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Review | SONIC X SHADOW GENERATIONS

Luiz Estrella 14/06/2025

Desenvolvedora:
Publicadora:
Lançamento:
Preço:
Formato:

Gênero:
Plataformas:

Sonic Team
SEGA
05 de Junho, 2025
R$ 259,90
Físico (Game-Key Card) / Digital
Plataforma 3D| Aventura
Nintendo Switch 2, NintendoSwitch, PlayStation 5, PS4, Xbox One, Xbox Series X, PC

Desenvolvedora: Sonic Team
Publicadora: SEGA
Gênero: Plataforma 3D | Ação, Aventura
Data de lançamento: 05 de Junho, 2025
Preço: R$ 259,90
Formato: Físico (Game-Key Card) / Digital
Plataformas: Nintendo Switch 2, Nintendo Switch, PlayStation 5, PS4, Xbox One, Xbox Series X|S, PC

Análise feita no Nintendo Switch 2 com cópia fornecida gentilmente pela SEGA.

Revisão: Manuela Feitosa

É curioso pensar como Sonic Generations, apesar de ter sido um game comemorativo da franquia, se tornou um dos pilares da era moderna do ouriço. Quando lançado, em 2013, a ideia de misturar as gerações de Sonic foi uma sacada genial, trazer de volta o design original, mais carismático e barrigudinho, sem abandonar o visual do atual.

Agora, anos depois, daria tranquilamente para fazer um Sonic Generations 2 com o que aconteceu nos últimos 12 anos, porém, a saída que a SEGA decidiu seguir é menos ortodoxa e eu diria que até mais interessante para os fãs: complementar a experiência original com “Shadow Generations”. A decisão lembra muito o que a Nintendo fez com Super Mario 3D World, lançando-o novamente com o complemento “Bowser’s Fury” e o resultado dessa ideia parece ter sido igualmente positivo para o bigodudo e para o ouriço.

Sendo um lançamento recente de sucesso, faz sentido que a SEGA já queira garantir esse pacote disponível no lançamento do Nintendo Switch 2, o console novato da Nintendo que ainda está sendo testado para saber qual é a verdadeira potência que ele oferece e acredito que este game pode ser uma métrica interessante para descobrirmos isso.

Vale reiterar que essa análise é especificamente da versão do Nintendo Switch 2, para um texto mais completo sobre o jogo recomendo o texto do Geno (Diego), nosso especialista em Sonic, falando da versão do primeiro Switch:

Com a premissa de trazer a versão definitiva de um dos melhores jogos do ouriço azul junto a uma campanha inédita estrelada por Shadow o Ouriço, o resultado é o pacote supremo da franquia Sonic!

Uma nova campanha de respeito

Ora, com o jogo lançado, acredito que não adianta fazer muito rodeio, Sonic X Shadow Generations é um pacote muito competente, pois aqui temos não só o relançamento de um dos melhores jogos recentes do ouriço azul, mas também uma expansão que consegue melhorar quase todos os aspectos do jogo original e ainda trazer muitas novidades.

É a minha primeira vez jogando, e eu já havia escutado boas coisas sobre a expansão, mas confesso que fiquei impressionado. Minha última experiência recente com a franquia foi jogando “Sonic Frontiers”, que apesar de ser um game divisivo para base de fãs, me agradou bastante. Porém, Shadow Generations é uma experiência consideravelmente mais polida que Frontiers, muito mais próximo do que é entregue no próprio Generations base.

O Level design parece de fato bem pensado e há uma coerência estética magnífica, toda a energia trevosa de Shadow aparece aqui com força total. É bacana porque você vê que os artistas da Sonic Team estão usando todo seu potencial criativo para uma área completamente diferente. As fases trazem um visual escuro e de distorção da realidade que encaixam perfeitamente com a fórmula “boost” da série. Você sai praticamente (ou literalmente) voando pelos cenários.

Não só o jogo consegue apresentar algo muito mais sólido que Frontiers, mas também muito mais interessante que “Sonic Forces”, outro jogo que utiliza a fórmula boost e tentou ser o sucessor espirtual de Generations mas acabou atingindo um impressionante nível de mediocridade por conta do design das fases.

Aqui, em Shadow Generations, as fases são longas e realmente parecem capítulos de uma aventura, estruturadas com início, meio e fim. Controlar Shadow parece mais “leve”, sinto muita facilidade em fazer o personagem se mover pelo cenário, claro que jogando a fase pela primeira vez bate uma frustração por errar algumas partes, mas como um bom jogo do Sonic, rejogando o suficiente você começa a apreciar muito mais o design das fases.

Em conteúdo tudo é elevado a um novo nível: Shadow tem novas habilidades como voar ou andar na água por cima de uma criatura, as batalhas contra chefes são bem divertidas e o “hub” onde você escolhe as fases é quase um mundo aberto, que você pode explorar para coletar alguns itens.

Acho que de fato, a única coisa que me incomodou na nova campanha é a insistência no sistema de ter que fazer pequenos desafios para liberar portas de chefe. Para mim, isso acaba prejudicando o ritmo do jogo, porque esses desafios nunca são tão divertidos quanto simplesmente jogar as fases de fato.

Se levando mais a sério (mas não tanto)

Tanto Sonic Generations como Shadow Generations são “jogos homenagem”, o que significa que a história acaba sendo uma desculpa para embutir muito fanservice, e honestamente, não vejo problemas com isso.

