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Review | Moons of Darsalon

Um planeta exótico, uma estética cativante e uma tripulação completamente alheia a seus arredores: Moons of Darsalon desafia o jogador a encontrar as soluções mais práticas para salvar a vida de astronautas sujeitos à hostilidade de múltiplos alienígenas.
Lucas Barreto 05/02/2025

Desenvolvedora: Dr. Kucho! Games
Publicadora: Dr. Kucho! Games
Gênero: Plataforma de ação, Puzzle
Data de lançamento: 06 de fevereiro de 2025
Preço: R$ 48,45
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela Dr. Kucho! Games.

Revisão: Marcos Vinícius

Em um panorama inicial, “Moons of Darsalon” parece um jogo perfeito a fãs de puzzles em plataforma. Em um mundo hostil, precisamos encontrar membros de uma tripulação de astronautas espalhados pelos cantos mais nefastos e perigosos desse planeta alienígena. Criando plataformas, destruindo paredes, matando inimigos… são muitas as ferramentas a nossas disposições, e sempre um objetivo único: reunir nossos semelhantes na base de operação ao fim do mapa.

Some a premissa a uma estética de VHS da década de 1980, com artes estilizadas e bem-humoradas, e temos uma obra muito bem apresentada. Os problemas surgem, contudo, quando passamos a contar com a inteligência de NPCs sem qualquer senso de si.

Um mundo labiríntico

A estrutura básica do jogo é tão simples quanto poderia ser. Começamos no ponto A e precisamos alcançar o ponto B com o máximo de astronautas possível. Para isso, podemos guiá-los com quatro comandos básicos: “siga-me”, “pare”, “ande para a direita” e “ande para a esquerda”. Claro, no meio do caminho encontramos vários obstáculos, como túneis escuros, paredes massivas, precipícios, etc.

Para cada obstáculo, precisamos encontrar uma solução: dentro da fase, precisamos encontrar ferramentas específicas, como a lanterna, que permite-nos guiar os astronautas na escuridão, armas de laser, que destroem o cenário e matam alienígenas, e até armas que constroem terra, permitindo-nos construir pontes, escadas e o que mais a mente do jogador se permitir imaginar.

Além da estrutura básica, por vezes encontramos algumas fases com algum “plus” como um caminhão para transportar vários astronautas de uma vez, mas que tem bastante dificuldade com rampas íngrimes, ou fases sem qualquer ferramenta, fazendo-nos guiar os astronautas apenas com os comandos básicos.

Por fim, cada fase também apresenta um conjunto de objetivos opcionais, que variam desde “resgate todos astronautas” até “use a ferramenta apenas X vezes”. Tudo isso constrói uma série de desafios que de fato fazem o jogador ter de pensar.

Inteligência rara

O jogo, contudo, tem um grande problema na programação de IA. Os astronautas não apenas são incapazes de seguirem certos comandos como também, por vezes, passam a agir sozinho.

Em certas fases, não conseguia de forma alguma fazer astronautas andarem para a esquerda, apesar de terem caminhos planos disponível, fazendo-me reiniciar o jogo várias vezes, já que esse reset por algum motivos mudava o comportamento dos mesmos.

Além disso, tive várias mortes acidentais antes mesmo de conseguir encontrar os astronautas. Muito em parte por causa de vários bugs do terreno, já que alguns astronautas passavam por paredes, eram lançados ao ar e morriam pela queda, etc. Essa, sem dúvida, foi a parte mais frustrante da experiência, pos não é possível contar com certa previsão de comportamentos para melhorarmos as runs, os desafios e os tempos.

Em linhas gerais

Apesar da excelente estética e senso de humor, de um level design competente recheado de surpresas e de desafios, no geral, bem desenhados, os limites técnicos do jogo limitam-no. Talvez, com patches o suficiente, sejamos capazes de experimentar a obra da forma como fora planejada, mas por hora os bugs ficam no caminho e barram o progresso em diversos momentos.

Pros:

  • Jogo bem-humorado e com estilo único;
  • Bastante variedade de objetivos e de ferramenta, sendo possível resolver os mesmos desafios de forma diferente;
  • Controles intuitivos.

Contras:

  • Bugs barram o progresso e a execução de objetivos extras.

Nota

7

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Lucas Barreto
Lucas Barreto
Nintendista e escritor nas horas vagas. Estudante de Letras e fã de visual novel e jogos calminhos.
Lucas Barreto
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