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Review | Battle Axe

um tributo aos clássicos jogos estilo arcade trazendo um trabalho excepcional de pixel art e uma boa trilha sonora, mas deixa a desejar com sua jogabilidade problemática.
Gui Castro 22/04/2021

Desenvolvedora: Henk Neiborg
Publicadora: Numskull Games
Data de lançamento: 29 de Abril 2021
Preço: R$209,00
Formato: Físico, Digital

Análise feita com cópia disponibilizada gentilmente pela Numskull Games.

Você gosta de jogos estilo arcade hack and slash? Com uma pegada gráfica do Sega Saturn, com um belo trabalho de pixel art e uma trilha sonora maginífica? Me acompanhe nesse review e veja o que eu achei de Battle Axe, o novo jogo da Numskull Games, disponível para Nintendo Switch, Playstation 4, e PC através da Steam.

Como vocês já devem saber, as minhas análises são divididas em quatro aspectos: técnico (gráficos/som/direção de arte), história, jogabilidade e diversão, e vamos começar hoje pelos aspectos técnicos.

Pixel Art levada ao extremo (com uma ótima trilha sonora)

Com pixel art do artista veterano Henk Nieborg, e trilha sonora da lendária Manami Matsumae (Megaman 1 & 2) Battle Axe nesses aspectos não é insuficiente de forma alguma. Os gráficos são bonitos, os personagens são carismáticos trazendo uma boa nostalgia da era dos Arcades e da era 32-bit, especialmente o Sega Saturn, homenageando grandes clássicos do hack and slash, como Golden Axe. Já os cenários e inimigos eu achei genéricos, não achei nada de incrível neles, o que me deixa até triste, por que é um potencial desperdiçado em personagens carismáticos e com sprites tão bonitos.

Já a trilha sonora é ótima! Uma trilha animada, divertida, que coloca a gente num bom ritmo de jogo e gruda na cabeça. A dublagem me soa um pouca cafona, mas entendo que faz parte da proposta retrô do jogo, então acaba se tornando legal no processo.

É uma história de jogo Arcade, né?

A sinopse oficial do jogo: Desde sempre, sua terra natal da Mércia tem sido mantida nas garras tirânicas de “Etheldred”; uma feiticeira despótica que reside em uma torre aparentemente impenetrável nas terras distantes geladas ao norte. A cada sete anos ela envia seus exércitos para o sul para escolher a dedo os habitantes de cada município que serão submetidos a uma vida de escravidão, e que nunca mais ouviremos falar deles.

Bom…. é genérica, né? É um jogo arcade, então uma grande história, com muitas reviravoltas e tudo mais não é necessária, mas de certa forma a história nem é contada durante o jogo. Você só vai passando de fases, não tem nem uma cutscene, essa sinopse é só um plano de fundo pra esse jogo acontecer.

Aqui residem todos os problemas do jogo: a jogabilidade

Ok, chegamos na parte problemática do jogo. A gameplay se inspira muito nos arcades. Mas se inspira demais. O legal pra mim de jogos inspirados em arcades assim, é o fato de ter uma INSPIRAÇÃO, não praticamente um port. Os controles são travados, os itens de cura são extremamente escassos, não consegui nenhum continue e o jogo é EXTREMAMENTE difícil.

Destrinchando a minha rant de raiva: a jogabilidade é dura. Você não tem uma opção de defesa, RARAMENTE dropa uma recarga de vida, não ganha nenhuma vida extra depois de acumular pontos, o que faz com que os pontos que vamos juntando ao longo das partidas só sirva para um ranking interno, os itens na loja não têm nenhum tipo de descrição, nenhum personagem tem nenhum tipo de bio, descrição, não dá pra saber os pontos fracos e fortes dos personagens sem ter que necessariamente jogar.

Então, dentro disso tem um problema maior ainda: a dificuldade

O jogo é absurdamente difícil. O spawn de inimigos é enorme e extremamente rápido, mesmo você limpando as áreas, você precisa ter reflexos surreais com coisas que rusham em sua direção de fora da tela, então é superdifícil de desviar. Resumindo: você não tem como desviar plenamente, você não tem como usar uma defesa, você não tem como se defender no jogo todo, além de eu não ter encontrado NENHUMA vida extra, NENHUM continue. É como se fosse um rogue-like, mas sem os upgrades a cada dungeon, sem a randomização das “fases”, ou seja, sem tudo o que torna um rogue-like divertido. A única coisa que é fácil, é resgatar alguns NPCs ao longo de cada fase, mas confesso que isso me remeteu a Mega Man X7 e resgatar os reploids. Ao menos esses NPCs não levam dano…

E pra finalizar, o que mais me irritou. Tem três tipos de ataque no jogo: o fraco, o forte e o ataque à distância. O fraco tem baixíssimo cooldown. O ataque à distância, se você acerta o ataque, o cooldown é baixo, se você erra – o que é MUITO fácil de acontecer – o cooldown é alto. Já o ataque forte, meus amigos… ele é terrível. Ele é forte, obviamente, mas ele tem um cooldown de INCRIVEIS TRÊS SEGUNDOS. Isso deixa a gameplay MUITO mais complicada e poderia ser ajustado.

Dá pra se divertir?

Sinceramente? Eu não me diverti muito com o jogo não! Essa dificuldade exagerada (eu joguei o jogo no EASY o tempo todo!), os controles travados e os problemas de cooldown estragaram a experiencia do jogo. Mas tem um ponto que eu me diverti (ainda que tenha seus problemas): o co-op. Jogar em co-op foi uma experiência muito divertida, o jogo roda fluído, fica bem menos difícil, mas tem uma coisa que eu tenho que criticar: normalmente você tem 2 vidas, mas em modo coop essas vidas são divididas entre você e o Player 2, então fica uma pra cada um, acho que pra aumentar a dificuldade? Mas de fato, o único momento do jogo que eu gostei de verdade foi o modo cooperativo. O modo infinito é totalmente sem graça, consiste em resgatar uns NPCs por cada cenário, eternamente. O modo single player com essa jogabilidade problemática, não é nada divertido.

E no final, o que eu achei do jogo?

Não é um bom jogo. Não vale 30 dólares. Não vale 209 reais. Os gráficos são bem legais, com um excelente trabalho de pixel art, a trilha sonora é muito gostosa de ouvir, mas a jogabilidade é muito problemática, e um jogo depende da sua jogabilidade pra ser um jogo, não acham? Tem um modo co-op divertido, mas em contrapartida o single player não diverte. Battle Axe vai está disponível na eShop Brasileira à partir do dia 29 de abril por R$209,00, com opção de idioma em português brasileiro.

Prós

  • Lindo trabalho de pixel art
  • Boa trilha sonora
  • Localizado em português brasileiro
  • Co-op é quase divertido

Contras

  • Jogabilidade travada e pouco intuitiva
  • Extremamente difícil, mesmo no modo easy
  • Problemas com o spawn exagerado de inimigos
  • Single player não é divertido
  • Jogo extremamente caro para o que entrega

5

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Faço vídeos no Triplo N, no Youtube, comento jogos da Nintendo e Reality Shows no Twitter e acho que Sonic é uma franquia muito subestimada até pela propria Sega
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