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Review | Cyber Citizen Shockman 3: The princess from another world

Guilherme Varoto 13/05/2024

Desenvolvedor: Masaya
Publicadora: Ratalaika Games
Gênero: Plataforma, Aventura
Data de lançamento: 03 de maio, 2024
Preço: R$ 29,99
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela Ratalaika Games.

Revisão: Davi Sousa

Antes mesmo de eu terminar uma tese inicial sobre Cyber Citizen Shockman 3 para esta review, ele acabou. Agora, não consigo abrir a review sem dizer que eu me senti decepcionado com um jogo que saiu há mais de 20 anos. Eu tinha o que esperar, tanto por ter experiência com seus antecessores, quanto pelo fato de que há vídeos dele na internet por mais tempo que o console para o qual ele acaba de ser portado, mas a surpresa faz parte da experiência, e minha experiência é a maior parte de todos esses textos, mas não foi uma surpresa agradável. 

Cyber Citizen Shockman 3 é uma mistura de seus dois predecessores, mas, ao mesmo tempo, não pega os melhores elementos deles, fazendo um jogo legado que é tudo que os dois jogos anteriores foram. Bom, tudo que tornava-os jogos difíceis de jogar para alguém que não tem gosto por jogos velhos, mas o que uma vez foi um jogo divertido, com uma colher de chá pela sua idade, uma sequência mais ambiciosa, que eu descreveria da mesma forma, uma terceira vez, ainda mais ambiciosa, porém, triplamente bagunçada, não me apetece tanto, e não serei leniente por sua idade ou console original.

O jogo aqui em questão tropeça nas mesmas pedras que a franquia tropeçou antes, pula os mesmos obstáculos… ele é, na íntegra, o mesmo jogo. Eu joguei o mesmo jogo! Só que com duração de menos de duas horas.

Leia também:

Uma joia de seu tempo e como ela reflete nos dias de hoje. Cyber Citizen Shockman é uma viagem no tempo para o auge dos platformers de ação, sendo ao mesmo tempo muito único e um tanto limitado.


Sendo a transposição de um clássico, Cyber Citizen Shockman 2: A New Menace não é revolucionário, no entanto acerta nos pontos mais importantes.

Um texto mais desafiador que o jogo

Cyber Citizen Shockman 3 é um jogo de plataforma básico. O jogador pula, golpeia com sua espada e pode carregar seu golpe para disparar um projétil.

Esse é todo o moveset, simples, não expande além de algumas pequenas sessões de veículo, que se assemelham a outros jogos arcade de nave, ou o meu favorito, um robô no qual você pode ficar parado e segurar um botão, o que garante uma vitória. Os pulos são menos duros que nos dois primeiros jogos, o que, comparativamente com sua própria franquia, é ótimo, mas comparado com outros jogos de plataforma? Ainda é leve demais quando se pula e pesado demais quando se está no chão.

O moveset, porém, é o maior pecado desse jogo. Por ser tão limitado, ele precisava encontrar saídas para tornar-se interessante, mas não foi esse o caso. O level design é um corredor e os inimigos, que são jogados contra o personagem constantemente, existem apenas para garantir que ele esteja fazendo alguma coisa enquanto vai da esquerda para a direita. A variedade de inimigos em si é grande, e as fases são extensas, mas no fim, a maneira como o jogador interage com o jogo não muda. 

Para lidar com os inimigos, é fácil burlar todo o jogo usando o tiro carregado, que, aliás, não possui indicador visual, então o ideal é pegar o timing. Após atirar o projétil, segurar o botão e escolher uma direção, é possível controlar sua trajetória, mas abdicando de todo o movimento do seu personagem. Como não há indicador visual da carga, é difícil saber quando você está controlando o tiro e quando se está carregando um novo projétil, então recomendo aprender a deslizar.

E o resto

Vamos falar do resto, porque tem pouco faltando. A trilha sonora de Citizen Shockman 3, assim como os outros jogos, não é memorável: nenhuma melodia marcante ou uso interessante do chip de som do PC-Engine. Sobre gráficos, as sprites estão melhores que as dos jogos anteriores, mas não por muito.

É o mesmo console, sim, mas não impressiona, e o máximo que consigo dizer sobre a melhora de visuais e som é que o jogo possui cenas em estética anime noventista. Elas são bem bonitas, com uma dublagem bem padrão para jogos japoneses da época — esta sim usa bem o chip de áudio do console, pois sua claridade é muito boa, mas, levando em conta o quão pouco jogo tem, devo imaginar que toda a verba tenha ido para essas cenas.

Conclusão

Já? Me engane uma vez… Não sei o quanto de esforço deveria colocar pra um texto de um jogo que levei 3h para completar uma linha de raciocínio.

O primeiro jogo da franquia tinha um mapa explorável, cheio de upgrades, com caminhos alternativos até o último chefe, mas seu combate e level design eram fracos; o segundo jogo abdicou do mapa, ao invés de expandir o que era a mecânica mais legal do primeiro jogo, para o que se assemelhava a Mega Man, mas ainda com um level design questionável e sem graça pra um moveset limitado. Cyber Citizen Shockman 3 não tem mapa explorável e, ao invés de usar a gameplay do segundo jogo, ele volta à rota inicial.

Quando se trata desta franquia, eu não via nada além de potencial para um jogo excelente, e ainda era divertido, da sua própria forma, sem contar uma leniência por sua idade e preço, mas não serei gracioso com o terceiro jogo. Não joga bem comparado com outros jogos de plataforma, principalmente ao levar em conta que saiu durante a época de ouro desse gênero.

Ele não é difícil, com todo inimigo, incluindo chefes, que podem ser derrotados na força bruta; não tem músicas boas; não é visualmente atraente fora das cenas; o level design é fraco; e ele não deu um passo à frente sequer comparado com suas sequências.

Devo reiterar: ele é curto, curto ao ponto de eu ter que iniciar uma segunda playthrough pra tirar fotos da jogatina em si, e quase zerei novamente por acidente. Pelo menos dá pra dizer que não é uma grande perda de tempo.

Prós:

  • Cenas bonitinhas;
  • Boa faixa de áudio de dublagem.

Contras:

  • Mesmo jogo, pela terceira vez!
  • Traz de volta os piores elementos dos dois primeiros jogos;
  • Design de níveis chato;
  • Mais curto que o segundo; bem mais curto que o primeiro.

Nota:

4

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