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Review | Metal Unit

Metal Unit traz uma simples e divertida experiência para todos, com mechas lutando contra monstros e alienígena, embora peque em algumas de suas execuções.
Pablo Camargo 30/06/2021

Desenvolvedora: JellySnow Limited
Publicadora: NEOWIZ
Data de lançamento: 17 de Junho, 2021
Preço: $ 15,99
Formato: Digital 

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela NEOWIZ.


“Nem sempre é preciso reinventar a roda para termos um bom jogo” é uma frase que descreve bem Metal Unit, novo jogo de ação 2D Roguelite da JellySnow Limited. Com apresentação pixelart 16bits. Uma história que sentimos inspiração de Neon Genesis Evangelion, junto de um combate cheio de variáveis, Metal Unit trás uma experiência que pode agradar tantos os jogadores que só querem ver a história, quanto os que preferem apreciar a jogatina por diversas horas até conseguir desbloquear tudo.

Vivenciamos a história no ponto de vista de Joanna, também chamada de Unit-11, pilota do traje M-Unit 11, parte de um pelotão de Mechas controlado por soldados humanos numa luta contra monstros e alienígenas para proteger a Terra. Além de também estar numa jornada pessoal em busca de sua irmã que traiu a humanidade, se juntando aos inimigos por um motivo desconhecido e descobrir vários segredos na jornada.

BOA APRESENTAÇÃO


A apresentação do jogo é boa, a pixelart é muito bem feita criando cenários bem bonitos, e modelos de personagens bem interessantes, especialmente pros Mechas. Porém alguns podem se sentir incomodados pelos designs das pilotas de algumas das unidades, que abusam um pouco do fanservice, como a própria Joanna no menu do jogo, com seus uniformes justíssimos e poses que destacam bastante seus corpos. Mas tente não deixar isso te abalar, pois são poucos os momentos que isso ocorre, e a história não tem foco em nenhuma dessas características.

Vale citar também que a maioria dos diálogos é muito bem apresentada com o estilo artístico que alterna entre os sprites conversando por uma tela de texto e cenas animadas com pixelart, dando um belo charme aos momentos. E ao longo do jogo vemos o mistério aumentando e descobrimos segredos sobre nossos inimigos e aliados, porém tudo acontece de forma muita rápida, fazendo com que não nos apeguemos muito à maioria dos personagens e nem sentimos tanto o impacto das reviravoltas, apesar de serem boas no papel.

SIMPLES E DIVERTIDO


Metal Unit apresenta uma jogabilidade 2D Side-Scroller, dividida em salas, nas quais precisamos derrotar, na maioria das vezes, todos os inimigos da região para avançar para a próxima. A exploração é bem mínima, e as salas costumam ser bem lineares, algumas contendo segredos que podem ser facilmente encontrados explorando os cantos, por isso o verdadeiro foco do jogo está em seu combate.

O combate do jogo é bem simples e customizável com diversos equipamentos, podemos equipar armas de fogo, armas de combate próximo, granadas, escudos, poções e ataques especiais, e cada item é mapeado em um botão do controle. Apesar de haver uma enorme variedade de armas, todas são simples, só tendo um ataque ou um pequeno combo realizando a ação no ar ou no chão, e, exceto a arma de combate próximo, todas possuem munição ou um tempo de recarga.

Ao ler que temos poucas variações de ataques, o combate pode soar bem entediante e repetitivo, e até pode ser em alguns momentos, porém, a quantidade de tipos diferentes para cada equipável, que possuem ataques únicos, ajuda a renovar a experiência em cada run, e a verdadeira magia do combate não está em ficar usando só o ataque de uma arma, mas sim usar todos seus itens ao mesmo tempo criando sequências de ataques que derrotam diversos inimigos de uma vez, o que é claro que nem sempre é possível, já que estamos falando de um jogo roguelite.

ACESSÍVEL PARA TODOS


Ao morrer, Joanna perde todos seus itens e retorna para a base Sun Tail, o último forte da humanidade, onde o jogador pode conversar com alguns NPCs para ouvir mais da história, equipar itens que desbloqueou através de missões para usar a qualquer momento, trocar a armadura de Joanna (apenas cosmético), melhorar as habilidades da personagem numa árvore de talentos, ou comprar e fundir itens para se preparar pra próxima tentativa em um dos 4 mapas que o jogo tem a oferecer.

Diferente de grande parte dos jogos estilo Rogue, não temos apenas um mapa enorme para atravessar, ao invés disso, o jogo divide sua progressão em 4 regiões, cada uma contendo cerca de 15 salas, que a cada tentativa recebem algumas pequenas mudanças, e que contam com algumas áreas de acampamento no caminho, onde podemos fazer compras, fundir itens criando equipamentos novos, e recuperar nossa vida ou arriscar pegar um item raro em um pequeno desafio, e no final da última sala um chefão que dá continuidade a história se derrotado.  O jogo tem uma dificuldade bem justa, mas pode ser bem punitivo se não tomar muito cuidado ao atacar os inimigos, e os chefe dão uma boa sensação de perigo ao jogador, ainda mais se não tiver poções ao chegar neles. Mas cuidado, uma derrota em qualquer sala te retorna à base e terá que começar da sala 1 da região que estava explorando e sem os itens que conseguiu no caminho.

Entretanto, não se sinta intimidado pelo fato do jogo ser do estilo Rogue, pois a enorme quantidade de customizáveis suaviza a sensação de repetição, e você sempre estará testando novas armas e combinações cada vez mais poderosas e divertidas para o combate. Para aqueles que não gostam da dificuldade de um jogo desse estilo, Metal Unit também conta com um modo assistência, onde o jogador pode ativar “códigos” que facilitam a progressão, como poções infinitas, invencibilidade, munição infinita, dobro de dano, entre outras. Os desenvolvedores criaram uma experiência acessível tanto para os que só querem acompanhar a história quanto para os jogadores mais hardcore que querem se desafiar com o combate.

QUASE EXCEPCIONAL


Por pouco, Metal Unit não chega a ser um dos novos grandes indies da indústria, apesar de realizar tudo de maneiras simples e divertida, com um pouco mais de ambição, talvez o teríamos do lado dos grandes nomes da indústria Indie. As músicas são bem esquecíveis, com apenas as de chefões se destacando, o combate, apesar de ter várias opções diferentes, ainda apresenta momentos em que nos encontramos com armas muito similares, e a repetição pode sim acabar sendo notada no caminho. A história também é cheia de pontos interessantes, mas dá a sensação de ter sido corrida e poderia ter apresentado pelo menos mais uma região para desenvolvê-la melhor.

Mas ainda é uma experiência bem divertida tanto para aqueles que querem só uma história curta, ou os que querem um jogo para perder algumas tardes coletando todos os itens possíveis para registrar na coleção de armas e registros de exploração.

Prós:

  • Pixelart bonita
  • Simples e divertido
  • Muitas opções de customização
  • História com premissas interessantes
  • Acessível para todos os públicos

Contras:

  • História um pouco corrida
  • Pode ficar repetitivo

Nota Final:

8

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Pablo Camargo
Pablo Camargo
Redator em Nintendo Boy
Estudante, Técnico em Química, e apaixonado por conteúdo de mídia, especialmente jogos da Nintendo e JRPGs, seguidor da religião Xenoblade. Escrevo reviews e faço vídeos analisando jogos e seus principais méritos.
Pablo Camargo
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