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Review | Sentry City

Ajude Chris a dar um fim a corrupção da IA de um dos setores de Central City nesse jogo de plataforma e puzzle da Crashable Studios
André Barrozo 28/09/2023

Desenvolvedora: Crashable Studios
Publicadora: Flynn’s Arcade
Data de lançamento: 28 de Setembro, 2023
Preço: R$24,00
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela Flynn’s Arcade.

Revisão: Marcos Vinícius

Em Sentry City, encarnamos Chris, que trabalha como agente da AIO (Inspetora de Inteligência Artificial, em tradução livre). Nosso herói é enviado a um setor da cidade para investigar comportamentos estranhos da inteligência artificial que controla a cidade. Manipulada nas sombras, as formas de vida sintética parecem querer erradicar todos os humanos, cabendo a você dar um jeito nessa bagunça.

Com inspirações em Blade Runner e Akira, a aventura apresenta um mix de plataforma 2D com puzzle, onde o jogador deve prosseguir de forma assertiva pela cidade até o computador central de cada área. Será que Sentry City faz jus aos clássicos em que se inspira? Vem conferir comigo na review.

Resolva seus problemas na bala

Diferente de muitos heróis dos jogos, Chris é um humano normal, a despeito de sua habilidade com sua arma, ele poderia ser qualquer um de nós e justamente por isso sua fragilidade é algo jogado na sua cara logo nos primeiros estágios. A física que rege o personagem faz dele mais lento do que os adversários, seja para se locomover ou atirar.

Não pense que Sentry City é um run “n’ gun, longe disso. Ir de peito aberto para cima dos adversários é morte mais do que certa na maioria das vezes. É necessário usar o cenário ao seu favor, tanto para se proteger quanto para surpreender os inimigos pelas costas. Apesar do jogo requisitar certo nível de cautela por parte do jogador, existem trechos onde os reflexos do jogador serão colocados a prova em sequência de pulos precisos em um ritmo mais acelerado do que o costumeiros das fases.

Sua arma é sua companheira fiel no embate com os robôs, o número de balas necessário para dar cabo de uma unidade específica varia, fazendo com que seja algo mesmo de tentativa e erro para descobrir. Você pode estar achando estranho eu estar falando de contagem de balas, mas isso tem motivo. Mesmo com a munição infinita, sua arma conta com um número limitado de projéteis que podem ser disparados antes de recarregar.

Essa recarga é feita ao acabar as balas ou de forma manual pelo jogador. Uma animação se inicia todas as vezes em que é necessário repor as balas, por isso muito cuidado, pois neste momento você estará vulnerável aos inimigos, sem poder se esquivar de qualquer forma. Pode parecer algo bom sem ter jogado, mas vai por mim que em pouco tempo você vai passar a contar as balas também.

Nas fases normais você deve chegar até o computador central com a finalidade de destruí-lo. Alguns checkpoints aparecem para que o jogador não necessite retornar ao início da fase caso morra. Nas fases mais exigentes eles são muito espaçados, o que pode gerar uma certa irritabilidade por parte do jogador. Não existem power-ups ou habilidades para serem adquiridas. Quanto mais rápido você terminar a fase melhorar será a sua classificação. Não se preocupe em morrer, pois não existe contador de vidas, porém o timer não é reiniciado.

Como um jogo que pega emprestado a estética cyberpunk, a ambientação dominante é a urbana, sempre a noite e por vezes com chuva. Mesmo em um ambiente urbano e que segue uma estética muito marcante no imaginário popular, é possível ter ambientes variados e ricos, porém não é o que acontece aqui. A impressão é de estar jogando versões de um mesmo cenário apenas.

Boas referências não bastam

Sempre tento ver os pontos fortes e fracos dos jogos e balanceá-los como o que eu esperava daquela experiência. Faço isso como um termômetro para não ser tão carrasco com certos jogos e nem me deixar levar demais por produtos que não são lá muito bons. Sentry City se espelha em clássicos da cultura pop e nas estética pixeladas que foi tão famosa até a era 16-bits dos games, mas esse amálgama de signos não virou algo homogêneo.

O problema aqui não é a dificuldade elevada, que ainda por cima é potencializada pela física do personagem ser bem problemática, mas sim o sentimento de perda de tempo durante a jogatina. O jogo carece de algo que engaje o jogador a continuar tentando. Parece não haver recompensa alguma por superar as fases ou enfrentar os chefes. E não falo aqui de recompensas in-game, mas da satisfação do jogador de sobrepor um obstáculo. Sendo assim, não acho justo com você caro leitor recomendar a compra desse jogo.

Prós: 

  • Animação de recarga da sua arma;
  • O mapa das fases na moto.

Contras:

  • Física de pulo;
  • Cenários pouco inspirados;
  • Personagem principal sem carisma algum;
  • Não há nada que engaje o jogador a continuar jogando.

Nota final:

3

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André Barrozo
André Barrozo
Formado em Comunicação Visual pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Pitaqueiro de games sempre que pode.
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