Skip to content
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
NintendoBoy

NintendoBoy

Niche Games on Nintendo Consoles

  • Notícias
    • Indústria
      • Nintendo Switch
    • Entretenimento
    • Nintendo 3DS
    • Wii U
    • Mobile
  • Artigos
    • Entrevistas
  • Review
    • Preview
  • Guias
  • Listas
  • RetroBoy
  • TCG
  • Entretenimento
    • Filmes
    • Anime
  • Redação
    • FALE CONOSCO
    • Portfólio
  • Review

Review | Yakuza 0 Director’s Cut

Victor Teixeira 16/06/2025

Desenvolvedora:
Publicadora:
Lançamento:
Preço:
Formato:

Gênero:
Plataformas:

Ryu Ga Gotoku Studio
SEGA
05 de Junho, 2025
R$ 249,90
Físico (Game-Key Card) / Digital
Beat ‘em up | Aventura
Nintendo Switch 2

Desenvolvedora: Ryu Ga Gotoku Studio
Publicadora: SEGA
Gênero: Beat ‘em up | Aventura
Data de lançamento: 05 de Junho, 2025
Preço: R$ 249,90
Formato: Físico (Game-Key Card) / Digital
Plataformas: Nintendo Switch 2

Análise feita no Nintendo Switch 2 com cópia fornecida gentilmente pela SEGA.

Revisão: Marcos Vinícius

Integrando o line-up inicial do Nintendo Switch 2, Yakuza 0 Director’s Cut deve ser o primeiro de uma série de ports do estúdio Ryu Ga Gotoku para o recém-lançado híbrido da Big N. Com mais poder de fogo, o Switch 2 já provou por A mais B que é capaz de rodar jogos compatíveis com o padrão de qualidade da atual geração. Creio que seja apenas uma questão de tempo até que a saga completa da franquia da SEGA, hoje promovida no Ocidente como Like a Dragon, tal como no Japão, chegue ao Switch 2, especialmente os títulos mais recentes, como Pirate Yakuza in Hawaii e Infinite Wealth, que devem acompanhar a expansão do simulador de máfia japonesa nos videogames da Nintendo.

Tido por muitos como o melhor da série, inclusive por este redator que vos escreve, Yakuza 0, em sua versão “Director’s Cut”, mostra-se bem superior quando comparado às plataformas para as quais foi lançado originalmente. Mais que uma mera conversão, a Ryu Ga Gotoku deu nova vida à jornada: injetou novas cutscenes e um modo multiplayer praticamente infinito, sem contar o já generoso conteúdo oferecido no game original.

Leia também:

Junte-se a Kazuma Kiryu e descubra as respostas sobre uma conspiração enquanto busca reencontrar seus velhos amigos.

A melhor porta de entrada

Por se tratar de um prequel com o meu protagonista favorito da franquia, Yakuza 0 é, sem dúvidas, a melhor porta de entrada para quem nunca teve contato com a obra. Situada num Japão urbano e oitentista, a história remonta às origens em que Kazuma Kiryu era mais jovem (e um tanto inexperiente), acusado injustamente de um crime que não cometeu.

A trama se desenrola em duas cidades: Kamurocho, inspirada em Tóquio, e Sotenbori, uma réplica de Dotonbori, distrito de Osaka, conectando-se à narrativa de Goro Majima, um dos personagens mais icônicos de Like a Dragon, que também aparece em sua versão mais nova e imatura. Como mencionei anteriormente, se você quer entrar no mundo de Yakuza e deseja jogar em ordem cronológica, saiba que este é o começo de tudo.

A quem já está familiarizado com a história, também há um pretexto (ou não) para revisitá-la. Como forma de incentivar o retorno do fã que já vivenciou o prólogo da jornada de Kiryu, a desenvolvedora adicionou quase 30 minutos de cutscenes inéditas para dar mais contexto a alguns personagens e, sobretudo, para mexer em certas passagens, o que pode ser uma decisão controversa para muita gente.

Não vou me aprofundar nos detalhes para preservar a experiência de quem está curioso pelo conteúdo novo. No entanto, preciso dizer que a Ryu Ga Gotoku não se conteve ao fazer retcons, modificando eventos estabelecidos no produto original e tomando uma liberdade criativa que, confesso, não esperava. De todo modo, a reinterpretação de cenas conhecidas dá frescor à história, sendo uma proposta bem-vinda a quem almeja ver desfechos diferentes. Além disso, as mudanças funcionam como um estímulo para aqueles que já investiram dezenas de horas em Yakuza 0 no passado e gostariam de experimentar algo novo, algo que vá além de simples refinamentos técnicos. Nem tudo é tão familiar quanto parece.

