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Review | OUÇA! TENTAMOS TORNAR “AQUELES JOGOS” AINDA MAIS EXTREMOS! HÁ COISAS QUE TÊM DE SER APRENDIDAS NA MARRA!

Luiz Estrella 18/05/2025

Desenvolvedora: MONKEYCRAFT Co. Ltd.
Publicadora: D3PUBLISHER
Gênero: Minigame, Puzzle
Data de lançamento: 23 de Abril, 2025
Preço: R$ 28,99
Formato: Digital

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela D3PUBLISHER.

Revisão: Manuela Feitosa

Desde que escrevo aqui no NintendoBoy, penso que é possível escrever sobre praticamente qualquer jogo. Ainda que o conteúdo apresentado pelo game seja raso, há inúmeras maneiras de tentar deixar uma discussão sobre ele algo interessante de se ler. Normalmente tento deixar o texto mais pessoal, trazer alguma historinha, algo que enriqueça as informações que posso repassar aqui sobre a minha experiência. Apesar de tudo isso… confesso que escrever sobre (se prepara) “Ouça! Tentamos tornar “aqueles jogos” ainda mais extremos! Há coisas que têm de ser aprendidas na marra!” é uma tarefa difícil.

O problema é que já fiz a review dos dois primeiros jogos e aqui, há pouquíssimas novidades. De todo modo, não vou desistir e vou dar o meu melhor no texto que você vai conferir a seguir sobre esse game que tem o título grande demais para que eu repita mais uma vez na introdução.

Leia também:

Sabe aqueles jogos fake satisfatórios e meio ridículos que você vê em propagandas na internet? Pois é, criaram uma coletânea com esses minigames.

O que são “aqueles jogos”?

Acho que vale a pena recapitular uma questão, afinal, o que são “aqueles jogos”? Se você usa minimamente a internet, provavelmente sabe quais são. Sabe quando você está navegando em um site com propagandas do Google Ads e algumas delas tentam simular um jogo? Geralmente é algo bem simples de entender e você “assiste” o jogo sendo jogado, o que na maioria das vezes é bem satisfatório. Mas tem uma pegadinha aí: normalmente, em algum momento do “jogo”, quem está jogando comete um erro super básico e você fica agoniado pensando “preciso jogar para passar de fase da maneira certa!”. Bom, aí que mora o perigo: geralmente os jogos mostrados nessas propagandas nem existem. Você clica e vai parar em algum lugar nada a ver, isso se não pegar um baita vírus na sua máquina.

Visando atender esse público sempre frustrado, nasce a franquia com “aqueles jogos”. O que temos aqui é basicamente uma coletânea com vários jogos, cada um deles com várias fases disponíveis para você jogar. A maneira como tudo é organizado lembra bastante jogos de celular, que é basicamente a inspiração de tudo aqui — jogos simples que você possa jogar distraído para passar o tempo, fazendo apenas algumas fases.

A versão 1 e 2 da série “aqueles jogos” tinha uma seleção interessante de minijogos, porém alguns eram com certeza descartáveis, e na realidade, quando joguei, acabei dando mais atenção para alguns específicos que eu realmente achei divertido e que podia passar o tempo. Dito isto, no geral a experiência era bem rasa, a preocupação com qualquer tipo de balanceamento era quase nula, fazendo com que algumas fases fossem super fáceis e outras difíceis de maneira nada justa. Será que isso mudou no terceiro jogo?

Jogos “extremos”

Aqui entra algo interessante na realidade, pelo que a própria publicadora tem divulgado, o objetivo aqui é que os minijogos sejam mais “extremos”, ou seja, mais difíceis. E não é que, de certa maneira, até que deu certo?

Na prática, o que acontece é que essa terceira versão acaba entregando um jogo bem mais robusto no level design e balanceamento. Cada minijogo tem fases iniciais que são definidas como “tutoriais” que você pode pular, e passando estas, a “real” diversão começa com todas as mecânicas já apresentadas. Tive impressão de que as mecânicas de fato funcionavam melhor e acabei me divertindo mesmo com alguns jogos.

