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Review | Donut DoDo

Diego Gomes 01/12/2022

Desenvolvedora: Pixel.games
Publicadora: Flynn’s Arcade
Data de lançamento: 01 de dezembro, 2022
Preço: R$ 27,00
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com chave fornecida gentilmente pela Flynn’s Arcade.

Revisão: Paulo Cézar

Os anos 80 foram um momento lendário para a indústria de jogos de Arcade com diversos clássicos sendo lançados na época, desde Pac-Man, até Donkey Kong e Mario Bros. Não a toa, essa é considerada a “Era de Ouro” dos tão amados fliperamas, a quantidade e a qualidade dos jogos lançados era impressionante!

A jogabilidade viciante, combinada com visuais e personagens carismáticos e uma dificuldade elevada transformou esses games em algo que, aos olhos dos padrões atuais, podem ser considerados simples e bobos por alguns, mas que eu enxergo muito valor. Infelizmente essa era acabou, e atualmente os jogos de Arcade são vistos como algo “secundário”, com os video-games caseiros roubando toda a glória e fama para si.


Porém, esses lendários jogos sempre são lembrados em homenagens e como uma parte importantíssima da indústria, e Donut Dodo vem com essa proposta: criar um “Jogo de Arcade” com inspirações pesadas em títulos como Donkey Kong e Pac-Man para plataformas modernas.

Insira uma moeda

Em Donut DoDo você é um pequeno chefe de cozinha chamado Billy Burns, e seu objetivo é pegar Donuts que estão espalhados pelo mapa, com o intuito de o conseguir pegar um Donut maior que está sendo protegido por uma grande ave chamada Donut Dodo. Tudo isso acontece enquanto o jogador desvia de projéteis e inimigos como: ratos, chamas e até mesmo algumas privadas te perseguem com alguns itens. Além disso, Donuts brilhantes espalhados pelo mapa te garantem mais pontos, com 15 mil pontos, te garantindo uma vida adicional.

Não parece muito complicado, certo? Talvez porque realmente não seja, Donut Dodo faz o que qualquer bom jogo arcade dos anos 80 fazia: uma gameplay simples, porém viciante e que uma vez que você começa a jogar, não vai conseguir parar.

A movimentação do jogo é bem básica, assim como em Donkey Kong tudo que você pode fazer é andar e pular, mas a dificuldade elevada do game ajuda a tornar ações tão simples divertidas viciantes. Muita da diversão do jogo vem da tentativa e erro, com você criando um caminho perfeito para coletar todos os Donuts da forma mais rápida possível para ganhar pontuação bônus ao fim de cada nível. Caso consiga concluir o modo normal, as dificuldades média e difícil serão desbloqueadas, e acreditem… elas são insanas!

É incrível o quão Donut Dodo consegue capturar a sensação de estar jogando um jogo de fliperama dos anos 80 a todo momento. Claro, o game tem sprites e animações muito mais bonitas e fluídas do que algo como Donkey Kong jamais sonharia em ter, mas isso somente adiciona ao seu charme e o dá uma identidade própria: é um jogo que se inspira nos clássicos de arcade, mas sem se limitar tanto.


A experiência nunca se torna chata ou frustrante, é apenas a mais pura diversão e fator replay que apenas um bom jogo de fliperama pode oferecer. A cada morte senti que a culpa era minha e que eu tinha algo a aprender, ou que precisava continuar tentando até finalmente conseguir conquistar a fase, e assim conseguir uma boa pontuação. Donut DoDo incorpora os melhores aspectos de clássicos como PAC-MAN e Donkey Kong enquanto cria sua própria identidade, e esse é um feito que eu considero impressionante. Ouso até mesmo dizer que, caso fosse lançado nos anos 80, ele seria lembrado como um verdadeiro clássico lado a lado de suas principais inspirações.

Arcade, ou Nintendo Switch?


Como dito anteriormente, Donut Dodo é um jogo que captura perfeitamente a sensação de estar em um fliperama jogando por horas e horas tentando atingir a pontuação mais alta da máquina, e suas músicas e visuais são grande parte disso. Os visuais do título são charmosos, o design dos personagens e inimigos são super malucos e carismáticos, com uma paleta de cores vibrante que grita “diversão” e “arcade”.

Para dar ainda mais essa sensação de estar jogando em um bom e velho fliperama, são oferecidas bordas que tentam replicar as clássicas imagens que as máquinas da época tinham, dando instruções e dicas sobre itens e inimigos. Além disso, um filtro CRT bem impressionante e customizável pode ser ativado, deixando a imersão com a experiência ainda maior e a experiência ainda mais fiel. Claro, tudo isso é opcional, se você não quiser bordas ou filtros por achar que eles distraem da experiência, pode rapidamente desativá-los no menu de configurações.

As músicas são verdadeiros tributos aos velhos jingles que tocavam em PAC-MAN e Donkey Kong, com melodias alegres, felizes, que vão ficar na sua cabeça por um bom tempo e colocar um grande sorriso nos amantes dos clássicos games dos anos 80.

Um tributo a uma era que já se foi.

Em um ano com tantos lançamentos gigantes e bombásticos, com visuais super avançados, histórias complexas e músicas orquestradas, eu devo admitir que jogar um game simples e pequeno, mas ainda assim divertido como esse foi muito refrescante para mim.

Donut Dodo é uma carta de amor a uma era dos games que infelizmente já passou: a era de ouro dos jogos de arcade. Um jogo feito com tanta paixão e amor por essa época que de certa forma, conquistou meu coração e me manteve completamente viciado por alguns bons dias.

Claro, não é um título que todos vão gostar por ser algo tão distinto das mega produções que estamos acostumados a receber nos dias atuais, mas para os mais saudosistas que sentem falta de jogos baseados em conquistar uma pontuação alta em leaderbords, sem uma história complexa ou visuais de última geração, eu posso garantir esse game é diversão garantida! Ele entende perfeitamente o sentimento que os melhores jogos do gênero passavam em sua época de ouro e é incrivelmente viciante.


Simples, curto, difícil, carismático e captura perfeitamente a essência que alguns dos jogos mais amados de todos os tempos possuiam: Donut DoDo é uma recomendação fácil para qualquer amante de fliperamas!

PRÓS:

  • Captura a essência dos jogos de arcade;
  • Visualmente charmoso;
  • Ótimas músicas
  • Alto fator replay.

Contra:

  • Não é fácil de se recomendar para qualquer um.

nota final:

8,5




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