Enquanto a história original de Sonic Generations continua o que sempre achei, com pouquíssimos acontecimentos interessantes de fato, Shadow Generations resgata principalmente a origem do personagem lá no segundo Sonic Adventure, e bem, isso é muito legal e traz uma onda de nostalgia gostossísima. Diferente do que parece em muitos jogos, aqui Shadow de fato tem lembranças do que aconteceu em jogos anteriores, inclusive com direito a flashbacks e tudo mais. No geral, há uma sensação que o jogo está se levando mais a sério, mais do que no jogo base, mas claro que ainda sendo uma experiência para todas as idades no geral, Shadow não volta a usar armas por aqui.

Confesso que não devo ter pegado tudo de referência, até porque por mais que eu goste da franquia, não joguei tudo e meu conhecimento é bastante limitado. Mas do que me foi apresentado aqui, achei empolgante e interessante o suficiente para eu poder assistir entre uma fase e outra sem me sentir “fora da festa”.

Agora que já resumi rapidamente minha experiência com a expansão, fica a dúvida: como o game está rodando no Switch 2?

Como está no Nintendo Switch 2?

Começando por Sonic Generations, este está uma maravilha, como era de se esperar, não? O game original era de Playstation 3 e aqui nesse relançamento há pouquíssimas mudanças de visual, texturas e iluminação permanecem como eram, porém, com muito mais definição, e claro, tudo rodando a 60 quadros por segundo.

É particularmente prazeroso jogar no modo portátil, até mesmo porque já joguei a campanha do game diversas vezes, mas é a primeira vez que posso curtir dessa maneira e tenho gostado bastante.

Por outro lado, Shadow Generations já é um caso com um pouco mais de nuance. Acontece que o game, assim como em outras plataformas, oferece duas opções: modo qualidade e modo performance. Isso, por sí, já é algo bem curioso, afinal de contas na versão dos consoles da geração passada (Playstation 4 e Xbox One) não tínhamos essas opções, era apenas um modo mesmo.

Como sempre faço quando me oferecem essas opções, fui ao modo performance. Um jogo frenético como Sonic, que exige reflexo e tudo acontece muito rápido, gosto de jogar a 60 quadros por segundo, me parece a maneira “correta”. Mas claro que também testei o modo qualidade e no final das contas, achei que os dois modos sofrem do mesmo problema: falta de clareza na imagem.

Eu não sei o que é, talvez seja o tão aclamado DLSS ou simplesmente uma espécie de resolução dinâmica, mas quando as coisas começam a se mexer na tela, de maneira rápida, os elementos viram “borrões” e isso é bem perceptível no jogo.

Por algum acaso isso atrapalha completamente a experiência? Não, o jogo ainda é belo e dá para apreciar bastante, mas levando em conta que o grande diferencial dessa versão é o visual, acho importante apontar. E sim, o modo qualidade tem uma nitidez, mas é algo que honestamente não vale a pena para ver tudo a 30 quadros por segundo.

Por fim, os loadings são super curtos e é algo que o jogador nem deve notar, entrar e sair de fases é bem rápido assim como o abrir o jogo do menu do Nintendo Switch 2. No futuro, tenho certeza que outros jogos da franquia vão conseguir entregar algo mais impressionante, mas por enquanto, sinto que esta versão consegue cumprir bem o seu papel dentro deste novo console.

Tá tudo muito bom, mas…

A grande dificuldade em avaliar essa versão está em uma decisão que não tem muito a ver com a experiência de se jogar. Por algum motivo, a SEGA decidiu não aderir ao sistema de “upgrade” para jogos que já estão no primeiro Nintendo Switch e recebem a “Nintendo Switch 2 Edition”. Ou seja, caso você tenha pagado preço cheio no jogo quando lançou no primeiro Switch, se quiser ver as melhorias gráficas no novo console, terá de desembolsar preço cheio novamente.

Não há sentido nenhum nessa decisão quando a Nintendo e vários outras publicadores estão disponibilizando upgrades para aqueles que já tem o jogo por valores relativamente amigáveis. É uma pena, porque levando em conta que o jogo tem um desempenho consideravelmente inferior no console de 2017, muitos teriam interesse em fazer esse upgrade, caso fosse disponibilizado.

Caso seja sua primeira vez jogando, aí sim, pode meter a cara tranquilo, é uma versão competente que entrega o que se espera levando em conta o Hardware que está disponível. Agora vamos aguardar, quem sabe, uma possível versão de Sonic Frontiers para Switch 2, até porque acredito ser um jogo que precisa de mais melhorias gráficas do que esse aqui.

Prós:

  • Possívelmente a melhor versão para jogar o já aclamado Sonic Generations;
  • Shadow Generations é uma respeitável expansão com peso de jogo novo;
  • Opções de qualidade e desempenho para os gráficos é um grande avanço em relação à versão original de Switch;

Contras:

  • Apesar da taxa de quadros sem quedas, o visual de Shadow Generations possui visíveis borrões em trechos com muito movimento;
  • Insistência no modelo de “desafios” para liberar chefões na campanha do Shadow é algo que poderia ter ficado no jogo base;
  • A decisão da SEGA de vender o game sem opção de upgrade para donos do primeiro Switch é um desrespeito.

Nota

8

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Luiz Estrella
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Amo música, arquitetura, cinema e gosto um pouquinho de jogos da Nintendo, ao ponto de ter um canal no YouTube só pra falar disso.
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