A estrela do show com certeza é o “Pergaminho de Sobrevivência”. Funciona assim: você controla um “exército” que começa com um único soldado e ele está atirando automaticamente. Conforme você avança, vai derrotando monstros e aumentado o poder de fogo do seu exército com armas melhores e mais soldados. Familiar, né? Esse é um clássico dos jogos falsos de propaganda que eu sempre quis jogar. Havia uma versão dele no segundo jogo da série, mas que era bem menos satisfatório (a ideia na versão anterior era conquistar o coração de pares românticos com flechas — mais cômico, mas bem menos divertido).

“Puxe o Pino” é um clássico que retorna mais uma vez com a típica fórmula de jogos de puzzle para celulares, onde você precisa retirar os pinos de forma que o seu personagem consiga alcançar o ouro sem que os monstros o peguem. “Torre de Número” é outro clássico que está de volta. Para avançar nesse jogo você precisa calcular o seu poder de força pra derrotar inimigos. A menos que você odeie matemática, é um bom jogo de raciocínio lógico.

“Tiro com Recuo” é outro ótimo, aqui o objetivo é prever como a bala da sua arma vai rebater no cenário para fazer com que ela atinja o monstro. O único problema é que a física é um pouco imprevisível e exige muitas tentativas para conseguir acertar o monstro em algumas fases. Definitivamente fica frustrante depois de algum tempo.

Por fim os dois jogos mais fracos: “Desenhar e Proteger” e “Laboratório de Cores”. No primeiro você desenha uma linha para proteger a cabeça de um gato. Lembra algo como “Angry Birds” pelo uso da física, mas é bem menos interessante, já que na maioria dos casos você acaba “quebrando” o jogo para achar a solução. Já o segundo é um jogo para distribuir as cores em tubos de ensaio, separando para ficar cada tubo com apenas uma cor, e talvez eu não tenha entendido algo aqui, mas achei tão simples e fácil que pouco me interessou.

Um pouco menos medíocre

Temos algumas questões sobre essa seleção de jogos, vamos lá: Primeiramente, todos esses jogos estão retornando dos anteriores, mesmo que estejam diferentes. É um pouco frustrante que essa versão não ofereça nenhuma experiência completamente nova, levando em conta que o jogo já é inspirado em outros jogos, ou seja, é realmente zero originalidade.

Por outro lado, essa com certeza é a versão em que mais me diverti dos 3 jogos. O fato de os desenvolvedores terem focado em melhorar essa experiência ao invés de trazer minijogos novos acaba trazendo um produto mais sólido e divertido mesmo. Selecionaram os jogos que de fato valiam a pena trazer de volta e deixaram de lado alguns que realmente não se destacavam. Acaba que o resultado é até positivo, levando em conta que o que interessa no final do dia é a qualidade desses minijogos.

Mas também não há com o que se enganar aqui, ainda é uma coletânea de minijogos bastante rasa e que nem tem interesse em ser nada além de um mero simulador de joguinhos baratos que você vê pela internet.

É o melhor da série

Bom, não é um textão, mas acho que consegui, né? A verdade é que fiquei um pouco surpreso, pois tinha expectativas bem baixas para o jogo e ao final do dia, diria que ele é uma evolução se comparado aos outros dois lançamentos anteriores.

E outra coisa: tem jogo que não precisa de textão também, né? O jogo é divertido sim e garante um bom tempo de distração, então a simplicidade acaba sendo um bônus para a experiência e o baixíssimo valor cobrado mostra que a publicadora está ciente de tudo isso.

Pros:

  • Melhora minijogos dos jogos antecessores com experiência mais balanceada;
  • Elimina minijogos que de fato não farão falta;
  • “Pergaminho da sobrevivência” é realmente divertido e talvez eu ainda esteja jogando até agora.

Contras:

  • Jogo segue sendo uma coletânea bem rasa de minijogos com pouco a oferecer;
  • Não há nenhum minijogo 100% inédito, o que mostra a falta de interesse por algo original;
  • “Lab. de cores” e “Desenhar e proteger” são minijogos que pouco me interessaram.

Nota

7

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Amo música, arquitetura, cinema e gosto um pouquinho de jogos da Nintendo, ao ponto de ter um canal no YouTube só pra falar disso.
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