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Review | Shikhondo: Youkai Rampage

André Barrozo 01/07/2025

Desenvolvedora:
Publicadora:
Lançamento:
Preço:
Formato:

Gênero:
Plataformas:

DeerFarm
CFK
29 de maio, 2025
R$ 145,20
Digital
Shoot ‘em up
Nintendo Switch, PC

Desenvolvedora: DeerFarm
Publicadora: CFK
Gênero: Shoot ‘em up
Data de lançamento: 29 de maio, 2025
Preço: R$ 145,20
Formato: Digital
Plataformas: Nintendo Switch, PC

Análise feita no Nintendo Switch com cópia fornecida gentilmente pela CFK.

Revisão: Davi Sousa

Em uma nova versão e com um novo subtítulo, Shikhondo: Youkai Rampage chega trazendo toda a beleza (e bizarrice) do seu shmup bullet hell coreano ao Nintendo Switch. Produzido pela DeerFarm e publicado CFK, a dupla de heroínas improváveis, uma menina do mundo humano e uma ceifadora, devem salvar nossa realidade da invasão de youkais do inferno!

Almas são uma bela moeda de troca

Em Shikhondo: Youkai Rampage, o jogador tem a ingrata missão de eliminar todo e qualquer youkai que ameaça a humanidade. Para essa jornada, pode-se escolher entre duas personagens que apresentam uma leve variação em seus poderes. A colegial é indicada para jogadores mais novatos, pois a amplitude dos seus projéteis é maior, dando conta de eliminar mais inimigos com a necessidade maior de se movimentar pela tela.

Já a ceifadora apresenta uma jogabilidade mais ao estilo dos shmups clássicos, lançando projéteis constantes, mas de pouca amplitude, e requerendo do jogador um pouco mais de malemolência nos controles. Ambas as personagens têm à sua disposição um sistema denominado Soul Collect. Ao evitar projéteis inimigos, um medidor no canto inferior esquerdo da tela vai-se preenchendo.

Uma vez que essa barra esteja completa, o jogador pode ativar um poder que transforma todos os projéteis da tela em almas, que funcionam no contexto do jogo como moedas, aumentando sua pontuação e o protegendo da morte certa. Existe um tempo de espera relativamente longo para utilizar esse poder, então tente, na medida do possível, não ser tão dependente dele, ou vai ter sérios problemas, principalmente a partir da terceira fase.

Mudanças que vão de 6 para meia dúzia

Falando de mudanças, a que mais se destaca é o novo modo de jogo intitulado Dual, onde o jogador pode controlar as duas personagens ao mesmo tempo, com a segunda sendo ativada como um tiro carregado, que deixa o personagem mais lento enquanto é utilizado. As outras mudanças pouco acrescentam ou mudam o escopo do jogo, como a questão das mudanças dos designs dos minibosses ou a adição de mais opções ao Customize Mode.

Erros pequenos, mas que atrapalham a experiência, ainda estão presentes nessa nova versão, como a ausência de uma referência visual quando seus projéteis causam dano ao inimigos e a repetição dos mesmos independentemente da fase. Se os inimigos regulares até o boss final fizessem menção a algo da sua natureza, iria enriquecer a proposta de um mundo invadido por youkais.

A escolha dos painéis laterais ao modo arcade dessa nova versão também foi bem infeliz: ela diminui ainda mais o personagem na tela e só prejudica a visualização da beleza do jogo. Nintendistas de Switch Lite, esse jogo não é recomendado para ser jogado no seu portátil, a não ser que seus exames oftalmológicos e o grau das suas lentes de contato e/ou óculos estejam muito em dia.

Apesar da nova versão contar com vozes para as personagens principais, a dublagem da colegial fica a cargo de Hyun-ji Kim e a ceifadora por Si-u Bang. Não espere uma história empolgante ou uma narrativa complexa que vai te fazer engajar com o jogo mesmo que a gameplay seja difícil para você. O que podemos chamar forçadamente de narrativa são apenas os diálogos entre as protagonistas, as reações da colegial ao mundo bizarro no qual foi parar e explicações da ceifadora do que seriam os chefes de fase, mas apenas isso. É algo puramente contextual e só.

Um belo design não disfarça um mau jogo

Apesar de todas as melhorias em relação à versão anterior, Shikhondo: Youkai Rampage deixa um gosto amargo no paladar do fã de shmups que está tão bem servido no Nintendo Switch. Todo o meu respeito aos desenvolvedores, mas a energia que os motivou a produzir uma nova versão do jogo poderia ser melhor empregada se fosse direcionada a realmente melhorar a experiência da primeira versão.

Antes de proporem algum tipo de conteúdo a mais, que no fim ficou parecendo, como dito popularmente, “Colocou-se água no feijão”. Espero que os futuros jogos da desenvolvedora DeerFarm mostrem que eles podem ir bem além de um rostinho bonito.

Pros:

  • Estilo artístico belíssimo;
  • Dublagem.

Contras:

  • Modos de jogo pouco atraentes;
  • Ausência de indicações visuais de dano aos inimigos;
  • As melhorias não mudaram o patamar do jogo original.

Nota

4

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André Barrozo
André Barrozo
Formado em Comunicação Visual pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Pitaqueiro de games sempre que pode.
André Barrozo
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Tags: nintendo Nintendo Switch shmup Shoot 'em up

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