publicadora: Kwalee
Gênero: Plataforma, Ação
Data de lançamento: 24 de outubro de 2024
Preço: R$ 59,99
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela Kwalee.

Revisão: Marcos Vinícius

Fala meu povo! Hoje eu finalmente trago o review do tão aguardado Hollow Knight Silkso… Pegadinha, por favor não me cancelem; eu sei o quanto algumas pessoas estão ansiosas pela sequência do magnânimo Hollow Knight. Mas brincadeiras a parte, a review que irei redigir é de Voidwrought, um jogo de plataforma de ação 2D com a premissa de um horror cósmico em um mundo cartunesco desenhado à mão.

Adentrando às Ruínas da Primeira Civilização

O plot do jogo é até bem simples: o mundo está um caos e você foi despertado para derrotar os arautos dos deuses que residem afundo nas ruínas da primeira civilização, e enquanto vai fazendo isso você vai recrutando devotos para a seita de adoração a fé original e quanto mais devotos você converter para a sua causa, mais mistérios do passado você vai desvendando.

Como eu disse no começo deste texto, Voidwrought é totalmente cartunesco e desenhando à mão e todos os biomas do jogo tem um estilo único para poder distinguir aonde você está explorando no momento.

Gameplay e Nível de Dificuldade

Para quem já está acostumado com outros metroidvania’s, Voidwrought não vai ser nenhum bicho de 7 cabeças, como de costume a parte que demora mais é acertar o timing dos inimigos, porém em 5 minutos você se acostuma.

Nos primeiros dias, conforme eu estava jogando no modo de compatibilidade com a TV (modo Dock), eu senti quedas de FPS, mas isso já está resolvido com o patch de atualização Day One. Depois disso, o jogo correu de forma bem fluída e não tive mais esse problema.

Voidwrought melhorou alguns dos pontos que mais me incomodavam no Hollow Knight, que são: começando pela parte do mini mapa que você já nasce com ele e fica fixo no canto superior direito, o que deixa mais fácil para se guiar dentro do jogo; outro ponto positivo são os checkpoints que estão distribuídos pelo mapa de forma até generosa; e por último, porém não menos importante, o jogo marca no seu mapa aonde você deve ir para progredir na história, você não precisar andar sem rumo e tentar dar a sorte de ser a direção certa igual ao que acontece em Hollow Knight.

Claro que, quanto mais você anda pelos cenários, maiores são suas chances de conseguir relíquias; que são armas que estão a sua disposição e você pode deixar até duas ativas por vez — ou almas — espíritos que te seguem e possuem efeitos diversos como voar a sua volta e copiar seus ataques básicos ou prover 1 sal de vida de forma periódica enquanto você estiver com pouca vida.

Agora, seguindo para a parte de dificuldade que o jogo apresenta, sem sombra de dúvidas Voidwrought é mais fácil do que Hollow Knight. Falando pela minha experiência com o jogo, eu morri poucas vezes o jogo inteiro e a maioria dos chefes do jogo eu derrotei de primeira.

Não me entendam mal, os chefes de Voidwrought são únicos e com designes incríveis e é visível que eles foram criados com bastante carinho para serem o mais autênticos possível; só que seu padrão de ataque não é tão elaborado como deveria e a maioria deles eu notei com facilidade o padrão de ataque e a forma como eu deveria me portar na batalha.

Porém, o chefe “A ENGRENAGEM ETERNA“, esse aí me fez passar raiva! Esse com certeza foi o que eu morri mais vezes para ele — creio eu que tenham sido 7 ou 8 mortes até pegar o timing do paring contra o ataque de estacas dele foi um perrengue.

Vale ou Não a Pena Jogar!?

Voidwrought é bem divertido e apresenta uma gameplay bem fluída. Ele tem muito ao que ser explorado para chegar até o final verdadeiro, então pode ter certeza que você vai ganhar mais algumas horas de jogatina e a excelente trilha sonora vão te manter muito entretidos. Algo que senti falta após o fim do jogo é que ele não tem um NG+ (NEW GAME PLUS) porém de resto o jogo é excelente.

Prós:

  • Gameplay fluída e intuitiva;
  • Trilha Sonora excepcional;
  • Chefes únicos e um mundo bem vívido;
  • Possui textos em Português.

Contras:

  • Dificuldade dos Chefes um pouco abaixo do esperado;
  • Loadings exagerados.

Nota Final:

9,5

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João Pedro Lira
João Pedro Lira
Fã de Games e Card Games, nerd de carteirinha,
Engenheiro Mecatrônico e dono da Ronin TCG.
João Pedro Lira
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