Fala galera! Dessa vez as impressões de Pokémon Horizons é comigo, e obviamente que está atrasada, porque eu não consigo tomar redeas do controle da minha vida para manter uma rotina normal de ser humano. Mas fora isso, ta tudo ótimo, só me falta tempo mesmo. Chega de reclamar, vamo pro texto!
Então, no episódio passado paramos para descansar no Brave Asagi após “resgatar” e convencer Kleavor a seguir com os Trovonautas, até que o papagaio Squawkabilly da Diana, avó da Liko, apareceu na janela, indicando que velha trouxe informações de sua investigação.
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Twist mais óbvio não existe
Antes do episódio entregar o que queremos, começamos direto com uma batalha divertida de se ver entre o Arcanine e Floragato, que foi uma demonstração da evolução da Liko, e seu estilo de batalha agora bem definido.
Inclusive, a Floragato fecha a luta com Sucker Punch, e muitos Acrobatics, pulando pra todo lado, e se aproveitando de coisas tipo: mirar nas pernas pra cair; atacar por trás; usar uma isca para forçar um movimento errado e ganhar uma vantagem num cenário de completa desvantagem (de novo). Acho que isso até cai bem com a Meowscarada que deve chegar em alguns meses nas telinhas.
Bom, a agitação acaba por aqui, pois o resto do episódio é todo de papinho e história, mas andando MUITO com o plot. Em suma, Diana conta suas descobertas com os Explorers e a Exceed:
- Gibeon, avô do Amenthio, era um dos companheiros de Lucius;
- Hamber, o mordomo dos Explorers , era um aventureiro junto de Diana. Eram amigos bem próximos;
- Os Explorers originais eram Lucius, Gibeon e Ristal;
- O objetivo dos Explorers é o Rakunium, aquele material do cristal rosa de uns episódios atrás. Agora, se os membros do Explorers ainda estão estudando isso, e não parecem saber muito o que estão fazendo, me parece que Gibeon sabe muito mais do que passa pros seus subirdinados, o que me deixa confuso sobre os motivos dos outros;
- Parece que as coisas realmente aconteceram há 100 anos, mas o pessoal não tem exatamente muita noção de passagem do tempo, ou a trupe do Lucius realmente gostava de se vestir como aventureiros dd um anime isekai. Vai saber.
Com essas informações novas, Liko lembra que o Lago Iluminado de Kitakami “pode nos conectar os que ja foram” e decide voltar lá para tentar falar com Ristal. E dá certo dessa vez, pois agora o pensamento de todos estava concentrado nela. Ristal aparece como se fosse transpotada de sua época para lá mesmo, carregando um neném. Uma menininha chamada Leila.
E adivinha só qual era o nome da mãe da Diana? Pois é, descobrimos que Liko é descendente de Lucius, sim! Não só isso, mas que Terapagos é, na verdade, o Pokémon da Ristal, e não de Lucius como sempre deu a entender — e detalhe que ela o tinha como colar, que foi passado de geração em geração. Isso faz sentido, pois se os 6 heróis são os companheiros de Lucius, é estranho que existia um sétimo né? Regras do mundo Pokémon, vai entender.
Com a revelação de parentesco, o episódio acaba. Acho que resumi bastante, mas não tem muito mais realmente o que contar. Foi muita coisa, e finalmente temos as cartas na mesa com mais clareza. Acho que finalmente estamos caminhando para um ritmo mais sólido de história, embora devemos ter alguns fillers para crescer um pouco, o que talvez caia bem na verdade. Só espero que não seja uma temporada inteira disso de novo, haha.
Por fim, vale apena comentar sobre a abertura do anime que teve algumas cenas substituídas. Agora, temos a aparição das Bestas Lendárias, e embora pareça indicar que se trata do Entei de Lucius, o fato de Raikou e Suicune estarem em destaque sugere que Gibeon e Ristal também possuem uma delas. Ou pode ser apenas uma apresentação legal mesmo.
Outra mudança foi a aparição da Top Champion de Paldea, Geeta, com sua Glimora em frente ao Liga Pokémon. Será que teremos o desafio dos Gym Leaders para enfim enfrentar Geeta? Meu palpite é que eles devem voltar à Paldea para investigar a Area Zero, mas sob a condição de vencerem a Top Champion.