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Review | Shin Megami Tensei IV: Apocalypse

Paulo Cézar 07/02/2021

Desenvolvedora: Atlus
Publicadora: Atlus
Data de lançamento: 20 de setembro de 2016
Preço: R$ 57,99 (Digital)
Formato: Digital e físico

Três anos após o lançamento ocidental de Shin Megami Tensei IV, a Atlus veio com uma sequência direta de seu maior sucesso da série até então. Shin Megami Tensei IV: Apocalypse é um RPG Dungeon Crawler 3D que se passa no mesmo mundo de Shin Megami Tensei IV, porém com seu início pouco antes do que seriam os acontecimentos finais da rota Neutral de Shin Megami Tensei IV. No entanto, neste não controlamos o protagonista central Flynn, e sim Nanashi, um garoto de 15 anos, que acaba sendo morto logo no início do jogo, mas não se preocupem, o jogo não acaba assim. Após morrer, Nanashi encontra um demônio chamado Dagda, demônio este que oferece um contrato com o novo protagonista, que propõem revive-lo em troca de se tornar o “Godslayer” pessoal de Dagda. Baseado nisso a história de Apocalypse se desenrola, só que esta é apenas a introdução base do jogo, já que estamos falando de um jogo onde suas decisões o levarão à rumos diferentes da história.


Leia também:

  • Review | Shin Megami Tensei IV

Mudanças significativas em relação ao antecessor

Shin Megami Tensei IV: Apocalypse muda diversos aspectos de jogabilidade e do combate em turnos de seu antecessor. Temos como exemplo o sistema de fusão de demônios, que anteriormente ao realizar uma fusão entre dois ou mais demônios você poderia passar livremente as habilidades dos demônios usados para o resultado da fusão, em Apocalypse isso também é possível, só que cada demônio possui algumas afinidades específicas, por exemplo: se um demônio possui afinidade com habilidades de gelo há chances dessas habilidades custarem menos pontos de mágica para serem utilizadas e causarão mais dano durante a batalha, isso dependendo do nível de afinidade; como este demônio possui afinidade com habilidades de gelo, então ele poderá ter uma afinidade negativa com habilidades de fogo, o que deixará seus ataques desse elemento mais fracos. Apesar de ser uma mudança contraditória, é inegável que a mudança do sistema traz mais balanceamento para o jogo, além de incentivar o uso de diferentes tipos de demônios.

Com relação ao combate o jogo, Apocalypse muda por inteiro o sistema de parceiros. Em Shin Megami Tensei IV seus parceiros eram escolhidos de maneira aleatória, ou seja, o jogo escolhia por você aleatoriamente um dos seus parceiros que estava com você em determinado momento da história, o que levava a diversos momentos que viraram piada entre os fãs de MegaTen, principalmente contra um boss específico, no qual seu parceiro usava um ataque que causa seu inimigo a ficar em um estado de “Smirk”, que após isso utilizava um ataque que matava a party toda com apenas um Hit. Em contrapartida, em Shin Megami Tensei IV: Apocalypse você pode escolher seu parceiro a qualquer momento, e seu parceiro não causa mais o “Smirk” aos inimigos, já que quando isso normalmente aconteceria, eles utilizam qualquer outro ataque para não causar o status, o que é um alívio, após a frustração que isso causava no primeiro jogo.

A notória reciclagem de assets

Apesar de ser uma sequência direta de Shin Megami Tensei IV, chega a ser absurda a reciclagem de assets e cenários que a Atlus fez nesse jogo. Não é nenhum exagero dizer que 80% das localizações e dungeons de Apocalypse são reutilizadas do seu antecessor, o que é decepcionante principalmente para quem jogou o primeiro título. Apesar disso, Apocalypse possui algumas dungeons originas que não são particularmente boas, a maioria delas são baseadas em warp puzzles ou uma nova gimick que é introduzida nesse jogo, que consiste em um personagem específico “carregar” uma adaga em um ponto para destruir alguma barreira que impede seu progresso pela dungeon. Em suma, as dungeons de Apocalypse são simples e em sua maioria, já que são apenas as dungeons de Shin Megami Tensei IV com leves mudanças no level design.

Assim como as dungeons, tanto a parte sonora em sua maioria quanto os visuais são apenas uma reutilização do que foi apresentado no jogo anterior, no entanto como Shin Megami Tensei IV possui uma ótima direção de arte e uma excelente trilha sonora, não considero este um aspecto tão ruim, talvez um pouco decepcionante devido as novas áreas e músicas feitas para Apocalypse são igualmente boas, mas como são poucas acabam decepcionando.

Também vale a pena citar que Apocalypse trouxe os inimigos de maior importância o uso de modelo 3D ao invés dos sprites que os inimigos comuns possuem. Apesar de ser uma mudança relativamente simples é algo que torna essas batalhas mais memoráveis.

Apesar de passar a partir da rota Neutral de Shin Megami Tensei IV, a história de Apocalypse possui quatro finais, sendo um em específico algo bem “atípico” para os jogos da mainline da série. Diferentemente de Shin Megami Tensei IV, o Apocalypse possui uma atmosfera mais leve, lembrando até a série derivada Persona, embora isso não seja algo necessariamente negativo. Os possíveis inimigos ou aliados que você pode fazer durante a jornada não são tão carismáticos como os de Shin Megami Tensei IV, porém os novos personagens em Apocalypse possuem designs bem interessantes, talvez até melhores que os de Shin Megami Tensei IV.

Shin Megami Tensei IV: Apocalypse no geral é um bom jogo, além de ser uma sequência que evolui quase todos aspectos do combate e alguns outros elementos. No entanto a reutilização em massa de dungeons, músicas e cenários pode decepcionar aqueles que esperavam por inédito, assim como o tom mais leve de sua história, que para alguns é algo que os jogos da mainline não deveriam ter, já que são conhecidos por tocar em temas pesados, fazer críticas sociais, tudo em uma atmosfera sombria. A história de Apocalypse raramente toca nesses assuntos, o que pode acabar decepcionado principalmente os fãs de longa data da série.

Prós:

• Excelente evolução do sistema de combate.

• Ótima trilha sonora e direção de arte, assim como seu antecessor.

Contras:

• Reciclagem em massa de assets.

• Problemas com o level design de dungeons

8

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Paulo Cézar
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Meu nome é Paulo. Sou fã de JRPGs, com um destaque especial aos jogos da série Megami Tensei.

Costumo fazer introduções um pouco exageradas.
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Tags: Atlus

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