Mesmo após dez anos de seu lançamento, o “open bairro” de Yakuza 0 ainda surpreende com uma baciada de atividades opcionais, do karaokê ao SEGA Arcade, e se revela como um jogo mais denso e complexo do que muitos games de mundo aberto atuais. Passear pelas ruas sob o controle de Kiryu é como uma viagem só de ida às tradições e costumes de um Japão que já não existe mais.

Combate bem aproveitado

Um dos grandes atrativos da Director’s Cut é a adição do Red Light Raid, um componente multiplayer inédito, separado da campanha, que nos permite encarar hordas de inimigos sozinho ou ao lado de outros jogadores. Por mais simples que o modo seja, é louvável o esforço da produtora em lançar conteúdo para um game que tem uma certa idade, cujo combate resistiu ao desgaste do tempo.

Gostei muito do modo horda, não só pelo fato de oferecer 60 personagens jogáveis, cada qual com suas habilidades e padrões de ataque, mas, especialmente, por fazer excelente uso das mecânicas de combate de Yakuza 0, um beat ’em up frenético e à frente de sua época. Descer a porrada nos marginais, de preferência em grupo, é caótico e extremamente divertido, atuando como um ótimo passatempo para sessões curtas de jogatina.

O modo pode parecer raso à primeira vista, mas entrega um viciante sistema de progressão, que serve como pretexto para continuar jogando, mesmo sozinho. Evoluir personagens com dinheiro e destravar novos golpes foram razões mais que suficientes para me manter entretido entre as pausas na campanha principal.

Trato fino no visual

Yakuza 0 não é um benchmark para o Nintendo Switch 2, mas ostenta melhorias gráficas que só o novo console é capaz de proporcionar numa experiência híbrida. O desempenho, mesmo em lutas mais exigentes, tanto no modo dock quanto no portátil, permaneceu estável e livre de quedas ocasionais, sustentando lindamente a taxa de 60 quadros por segundo.

A resolução, por sua vez, no modo dock e com o auxílio da tecnologia da upscaling da NVIDIA, foi capaz de atingir o almejado 4K. É claro que algumas composições do cenário denunciam sua idade, mas, por outro lado, as expressões faciais dos personagens não deixam nada a dever a produções mais recentes, o que é surpreendente para um jogo de 10 anos.

O que me incomodou mesmo foi o fato de que os elementos de interface não se beneficiaram da resolução mais alta, destoando da qualidade geral do jogo. Além da opacidade que compõe os menus, o design dos ícones em si é um pouco antiquado para os padrões de hoje – talvez tivesse sido interessante renová-los para a nova versão.

Outra ressalva que preciso pontuar está relacionada à localização. Embora tenha recebido dublagens em inglês e chinês, o título nem sequer conta com textos em português. Levando em conta o trabalho exemplar que a SEGA vem fazendo no Brasil, inclusive adaptando franquias longas e cheias de diálogos, como Shin Megami Tensei e Persona, é esquisito que a publisher não tenha se preocupado com a tradução para o nosso idioma.

A melhor versão de Yakuza 0

Quanto mais você joga, mais evidente fica que Yakuza 0 não envelheceu absolutamente nada em uma década. Sendo um excelente ponto de partida a quem pretende se aventurar pela primeira vez na série, a Director’s Cut traz melhorias bem-vindas, não somente visuais, e justifica sua existência no Nintendo Switch 2, tornando-se a versão definitiva de uma obra que soube preservar suas virtudes.

Prós:

  • Gráficos atualizados;
  • Novas cutscenes e modos de jogo;
  • Combate e história atemporais;
  • Dá para salvar em qualquer lugar;
  • A melhor porta de entrada para a franquia.

Contras:

  • Interface ultrapassada;
  • Ausência de textos em português.

Nota

9


  • Sobre
  • Últimos Posts
Victor Teixeira
Victor Teixeira
Victor Teixeira
Últimos posts por Victor Teixeira (exibir todos)
  • Review | NOBUNAGA’S AMBITION: Awakening Complete Edition - 29/06/2025
  • Review | Yakuza 0 Director’s Cut - 16/06/2025
  • Review | Capcom Fighting Collection 2 - 26/05/2025
Tags: eshop Nintendo Switch Nintendo Switch 2 Sega Yakuza

Continue Reading

Previous: Donkey Kong Bananza Direct é anunciado para quarta-feira, 18 de junho
Next: Brochante: FINAL FANTASY TACTICS – The Ivalice Chronicles NÃO contará com nenhum conteúdo do remake “The War of the Lions” do PSP

Relacionado

Review | HITMAN World of Assassination – Signature Edition
  • Review

Review | HITMAN World of Assassination – Signature Edition

13/07/2025
Review | Flora & Fang: Guardians of the vampire garden
  • Review

Review | Flora & Fang: Guardians of the vampire garden

11/07/2025
Review | No Heroes Here 2
  • Review

Review | No Heroes Here 2

10/07/2025
  • Twitter
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Spotify
Copyright © All rights reserved. | DarkNews by AF themes.